Demétrio Magnoli > Consequência da morte de Bolsonaro seria sua vida política eterna Voltar
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Belo raciocÃnio. Mas essas suposições de desfechos filosóficos são como procurar o sexo nos anjos. Não se encontra.
Demétrio, você não entendeu o que está em jogo. Já parou pra saber como a volta se dará e se o plano para o retorno é factÃvel? Acha que as escolas públicas, que não têm papel higiênico, vão apresentar condições sanitárias mÃnimas para a segurança de TODOS, não só dos professores? Procure se interar com mais afinco sobre o que está sendo debatido. E pare de jogar a responsabilidade nas costas do professor, a gente não aguenta mais.
curiosa celeuma provocada por Helio; nos cenários d guerra militares recorrem amiúde ao consequêncialismo –“per demos alguns homens aqui pra avançarmos ali e preservar mais homens adiante” ; generais costumam nomina-lo ’estrategia’ ; as bombas atômicas lançadas ao Japao abusaram deste mote para um pais já derrotado militar e moral mente .. ; a politica tambem é cliente frequente
num ponto Demetrio acerta : se esses 30% d apoio ao bolsonarismo são reais, são mais expressivos que em outros paÃses e Bolsonaro apenas materializou, encorpou e deu nova vida à velha extrema direita que devora o pais há séculos com as garras do racismo, violência social e institucional , desdem à s instituições , patrimonialismo, hierar quiazação, escravismo, nepotismo, (con)fusão Igreja/estado , um pais medieval pois...
Primeiro essa covid do presidente é fake. A infecção ocorreu 3 meses atrás, naquele vôo em que 23 de sei governo testaram oositivo e agora ninguém que estava ao seu redor se infectou, somente para vender cloroquina, investigue! Segundo desejar a morte de alguém não é crime, senão o próprio já teria sido condenado! Terceiro o presidente sempre foi claro para disseminar seu ódio e perversidades, com tortura e morte dos adversários, não podendo se indignar com o mesmo sentimento de 70%!
Ótima análise! Confesso que nem li o texto do Hélio, pois o tÃtulo já me assustou... bem melhor ler o seu :)
Inclua nessa lista, lula, Dilma, bando de petistas, Renan Calheiros, Sarney, Aécio neves, Gilmar Mendes, lewan, toffi, Maluf, serra e mais um monte de pragas.
Nunca gostei conteúdo de suas matérias. Vc fala uma coisa na globonews pros colegas progressistas de centro direita e publica matérias dubias nos jornais. Contudo respeito a diversidade. A unica coisa que posso concluir é que eu não interpretei o texto da mesma forma que você e que sua interpretação é exatamente igual a dos muitos bolsonaristas que conheço. Sua suposta alusão a um revanche de Bolsonaro é cruel e nojenta. Não gostaria de ser seu colega de redação.
Enfim, morrendo ou não o grande problema do Brasil hj é o inepto do Bozo. Tirando os aproveitadores, os fanáticos e alguns beneficiados dos 600 reais (que tem "morte" prevista) o restante da população rejeita o coisa ruim.
Brilhante! Eu, que desejava a morte do Bostao, e gostei do dito artigo, mudei de ideia. Relembrei meu próprio mantra: essa excrescência não chegou ao poder sozinha, ela é fruto de parte de uma nação
As mediocridades são esquecidas rapidamente.Xingamentos, gestos obscenos,milicia,queimadas e desmatamento da amazônia,egocentrismo,inteligencia emocional sub normal,homofobia,machismo,e por aà vai-se ao inferno.A memória humana é como relógio de sol, só registra os dia ensolarados.O governo do Bolsonaro é uma noite sem estrelas e lua.E começou a escurecer em 2003.
nem a morte de praticamente todos os meios de comunicação salvaria o jornalismo brasileiro , Bolsonaro e Imprensa já escreveram e fazem parte da historia
É isso ai Ricardo.Se abre o jornal e é sempre a mesma coisa:não há mas pluralidade de idéias; só falsa pluralidade de pessoas a expressando.Quando elas dizem, ou são obrigadas a dizerem a mesmas coisas, se não podem ter ser presas. Não sou contra as instituições e sim as pessoas que as representam; o nosso STF estão cheias delas; não posso e não deve citar nomes; já sabe porque; perde-se a liberdade ; e não só de forma literal; e pior: de forma velada. Talvez se perca por ex;até empregos .
