Hélio Schwartsman > Uma defesa do consequencialismo Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. MARCOS CESAR MORAES

    Hélio, a discussão filosófica é sempre difícil. Falar de utilitarismo e sua influência social está no mundo das ideias (especulação), que podem ou não dirigir a vida concreta. Pelos comentários raivosos que vejo aqui, percebo que todos querem dar concretude (realidade) aos seus artigos, o que não é correto. Você já disse também sobre o homem como fim e não meio, o que deve balizar as escolhas morais, nem sempre claras e objetivas. Pena. A desqualificação do outro (xingamentos) é incompreensão.

    Responda
  2. antonio marcos martins de andrade

    Sou dos poucos que não condena o que ele falou. Sou defensor da liberdade de opinião por mais idiota e indevida que seja. Seja homem e um judeu que presta e defenda o Eustáquio também. Nenhum dos 2 deveriam ser questionados pela sua opinião. Os progressistas lunáticos e muito pouco realistas criaram o monstro do marketing de comportamento e serão vitimas dele também. Tratem de ajudar todos os que defendem a liberdade, caso contrário, esse jornal não passará de um folhetim extremista.

    Responda
  3. Paulo Garcia

    (in)utilitarismo e (in)consequencialismo prontos para justificar um ódio que é humano e comum no mundo. Vai torrar uma grana com advogados, por dizer num jornal coisas que são próprias do boteco do centro acadêmico.

    Responda
  4. Luiz Paulo Santana

    "Consequencialismo" remete a um juízo de valor cuja premissa é que toda a ação deve beneficiar um maior número de pessoas. Quais critérios? O médico matar um paciente são para salvar a vida de outros cinco, é no mínimo, polêmico: matar uma pessoa sã para salvar a vida de cinco doentes? Não faz sentido. Usar os órgãos dos que morrem para salvar a vida dos doentes, sim. Produto de consenso democrático, como afinal deve ser a vida em sociedade. O curto espaço e o exemplo escolhido são ruins.

    Responda
  5. FELIX JOAO CAVALLE

    Tanto contorcionismo retórico se justifica... tentativa de defender o indefensável...

    Responda
  6. MAURICIO LAHAN

    você que gosta de assuntos médicos esta na hora de se tratar

    Responda
  7. MAURICIO LAHAN

    olha a lei do retorno

    Responda
  8. edson sete

    O que eu defendo pra você é a cadeia ba ba ca

    Responda
  9. MAURICIO LAHAN

    tergiversou inventou neologismo mas corrige o erro só para seus amigos muito triste

    Responda
  10. João Braga

    Bem feito para Reinaldo, o "simplório". O grande problema é quem iria ser o juiz da "verdade verdadeira". Matar Bolsonaro poderia supostamente poupar vidas, segundo voce. Outros poderiam achar o mesmo de Lula e Dilma que quebraram economicamente o país, e assim sucessivamente.... Outros poderiam querer eliminar o jornalista que propagaria o ódio. Melhor não....pisou na bola.

    Responda
  11. Marcus Melo

    Você não comentou o ponderado artigo do Demétrio Magnoli, Hélio... Não te interessa, né... Vc é um i d i o t a , que vive apenas da polêmica de seus textos

    Responda
  12. Tarcisio Mello

    Tanto o primeiro quanto o segundo texto estão muito claros e bem explicados. Não entendeu quem não tem capacidade para compreender. Esses que seguem o tal presidente não conseguem entender coisa alguma, caso contrário não teriam votado no sujeito. Onde estavam os tão indignados cidadãos quando por inúmeras vezes fomos contemplados pelas barbaridades proferidas por aquele senhor boca suja e mal educado? Muito provavelmente na platéia batendo palma.

    Responda
    1. Tarcisio Mello

      Corrigindo: "contemplados", ou melhor, fuzilados!

    2. Tarcisio Mello

      corrigindo: "contemplados", ou melhor, fuzilados!

