Alvaro Costa e Silva > Circo no futebol equivale a torcer por Bolsonaro Voltar
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Aà vi, surpresa, que era sobre era sobre a falta de menção ao adversário durante a transmissão. É, muito sério. O artigo mostra bem a visão, isenção, e a capacidade crÃtica de seu autor.
Puxa, quando vi o tÃtulo da matéria achei que era sobre a aliança entre a Diretoria do Flamengo e o Presidente Bolsonaro para passar uma lei sem consulta a qualquer outro clube, ou sobre a tentativa do mesmo cartola bolsonarista e da FERJ de reverter e dar um golpe na mesma lei que tinha acabado de defender, mudando artificialmente o mando de campo, ou sobre uma nota mentirosa jogando a culpa para uma briga inexistente entre o Fluminense e a emissora que ia televisionar.
por favor não compare com o Circo! No Circo você vai e sabe o que o seu ingresso está comprando: um espetáculo de maravilhas, alegria e magia. Os donos do Circo são artistas e seus filhos estão ali se arriscando e demonstrando anos e anos de treinamento exaustivo e muito talento para transformar acrobacias em Arte. Essa briga de dirigentes não se parece nada com Circo. Respeite o Circo. Já que no futebol o dinheiro já ganhou o jogo faz tempo...
Deveriam logo acabar com essa coisa do adversário, é um tremendo incômodo essa coisa de adversário
Assisti ao jogo e fiquei pasma em ver os jogadores de Flamengo tocarem a bola e não terem seus nomes mencionados! Qual foi o sentido desta prática? Que locutor é esse que narra um evento esportivo praticando tal desprezo ao adversário? Para mim, vascaÃna que sou, a atitude (não lembro o nome do narrador) empanou a experiência da live, a vitória do Flu (time do meu marido), Além de que deveria envergonhar a categoria dos narradores de futebol!
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