Caso a morte do presidente tivesse acontecido em um certo atentado contra a vida dele, que parte da grande mÃdia ignorou a ponto de de tratarem como um acontecimento banal; terÃamos a continuidade eterna do tipo de presidentes dos últimos 30anos; onde terÃamos o povo continuando sendo obrigado veladamente a ver bbb e ontras coisa do gênero; com seu emburrecimento.
Pois é. Se não fosse a cobertura da imprensa no atentado do Bozo provavelmente ele não estaria presidindo o paÃs.
Qual "parte da grande mÃdia" ignorou o atentado?
Exatamente como os Nazistas, Schwartsman invocou para si o direito de decidir quem deveria morrer para deixar este mundo melhor. Percebeu isso, Schwartsman?
Fale por vc, Fernando, não pela maioria do povo brasileiro. Maioria do povo brasileiro foi a que apeou do poder os escroques da Republica do Pixuleco. Aà ficam nas redes sociais, chorando o tempo bom.
Você está inventando. Schwartsman não decidiu nada. Nem pode decidir. Nem invocou nada. Apenas expôs seu desejo e sus esperança. E eu acredito que seja de boa parte do povo brasileiro, mesmo que a maioria não admita.
o columbrista quer censurar o colunista Helio? Recomenda que a Folha tem que analisar o texto antes de publica-lo. demetrio e bolsonarista e racista. esta claro neste artigo dele. a favor da lei de seguranca nacional e um declarado transfuga!
Li o artigo, não só o titulo. O seu teor, além de reproduzir o tÃtulo, é ainda pior, ao se apoiar em premissas superficiais e enviesadas, de que o Presidente seria responsável pelo aumento de mortos por Covid19. Há ódio puro, eufemisado com conceitos de consequecialismo, este, é bom lembrar, também defendido pelo Nazismo para eliminar judeus na Europa. Chocante vindo de vc, Schwartsman.
A indústria do antipetismo foi usada como fachada para a luta da extrema direita contra a democracia e a esquerda. Essa indústria comprou juÃzes, milicianos, imprensa e pente costais. Comprou consciências por meio de uma propaganda massiva, cheia de acusações falsas. É verdade que o PT cometeu corrupção, mas não mais que outros partidos, que não foram tão perseguidos. E a corrupção não é o maior problema. A luta de classes é o principal, e a luta contra a corrupção é um encobrimento.
Estou com Hélio Schwartsman. Para salvar milhares de vidas potencialmente ameaçadas por esse genocida, é melhor que ele morra. Ou melhor, que seja neutralizado, sendo posto fora do governo. Vejo o impeachment como uma impossibilidade, dado que ele comprou o centrão. Mas vejo a possibilidade de cassação da chapa por ter usado verba dos EUA, da AltRight de Bannon, irmãos Koch, NED, para se eleger. Mais de um milhão de dólares foram aplicados na indústria do antipetismo. (continua)
Desde uma visão filosófica consequencialista, como será que os militares ao encalso dos perigosos guerrilheiros do Araguaia, treinados para matar na China, encaravam o desaparecimento deles, diante dos enormes riscos que representavam?
Não vejo nada de mais no texto do Hélio, a não ser um ensaio filosófico. Um exercÃcio do livre pensar sem pretensões, sem consequências e sem a âncora da realidade. É aquele pensamento fugaz e primitivo que passou pela cabeça de grande parte de nós, quando recebida a notÃcia, que depois foi substituÃdo pela razão evocada pelo Demétrio. Não, Demétrio, Hélio não precisa de censura do Jornal, como também nunca coube aos bons pensadores. Acho que você necessita ser menos pragmático.
Ao que me parece, o articulista Schwartsman que se colocou a "torcer" pela morte de Bolsonaro em sua manifestação desafortunada, nada teve de razoável, coerente, justo, legÃtimo, se analisarmos sob a ótica de posturas, escolhas, palavras, ideias, comiseração e pensamentos. Como dito pelo brilhante jornalista Reinaldo Azevedo, sobre o artigo de Schwartsman, como o escrito mais equivocado que já saiu de sua pena inteligente. Também torço para o presidente viver, só que sem perpetuar-se.