    3. Ricardo Knudsen

      Surpreende o apoio a Schwartsman e sua ética de q os fins justificam os meios. Isso é o oposto do q embasa nossas leis e os valores contidos em nossa Constituição. Mal maior, um caos social, seria se todos começassem a agir pensando q os fins justificamos os meios. Quem decidiria quais execuções levariam a um bem maior? Bolsonaro é candidato a decidir, já disse q fuzilar FHC levaria a um bem maior. Matar 30 mil q pensam diferente dele tbém seria um bem maior. Schwartsman igualou-se a Bolso.

  13. Ricardo Knudsen

    Surpreende o apoio a Schwartsman e sua ética de q os fins justificam os meios. Isso é o oposto do q embasa nossas leis e os valores q contidos em nossa Constituição. Mal maior, um caos social, seria se todos começassem a agir pensando q os fins justificamos os meios. Quem decidiria quais execuções levariam a um bem maior? Bolsonaro é candidato a decidir, já disse q fuzilar FHC levaria a um bem maior. Matar 30 mil q pensam diferente dele tbém seria um bem maior. Schwartsman igualou-se a Bolso.

    Responda
    1. Ricardo Knudsen

      Mello, vc certamente entendeu e concorda com a ética obscura do colunista. O q vcs defendem, q os fins justificam os meios, causou muitos crimes.

    2. Tarcisio Mello

      Como disse: não entendeu nada!

  14. DOUGLAS FERREIRA

    Hahaha! Reinaldo como conselheiro jurídico? O cara é uma fraude total. Pra ele não existiam provas que o triplec era do Lula, mesmo com o imovel constando da sua declaração de imposto de renda. Reinaldo calado é um jurista. Agora deixa eu te dizer. Você realmente cometeu um crime. Desejar a morte da alguém não é crime. Isso é tranquilo. Mas você foi além e discorreu sobre os benefícios que adviriam da morte do Bolsonaro. Isso se chama apologia. Apologia é crime.

    Responda
    1. DOUGLAS FERREIRA

      Luiz, não minta. Triplex foi declarado no IR como quota parte de um apto simples. Basta dar uma busca no Google. Triplex Lula imposto de renda. Não dá pra colar links senao te esfregava na cara.

    2. LUIZ HENRIQUE CONDE SANGENIS

      O triplex do Guarujá nunca esteve na declaração de renda do Lula, até porque nunca fez parte do patrimônio da família. A lava jato está até hoje procurando provas de enriquecimento ilícito, imóveis, contas no exterior do Lula e seus familiares, mas até hoje não encontrou. Se você tem, leve lá para o Dallagnol.

    3. Jove Bernardes

      Leia um manual de Direito Penal para aprender o que é fazer apologia de crime em vez de concluir sozinho. Isso é assunto técnico. Suas três últimas frases são lamentáveis.

  15. Ricardo Knudsen

    Apesar do contorcionismo retórico, o q Schwartsman fez foi defender q os fins justificam os meios. Mais do que isso, ao afirmar q o sacrifício de uns pode se justificar se trouxer um suposto bem maior, justifica (induz) discretamente um atentado contra Bolsonaro. Lembrando q sacrifício significa oferta, vírus não faz ofertas, só pessoas as fazem. A quem o colunista queria influenciar com sua filosofia, o vírus?

    Responda
    1. DOUGLAS FERREIRA

      Ricardo, ele não bateu na trave. Enfiou na gaveta, onde a coruja fez o ninho. Por que eu quero que o Bolsonaro morra? Por que o mundo seria melhor sem ele vivo. Essa é a lógica da apologia: discurso ou texto em que se defende, justifica ou elogia. Não é necessário defender um assassinato. Basta defender a morte. Não é necessário se provar a causa e efeito.

    2. Ricardo Knudsen

      Douglas, creio q não chegou a ser crime, mas bateu na trave. Schwartsman foi cauteloso ao não fazer apologia direta de um atentado, embora tenha elencado todas as razões para q um extremista agisse contra JB. Mas ele alegará q falou em tese, e que apenas desejou a morte de Bolso, vai colar. Mas, por seus argumentos, a morte de JB seria boa de qquer modo, seja por Covid ou outra causa (pq ele relaciona morte por Covid com sacrifício, visto que o vírus não mata com intenção?).

