Mario Sergio Conti > De Zola ao clã Bolsonaro, os artigos e ações contra os gabinetes do ódio Voltar

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  1. Mariana da Costa Conde

    É imperativo destacar q os militares apoiaram d pronto o ex tenente que seu vice, em recente entrevista ao UOL, declarou ser a parcela ds forças q se destaca apenas pelo ‘vigor físico’ Os generais d exercito o blindam desde entao – Villas Boas á frente – e participam entusiasmados d ‘governo’ sob o cinismo d hierarquia e obediência mas nunca agi ram com tal convicção nos governos FHC/Lula/Dilma (a 'terrorista')

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  2. edgardo Jose de campos Melo campos melo

    O Brasil todo deveria ler o artigo. O anti semitismo, milenar. culminou com o sionismo e depois de duas Guerras Mundiais, foi necessaria a criação do estado de Israel. Alivio parcial para judeus e tormento para palestinos. Não se pode deixar uma familia de pulhas, fazer do Brasil, um continente de ódio.

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  3. JOSE GUILHERME SOARES SILVA

    Cara, que aula!

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  4. Alberto A Neto

    O general Geisel declarou - e o registro consta dos anais históricos da FGV/CPDOC -, que o oficial Jair, denunciado por terrorismo, era 'completamente fora do normal, inclusive um mau militar'. A prática presidencial confirma o diagnóstico. Acumula crimes de responsabilidade suficientes, de lesa-humanidade e pedidos da cabeça de jornalistas aos donos da mídia. Hélio refaz o J'accuse do L'Aurore na Folha. O 'factum princips' é a pilha cadavérica sob o jugo do príncipe pejado de obscurantismos.

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  5. José Cardoso

    Uma aula de história. Felizmente nunca tivemos por aqui as pragas do antisemitismo e do racismo. Nos EUA por exemplo até a segunda guerra havia cotas (máximas) para alunos judeus em universidades. Sem falar nas leis raciais contra quem tivesse alguma gota de sangue africano.

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  6. Matthias Gralle

    Brilhante!

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  7. Jose Souza

    Como de hábito o comentário de Conti é um torpedo certeiro. O paralelo traçado é um primor. Parabéns.

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  8. wladimir jurado lourenço

    Brilhante ..

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  9. ADONAY ANTHONY EVANS

    Não se fazem mais torturadores como antigamente. O Gabinete do Ódio, é a versão quase civil de Filinto Müeller, carrasco do Estado Novo de Getúlio, e Brilhante Ustra, carrasco do Regime Militar. A esse, Bolsonaro, sempre lamenta, comovido, sua falta. O Regime Militar combateu a Verdade coma Censura. Os torturadores modernos do Gabinete do Ódio combatem a Verdade com a Mentira. Em lugar de alicates, redes sociais. Não mentiras, mas pós-verdade, não tortura, mas liberdade de expressão do porão.

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