Parabéns Demétrio por sua análise a respeito do outro grande articulista Hélio. O grande Millôr filosofou: " O livre pensar é só pensar" para com muito humor descrever as hipocrisias da vida e personalidades, Também não quero a morte do JB, mas que ele pague pelos seus atos inconsequentes de Desgoverno. Por isso entendo o Hélio, o qual para ele a saÃda de Bolsonaro seria melhor para nosso Pais.
Grande Demétrio! Como sempre uma análise lúcida.
O artigo do Hélio provocou-me certa inquietação, mais de ordem polÃtica, do que moral. As considerações precisas de Demétrio Magnoli pacificaram a questão. O falso mito precisa ser desmascarado, polÃtica e simbolicamente eliminado. A morte biológica, com o paÃs atravessado por crises, levaria à construção de um Mito sacrificado e sacrossanto, uma tragédia sem precedentes(?).
Presidente eleito e principal administrador da pandemia no Brasil, Bolsonaro já é um mito de fato. Mito da maldade e incompetência, revisão do boi da cara preta, já que aparece para gados.
O artigo do Hélio não teria chamado tanto a atenção se tivesse outro tÃtulo. O tÃtulo foi escolhido 'a dedo' pelo articulista: sensacional, sensacionalista! O conteúdo, sem aquele tÃtulo teria sido visto com a real ponderação equilibrada que foi apresentada pelo Hélio com a clareza lhe é peculiar. A polarização exacerbada vigente - também citada depois pelo Hélio - explica a repercussão. Quanto ao Demétrio, expressa otimismo incoerente com a nossa historia polÃtica.
Se está permitido externar desejos fúnebres, bem q o Tinhoso poderia refinar as exéquias e engrossar o cortejo com LULA, GILMAR e outros inimigos do Brasil.
Brilhantemente, a Folha coloca visões diferentes, ditas por seus melhores articulistas. É por isto que sou assinante! Concordo com a visão do Hélio e achei coerente a contra argumentação de Demétrio. Porém prefiro Bolsonazi morto, mesmo com o perigo de se tornar um mártir, para o gado. Com o enterro dele e de todo seu desgoverno, finalmente haveria chance de vozes sensatas assumirem. Vozes que hoje se perdem neste arremedo de debate, entre a razão e a loucura. Pena que a Covid-19 era fake!
Falta a discussão sobre a famÃlia. Pode aproveitar o covid de hoje, e levar todos?
Não sou bolsonarista. Até ontem era petista, mas a imbecilidade de algumas falas não me permitem exercer a virtude da paciência. Infelizmente.
Daniel, além de fanático é grosseiro e mal educado. Como quase todos os bolsonaristas, aliás. Critica os argumentos alheios mas não apresenta os seus. Só agride.
Quanta bobagem. Ainda bem que tolice não paga imposto.
Bolsonaro eh um personagem com baixo nÃvel de inteligência usado por vários grupos como militares pra benefÃcios de carreira, pela burocracia estatal porque ele e seus militares não controlam nada, por clubes de armas, por alguns empresários, pela indústria agropecuária extensiva, por especuladores financeiros. Na sombra do ódio Há muitos interesses e nenhum futuro melhor para o Brasil.
Grosserias somente são válida se forem ditas por vocês? Aonde chegamos? Textos agressivos, acusações, desqualificações e vocês ainda são as vÃtimas? Tenham pelo menos um pouco de pudor, pois esse vitimismo está causando ojeriza.
Você pensa? Como consegue ser tão limitado nos seus argumentos?
Legitimar o discurso da barbárie? Essa afirmação não encontra respaldo no texto de Hélio Schwartsman que, em que pese alguma contradição, está longe das barbaridades sem contexto emitidas por bolsonaristas e afins acerca do desejo de morte de alguns de seus desafetos. De fato, a ideia de que o melhor é que ele sobreviva a se transformar num mito parece lógica. Contudo, Schwartsman pode ter "chutado o pau da barraca", sensÃvel à s ignomÃnias emitidas pelo dito cujo. Vide suas colunas anteriores.
Em tempo: vc chama o Hélio de consequencialista mas seu artigo é todo ele um exemplo de livro-texto de consequencialismo, a começar pelo tÃtulo.
Sinto-me contemplado pelo argumento de Magnoli. Uma repentina morte biológica apenas confirma e intensifica a imaginação esvaziada de responsabilidade ética em que o presidente da República bebe em todas as manhãs, em que a destruição é banal e as vidas perdidas de mais de 66 mil brasileiros, não mais importantes que seu desejo de se reeleger.