    3. DOUGLAS FERREIRA

      Ricardo ele cometeu um crime sim. O Hélio não apenas torceu pela morte, desejou a morte do presidente. Isso realmente não é um crime. Mas ele fez apologia. Citou as vantagem, para o mundo e para o Brasil da morte do presidente. Imagine se ele fizesse um desejando que o Hitler voltasse do mundo dos mortos e escrevesse loas sobre os benefícios que adviriam da volta do nazismo. Isso é apologia ao nazismo. Isso é crime.

  16. mario labegalini

    Hélio, vc tem contra vc , no máximo, um juiz pastor evangélico e um presidente q confundem público e privado e se auto-fagocitam em nome das três filhinhas do 00, além, é claro , de uns 25% de gado (ideológicos de extrema direita e fanáticos religiosos) . 75 % estão do seu lado. O Estado Democrático de Direito tbem te protege. Esse juizeco tá maluco (e acho q gosta de ti biblicamente falando, ele e os zeros todos). Suas colunas aqui no seu blog têm sido aulas históricas: td tem um lado bom....

    Responda
  17. mario labegalini

    Hélio, vc tem contra vc , no máximo, um juiz pastor evangélico e um presidente q confundem público e privado e se auto-fagocitam em nome das três filhinhas do 00, além, é claro , de uns 25% de gado (ideológicos de extrema direita e fanáticos religiosos) . 75 % estão do seu lado. O Estado Democrático de Direito tbem te protege. Esse juizeco tá maluco (e acho q gosta de ti biblicamente falando, ele e os zeros todos). Suas colunas aqui no seu blog têm sido aulas históricas: td tem um lado bom....

    Responda
  18. Guilherme Torres Godoy

    Nossa, como vocês são complicados, ou é para fazer tempestade num copo de cacha....opa...desculpa....copo de água, ou para dar notoriedade ao consequencionalismo....palavra ate complicada po...Olha como eu sou oreia acho que essa palavra tem a ver com as consequências de um fato e o resultado dessas consequências vão ser beneficas para o pais....proponho o seguinte.. Os que concordem com o consequencionalismo que levante a mão.1-2-3-4-.....1.698.768 aprovado por maioria. fim

    Responda
  19. Maria Dagmar N P de Castro

    Pode me chamar . Peça à Folha os meus dados. Estou com você . Você foi perfeito .

    Responda
  20. Domingos dos Santos

    É só isso? Pensei que o colunista desenvolveria um pouco o texto.

    Responda
  21. Tersio Gorrasi

    Achar que o desaparecimento de quem nos causa desconforto ou que achamos ser a principal causa dos males que nos afligem será a solução dos problemas, é uma falácia do tamanho da ignorância de quem pensa desse modo. Foram-se Calígula, Nero, Hitler, Mussolini, Osama Bin Laden, etc,etc, mas o mundo em que vivemos continua com seus malfeitores de toda espécie. Nada mudou, como dizia Leo Jaime em sua canção. E nada vai mudar também, só porque alguns resilientes querem

    Responda
    1. MARCOS BENASSI

      Cara o Térsio, é que tem o seguinte: em todos esses exemplos mais primitivos, o negócio era a vontade do imperador. No nosso exemplo atual, existe uma coisa chamada contrato social, a partir do qual a gente se organiza enquanto conjunto e todo mundo assume uma forma consensual de ação. O eventual sumiço do Bozo, alivia somente uma pressão sobre ação social, não é solução mágica. É solução sociológica.

    2. Rafael Coêlho

      Vc não entendeu mesmo...

  22. Paulo Chaves

    Algumas pessoas atacam o consequencialismo defendido pelo articulista somente porque ele propõe a morte do Bolsonaro, no entanto não se apercebem do quanto existe de consequencialismo nas atitudes do presidente, que propõe a saída do distanciamento social, em prol da normalidade da economia, mesmo que isso pudesse causar a morte de muitos.

