Marcos Lisboa > Vamos conversar sobre o Estado brasileiro? Voltar
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Afinal, quais são as propostas?
Responsabilidade fiscal é importante para o crescimento. Isto não quer dizer que há teto para os gastos, isto quer dizer que temos que arrecadar mais do que gastamos. Primeiro ponto é como aumentar a arrecadação em R$ de maneira correta: juro taxa neutra de zero, câmbio de competitividade econômica internacional de R$9 e impostos nas exportações de commodities agrÃcolas e minerais (fim da lei kandir). Estes ajustes macros já equilibram o orçamento público.
A questão ñ e econômica, mas d direito. É direito d poder estado emitir titulo publico ñ remunerável, moeda, ou tit. publico remunerável para gastar mais? Não dou esse direito! O economes ñ pode se impor ao direito. Liberdade ao estado é degeneração como a segunda parte do artigo descreve. Ma gestão, privilégios. A crise tem aparecer. Ñ tem dinheiro ñ paga funcionários e fornecedores. O estado ñ pode ser imoral pra gastar e moral pra pagar. E se a moeda fosse ouro, como se multiplicaria?
Boa sorte!
Melhor falar sobre os estados brasileiros, pois os chamados entes subnacionais são uma das grandes fontes dos gastos mal feitos (educação e saneamento por exemplo), e gestão financeira e de pessoal amadorÃstica (aposentadoria de servidores drenando os recursos).
Ótima pergunta Marcos!!!! "Quem realmente se beneficia da expansão do Estado brasileiro?" Merecedora de um artigo seu nos esclarecendo a questão.
TÃtulo estimulante! Gastos com Educação sobre o PIB é tão... etéreo! Escreva sobre poder de compra (PCC) dos professores aqui e alhures! Uma questão: quanto gastamos com a função de vigiar e punir nos 3 poderes? O spirit de corps dos advogados aos mais de 55% dos cursos de Direito do planeta é spirit de porcs que sustenta privilégios e injustiças, impeditivos do sentimento de pertença ou de Nação. Percebe que a Renda Básica universal é a saÃda para a democracia não decair em barbáries maiores?
Ademais, o texto é flagrantemente contraditório. No mesmo parágrafo o autor diz que "arrecadamos muito" para em seguida reconhecer que a tributação sobre renda recai predominantemente sobre os trabalhadores formais. Trata-se de um problema central, mas a classe média alta dos grande centros urbanos não parece disposta a cortar a própria carne e deixar de sonegar impostos via utilização fraudulenta de pessoas jurÃdicas para receber salários elevados com menor tributação.
Tenho uma boa sugestão de "trade off"... que tal se a sonegação tributária de pessoas fÃsicas e jurÃdicas passar a ser coibida (ao invés de estimulada como ocorre no Brasil) com multas pesadas e eventualmente até prisão como em qualquer paÃs civilizado?
Macroeconomia - Aula 01 - Trade-offs
Mas enfim, vamos lá... o principal erro dos "fiscalistas" é conceber a redução do gasto público como fim em si mesmo, vendendo falsas esperanças de crescimento via fatores etéreos ("investidores externos", "o mercado" etc). Ninguém relevante no debate público defende gastos exacerbados, desperdÃcio, ineficiência, isso é só um espantalho que os "fiscalistas" usam para supostamente ganhar o debate, ainda que a prática de cinco anos de "fiscalismo" demonstre o contrário.
Bicho, você não se cansa de escrever a mesma coluna toda semana? Parece uma missa, que cara mala.
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