Explicou o que os leitores comentaristas não entenderam.
... os 'discursos de ódios', seja lá quais forem os grupos em confronto são o que, brinca de ciranda cirandinha? É explicitamente 'desejo de morte', como presenciamos e lemos, há poucos anos e mais nos últimos três.
O quê?
O mero desejo que um dos maiores crápulas da nação morra, como outros quantos imperativos biológicos, é um reflexo animal, nem bonito nem nobre mas quase onipresente entre nós, hipocrisias à parte. O Hélio não incitou o ódio, não o manifestou, não satisfez esse imperativo, nem conclamou ninguém a fazê-lo. Apenas argumentou que a "saÃda natural" de Bolso deste mundo o faria um lugar menos ruim. Isso pode ser ingênuo, mas não chega a surpreender. Como plantar tanto ódio e violência e colher amor?
Os seus argumentos estão apoiados em em uma premissa enviesada, ideológica, politico-partidaria, dita logo no inicio: Um dos maiores crápulas da nação. A partir dai, você apenas prossegue com seu discurso de ódio e intolerância. Quem é que escolhe e nomeia os crápulas que saindo deste mundo o tornariam melhor? Você? Schwartsman?
No parágrafo final o articulista torna implÃcito o desejo mórbido que seu colega colunista mencionou de forma explÃcita. Pelo menos o outro teve coragem moral e ética (sic) de expressar a concordância com o que o Adélio Bispo tentou e falhou. Os três personagens são solidários, com similaridade a um câncer fatal e, o que é pior, infecto-contagioso.
Devemos desejar tanto a vida de Bolsonaro como a de Lula,que enganou parte do povo todo tempo,todo o povo parte do tempo,mas graças a Deus,não todo o povo todo o povo todo o tempo."Só a Luz pode iluminar as trevas.Só o Amor pode vencer o ódio".(Luther King).Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!
E me estranha muitÃssimo que Demétrio defenda que a Folha devesse fazer censura prévia ao texto de Hélio Schwartsman ao dizer que "o erro, nesse caso, estende-se à Folha, que tem o dever de proteger as fronteiras do discurso publicável". Calma lá, fundinho autoritário. Hélio é colunista, não jornalista que faz reportagem. O limite da liberdade de expressão é questão polêmica, mas querer ceifar liberdade de expressão por causa de uma coluna tão inofensiva é absurdo, autoritário e perigoso.
Qual o motivo de você defender abertamente a censura de um colega de jornal ? Você não entendeu nada do que foi escrito na referida coluna do Hélio Schwatsman, pois é no seu artigo de hoje que está o pensamento mágico e infantil. Lamentável esse seu artigo, leia novamente o artigo do Hélio Schwartsman e tente compreender, pois pelo que li no seu texto, você não entendeu nada que o Hélio escreveu.
Parece que o autoritarismo que pede censura a coisas inofensivas é um "desejo Ãntimo" do Magnoli. Interessante é que essa aberração danosa ele não pensou em deixar guardada na cabeça dele. Gosto do que costuma escrever, mas a coluna de hoje foi lamentável. Pedido de censura é absurdo.
Há muito exagero na reação a essa coluna do Hélio. Bolsonaro não é "um qualquer", é Bolsonaro. Defende ditaduras sanguinárias, execução sumária de pessoas, acha que o coronavÃrus tem que matar quem tiver que matar. Demétrio se equivoca, o desejo de Hélio não "legitima barbárie" nenhuma: desejou a morte de um homem, coisas que tantos fazem, sem que instigasse violência, sem que se agisse para provocar essa morte. Muito barulho por nada.
Ponderações bem apresentadas pelo Demétrio. Entendo o desejo mágico do Hélio por trás do desejar a “morte” do atual PR... expressa a vontade de não estarmos presenciando a crueldade, falta de sensibilidade e toda sorte de discriminações e violências realizadas e estimuladas pelo Sr Bolsonaro. Mas, como bem disse um leitor acima ele e o que representa precisam viver para dentro do campo da ética e da democracia morrer em todos os sentidos.
Antes de desejar a morte, vamos felicitar a grande imprensa, os procuradores de Curitiba, ao ex juiz Sérgio Moro, MBL e a nossa "sempre inteligente" elite por ter gestado este elefante na sala de cristais. Interessante não saberem o que fazer com ele. Até o seu extermÃnio está sendo aventado para alÃvio geral da nação.