    Responda
    1. Herculano JR 70

      O caos na economia causara mais mortes que o Covid. E durara muito alem do fim da Covid, ainda q esta dure por força da ação de governadores e prefeitos. Esse e o cosnequencialismo de Bnaro. Salvar vidas pq economia e a vida: comre, vestir, comprar remedios, ir ao medico, morar sem o q alguem morre. E popde virar ban+dido para comprar e matar usn tantos. Economia e tudo . O resto e o resto.

    2. MARCOS BENASSI

      Ah, Paulo, esperemos sentados pela razoabilidade.

  23. Rafael Pimenta

    Agradeço à Folha por ter Hélio no seu quadro de articulistas.

    Responda
  24. Cloves Oliveira

    Atrás do Hélio estão os inteligentes, que por terem lido pilhas de livros se julgam superiores ainda que sobrevivam de parasitar a sociedade. Ler é vulgar, o raro é a reflexão, já dizia o Ruy no seu clássico Oração aos Moços. Não há que se discutir que se houve crime ou não, mas a simples constatação de que os problemas não podem ser resolvidos com a eliminação pura e simples de quem nos causa desconforto. É a lei do Stalin: A morte é a solução para todos os problemas. Sem homem. Sem problema.

    Responda
    1. Mauricio Soares

      Parece-me que o Cloves acertou em comparar Bolsonaro e Stalin. Para ambos a "morte é a solução para todos os problemas". Infelizmente para o país, só Stalin está morto...

  25. Ayer Campos

    Pensar com lógica, informação e criatividade é uma atividade humana voltada à inteligibilidade do real, que é em si caótico e medonho. Quando se passa no nível teórico da razão, é um movimento de aproximação à verdade (visa à crença), como forma de atenuar a ignorância e suas ameaças. Diferencia-se da razão prática, que tem por finalidade forjar os procedimentos com vistas à ação, guiados pela vontade. O raciocínio teórico impecável de Hélio só esbarrou no uso do termo volitivo 'torço'.

    Responda
    1. Nelson Vidal Gomes

      Não sou pastor nem padre!Nem católico nem evangélico,triste ter que esclarecer isto àqueles que na falta de argumentos para contestar os meus,ousam tirar ilações da minha pessoa,que se quer conhecem ou se dão ao trabalho de pesquisar a respeito e ainda julgam-me e atacam-me.Já disse a equipe da Folha que não denunciarei, aqui,registro,mais nenhum comentário acintoso no limite perigoso entre moral e direito.Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!

    2. MARCOS BENASSI

      Ai, ai, Ayer, esse sistema de comentários da Folha é um saco e está fora de qualquer razoabilidade. Enfim, em algum momento meus comentários aparecerão, supostamente.

  26. MARCOS BENASSI

    Colegas leitores, Hélio, parece que estamos enfeitando o cocô com purpurina. Se a questão fosse posta como *você puxaria o gatilho na direção do ladrão que está prestes a te matar?(e/ou a uma filha)* a absoluta maioria das pessoas teria uma resposta simples: sim. Ou, digamos, *seria justo que o Bozo sofresse as consequências do seu comportamento?* Creio que também a esta questão a resposta predominante seria sim. Ela contempla a possibilidade de morte e [Cont.]

    Responda
    1. MARCOS BENASSI

      Herculano, além de aprender a usar a língua do lugar de onde nasceu, você precisa entender que consequências dos atos são tanto as boas quantos as ruins. Qualquer escolha coloca qualquer discurso no mesmo nível da crítica boba que sofreu o discurso do Hélio, por escolher um lado. Se for assim, escolho que o Bozo sofra, mantenha-se vivo, vá para a cadeia, tenha que conviver com gente horrível como ele, fique por lá por 30 anos, deixe sua família sentindo sua falta etc., coisas horríveis, ok?

    2. Herculano JR 70

      Acho q seria justo Bnaro deve sofrer, no sentido de ser alvo, as, boas, consequencias do seu comportamento. Deve portanto ser parabenizado, enaltecido pq e a favor do confinamento seletivo, vertical, pq e por ñ afundar a economia q mata muito mais gente q o Covid, q so mata velhos de 80 anos debilitados. Q é por investimentop massiço em recusros medicos. A ruptuta economica Uma desgraça q se estendera por muito mais anos apos o Covid ter ido embora.