Como tenho certeza de que o esquema de desvio de dinheiro público que aumentou extraordinariamente o patrimônio do Flávio Bolsonaro tem inspiração paterna, espero que Jair Bolsonaro viva o bastante para pagar por seus desvios à margem da lei e se consiga fazer ver aos brasileiros o grande erro que foi votar nele.
Demetrio, em outras palavras, o bolsonarismo precisa viver para morrer.
Sr. Demetrio, no direito antigo havia dois tipos de mortes: a morte natural e a morte civil. Era uma dupla condenação. Se o réu fosse considerado culpado - não eram todos os crimes - ele seria condenado à prisão, ao degredo, à perda dos bens (para a Coroa). E recebia também a morte civil. Ela deixava de existir para a sociedade, o nome era apagado de todos os documentos e registros, nem podia ser reconhecido como pessoa humana. Talvez o Schwartzman esteja se referindo a a essa segunda morte.
Demétrio e seus "pitacos"..Pai dos "especialistas". Não é papel fácil, nos dias de hoje, tão trágicos. Que sabemos, Além dos "sabidos"? Nada.
Esse, também, se vendeu para a extrema imprensa para aparecer. Tanto fez que se tornou comentarista da Globo, reduto do pior jornalismo do paÃs.
Belo debate e belo artigo de Demétrio Magnoli. Estava lendo a Folha nos últimos dias no aguardo de argumentos bem colocados que se contrapusessem ao artigo de Hélio Schwartsman. Presencio aqui uma estrutura argumentativa sagaz e elaborada. Schwartsman pediu argumentos, Demétrio os deu.
Leia de novo o artigo do Demétrio. Ele pediu censura prévia ao texto do Hélio. Isso não é "belo", ainda mais quando a censura está sendo pedida a uma opinião tão inofensiva. Não esperava isso do Demétrio, mas parece que todo mundo tem um forte "desejo Ãntimo" de autoritarismo. Devia deixar transparecer?
'A melhor maneira de alguém esclarecer uma declaração é quando alguém a revoga'. (Conversa com o Devoto - Franz Kafka). Hélio prestou relevante serviço público ao jornalismo e ao paÃs. Não há substituto genérico à altura. A suposta mitificação - de um filhote delinquente da ditadura -, só pára em pé de cabeça virada para baixo.
"Bolsonaro é o pico, de uma montanha de dejetos históricos". Quer mais duro golpe do que esse, desferido pelo Senhor, Demétrio Magnoli? Sua admirável e interessante crÃtica, a nosso ver, muito mais, mas muito mais mesmo, contundente, do que a de nosso mui querido Hélio, desferiu um IPON no imaginário . Com suas palavras, o Senhor reduziu a micro unidades de pó tóxico de lixo histórico-polÃtico, a desfigurada presença do Capitão à frente da Presidência do nosso PaÃs. Um ano e meio de desgoverno.
Schwartsman se iguala no radicalismo e no discurso de ódio aos ditadores que pregaram os extermÃnios dos judeus na Europa, também eles consequencialistas. Schwartsman é o perfeito exemplo de que dentro do oprimido pode também morar um opressor.
Anderson, eu li o artigo. O seu teor, além de reproduzir o tÃtulo, é ainda pior, ao se apoiar em premissas superficiais e enviesadas, de que o Presidente seria responsável pelo aumento de mortos por Covid19. Há ódio puro, eufemisado com conceitos de consequecialismo, este, é bom lembrar, também defendido pelo Nazismo para eliminar judeus na Europa. Chocante vindo de vc, Schwartsman.
Prezado, sugiro reler o artigo do Hélio, com atenção, deixando o tÃtulo em segundo plano. Releia novamente. Talvez mude de opinião então.
Menos, menos, sr. Leal.
Vide Demétrius.
A tese que sustenta todo o artigo está essencialmente furada: a morte do Bolsonaro devida ao COVID-19 não o tornaria um mártir, promovendo-o de "mito" a Mito. De onde o Magnoli tirou essa ideia? Ele deveria saber o que é martÃrio e quais as condições que a morte de alguém o transforma em mártir. Resumidamente, é necessário um sofrimento atroz causado por adversários, encarado corajosamente por uma causa importante. Ser vitimado por uma "gripezinha" nunca foi martÃrio. Artigo que não vale nada!
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