    3. MARCOS BENASSI

      Caro Ayer, Seu comentário esclarece a pergunta que fiz a você e que nem apareceu ainda, submetida à chatice da moderação mesmo após o contorcionismo padrão. Pois é, tendo a descrer do rigor ético brandido por aqui - mais por descuido, creio, do que por mau-caratismo, felizmente.

    4. Ayer Campos

      Caro Benassi, com sua abordagem sob o ângulo da formulação linguística do raciocínio do colunista, fiquei em dúvida quanto ao potencial de impacto e repercussão da matéria. Para mim, como disse alhures, a 'purpurina' é o 'torço' e outros elementos volitivos do texto, os quais, se omitidos, como vc sugere, manteria o raciocínio num patamar especulativo que estou chamando de 'razão teórica'. Acho que vc foi mais didático e objetivo.

    5. MARCOS BENASSI

      [Cont.] ...e seqüelas, além da recuperação. Se fosse dito * torço para que o Bozo tenha consequências equivalentes àquelas que assume que seus desejos/comportamentos/exemplos ensejem a outrem*, alguém teria pitis com isso? Incluiria, certamente, bastante sofrimento e morte, documentados em discurso e atos. Discussão inútil a do consequencialismo, particularmente porque as pessoas não se guiam por éticas abrangentes, mas sim, casuisticamente; esse siricutico é epidérmico

  27. Emilson GRISE

    Entenderam o artigo, mas não querem entender! Admiro os corajosos e refuto os covardes.

    Responda
  28. Alberto A Neto

    'Há jornalismo inteligente, aplicado, burro e preguiçoso. As qualidades vêm aos pares. Há os inteligentes e aplicados, que devem ir à primeira página. Depois vêm os burros e preguiçosos; esses são 90% e são próprios para tarefas de rotina. Os inteligentes preguiçosos dispõem do que é preciso para tarefas relevantes sem urgência, pois têm clareza mental e firmeza dos nervos na hora de decisões difíceis. Mas é preciso tomar cuidado com os burros e aplicados'. Hélio é primeira página. Manchete!

    Responda
  29. Reginaldo Cassiano

    O debate inteligente é sempre de valor, porém o mundo virtual polarizado é terreno infértil para avanços significativos... Boa sorte ao Hélio em conduzir essa luta!

    Responda
  30. ANDRÃ LUIZ VIANNA

    Louvo a paciência do Hélio, tentando explicar. É difícil...

    Responda
  31. Paulo César

    Em consequência da política de filho único, há na China 115 homens para 100 mulheres. Em consequência dessa consequência, 15 mulheres em cada 100 poderiam constituir 2 lares. Para toda a população ficar feliz. Não precisariam trabalhar, é claro, receberiam salário do Estado de acordo com sua formação - teriam que atender diariamente 2 maridos e dois filhos...

    Responda
  32. MARIA AUREA DO NASCIMENTO

    O consequencialismo, ou o utilitarismo, para mim, é indefensável. A economia e a política se apropriaram indevidamente de tais teorias éticas para justificar ações prejudiciais à humanidade. Defendo a ética universalista de Kant em que a ação moral é aquela que tem validez universal, para todos.

    Responda
  33. Herculano JR 70

    Helio se excedeu, o q vale puxão de orelha. Desejar pode, ñ pode é homem publico desejar e falar a um descabeçado. Ademais, um eventual erro de Bnaro ñ justificaria outro. Consequencialismo, é preciso examinar as premissas. Helio entende q a morte de Bnaro salva vidas eu já acho q condena muitas vidas. Bnaro é a única resistência a essa barbaridade q o Covid anda ensejando. Bnaro *deseja* ser tirano mas ñ a fez. Quem faz são governadores cerceando o ir e vir, fechando negocios, multando, etc

    Responda
    1. MARCOS BENASSI

      Herculano, o calcanhar de Aquiles desse seu blá é que o Hélio sustenta porque a morte do Bozo é benéfica; e você, por sua vez, não o faz, apenas diz que *condenaria muitas outras vidas* em sua parca opinião. Pois é, compadre, falta dar substância: por que? *Única resistência à Covid?* Cadê, irmão, não enrola: por que? Só então sua prosa terá alguma substância, a conferir.

  34. Rafael Gallina Delatorre

    Parabéns Hélio seu artigo convocou as pessoas a pensarem. Expôs alguns hipócritas metidos ou desprovidos de inteligência. Por isso devemos preservar a filosofia.

    Responda
  35. Vito Algirdas Sukys

    Teríamos que introduzir as noções de tempo no consequencialismo. Curto prazo e longo prazo.

    Responda
  36. Vito Algirdas Sukys

    Experimento mental 2: Agora suponhamos que de um lado do trilho que bifurca está um epidemiolista que achou a vacina para a covid e pode salvar toda a humanidade, e do outro lado estão 5 pessoas. O consequencialismo manda salvar as cinco. Porém no comando da alavanca está um conhecedor do teorema de Bayes, amigo do epedimiologista, e estabelece que a hipótese a priori mais plausível é salvar o epedimiolistga que poderá salvar a humanidade do covid e contariar o que manda o consequencilaismo?

    Responda
    1. Paulo César de Oliveira

      Pela ética consequencialista, o epidemiologista deveria ser salvo porque a sua vacina salvaria mais do que cinco vidas;

    2. Alberto Melis Bianconi

      * "pode não ser muito esperto mas não é bobo"

    3. Alberto Melis Bianconi

      Esse experimento não vale. O consequencialismo do colunista manda torcer para que, por uma rajada de vento, um efeito inesperado dos vírus da covid que flutuavam por ali, ou pela força moral de suas convicções, fosse alterada a posição da alavanca. Ele pode não ser muito esperto, fosse um consequencialista consequente e seria moralmente obrigado a fazer direito o tresloucado gesto de Adélio Bispo e ser processado, já que seus 30 anos de prisão seria um preço irrisório.

    4. Herculano JR 70

      O consequencialismo manda salvar o epidemiologista pois a vida dele representa muito mais vidas. Salvar as 5 e imediatista, parece q salva. No caso Bnaro, Helio acha q a morte dele salva vidas, eu ja acho q a morte dele mata muitas vidas. Em consequencialismo é preciso examinar as premissas. Usando a minha premissa. O consequencialismo de Helio, na minha hipotese, mata muita gente. Ele se justifica em suas proprias crenças

  37. Vito Algirdas Sukys

    Experimento mental 1: Segundo o consequencialismo e seu experimento clássico, devemos salvar 5 pessoas ao invés de uma utilizando a alavanca que desvia um trem desgovernado. Axioma principal do consequencialismo: salvar o maior número de pessoas.

    Responda
  38. Vito Algirdas Sukys

    O consequencialismo da "trolleyology" usa uma análise sintática, espécie de "axiomas de conexões" de Hilbert; onde o axioma principal é uma aritmética em que agradar o maior número de pessoas é o principio máximo. E também uma teoria verificacionista do significado dos positivistas lógicos, que diz que o o conteúdo empírico de uma sentença é função dos resultados empíricos que a verificariam ou a refutariam.A abordagem sintática fracassou.

    Responda
  39. Alberto Melis Bianconi

    Ninguém aqui foi no ponto, que é o ridículo de precisar de uma ética para justificar uma atitude irrelevante, tato é que um leitor comentou várias vezes supondo que de alguma forma o colunista acreditasse que sua torcida pudesse produzir efeito... ou o assombroso que é tantos se envolverem em semelhante "debate". Mas não pude deixar de imaginar o colunista de boné do Alckmin (ou do ex-juiz Moro) e pipoca, assistindo o Jornal Nacional a espera da notícia que deseja comemorar. Eita Brasilzão!

    Responda
  40. CLOVIS RAMALHO MACIEL

    A discussão é válida como exercício. O fato é, ao que tudo indica, que ele não está infectado. Armação de propaganda, estratégia diversionista.

    Responda
  41. Valdeci Gomes

    Hélio, Reinaldo é um liberal ignorante, só sabe ler orelha de livro e defender o Aécio e o Dória. Sua postura, Hélio, prova que precisamos de jornalistas intelectualmente honestos e que saibam do que falam através de estudos e pesquisas, não apenas de achismos, parabéns.

    Responda
    1. Ricardo Knudsen

      Ok, Reinaldo é um liberal mas...Schwartsman é um ultraliberal. Na verdade, ele vai um passo além, acha q o Estado não deve regular, nem limitar, quase nada, e até racismo deveria ser permitido. Busque no Google a coluna em q Schwartsman diz q não vê mal nenhum - e eu friso, mal nenhum - na criação de clubes racistas, pois segundo ele, faria parte dos direitos de qquer cidadão não querer conviver com pessoas q julga ser de outra raça.

  42. Asher Kiperstok

    Muito construtiva a polêmica sobre o consequencialimo mas, sem querer buscar um consenso, daria para concordarmos em desejar a bolsonaro o que ele deseja, e tem feito, pelos indígenas?

    Responda
  43. Antonio Guil

    Consequencialismo-uma moral inconsequente. Publicou um artigo escabroso e agora uma sequência de artigos tentando justificar a péssima repercussão . Ou seja, foi pego pela mesma teoria que fundamentou seu ato: o resultado produzido foi negativo , logo a ação não deveria ter existido!

    Responda
  44. Jackson de Moura Ferro Silva

    Jornalista, fica quieto que é melhor .

    Responda
    1. Paulo César de Oliveira

      A Barbara Maidel é ótima. Na forma e no conteúdo, ela é, em minha modesta opinião, a assinante que posta os melhores comentários nesta Folha.

    2. Alberto Melis Bianconi

      Concordo com o Jackson, quanto mais mexer nesse assunto pior vai ficar para próprio colunista.

    3. Barbara Maidel

      Hélio continuará escrevendo sobre o que bem entende, e você vai seguir aí, cheio de ódio e todo nervosinho, tentando calá-lo, sem sucesso. Morda seu próprio cotovelo pra ver se sua raiva passa.

    4. Ayer Campos

      Isto é o bolsonarismo. Precisa falar mais?

  45. Paulo César de Oliveira

    Se o artigo polêmico do Hélio ensejar um debate sobre a ética consequencialista entre duas boas cabeças, como ele próprio e Reinaldo Azevedo, já terá valido a pena sua publicação.

    Responda
  46. Gustavo Carvalho

    O problema do consequencialismo é que ele depende da capacidade de previsão do agente, só que o conjunto de consequências de um ato normalmente é muito mais difícil de prever do que se supõe. Para julgar que uma morte traria consequências positivas é preciso ser muita inteligente, qualidade que este colunista, que não consegue avançar 1cm do senso comum, não tem.

    Responda
    1. Paulo César de Oliveira

      Afirmar que o Hélio não é um homem inteligente vai contra as evidências.

  47. Cristiano Jesus

    Evocar o consequencialismo como solução a doença chamada Bolsonaro é ao meu ver um equívoco, é incorrer no mesmo erro que cometeram ao desimpedir a Dilma. Algo pior virá. 30% de apoiadores e 20% de indiferentes para um sujeito tão vil não é algo desprezível. Há um mal que paira no Brasil e que precisa ser consumido por quem o alimenta. Terão que sentir na pele a consequência de apoiar um neo-nazifascista para nunca mais fazê-lo. Têm fixação pelo PT, são vítimas do próprio ódio.

    Responda
    1. Cristiano Jesus

      Digo, impedir a Dilma.

  48. Cristiano Jesus

    O barulho e a necessidade de pormenorisar o assunto só mostra o nível da capacidade dos brasileiros em discutir questões que superam uma relação simples de causa e efeito. Parece que o país perdeu a capacidade de análise conjuntural e de se servir do conhecimento acumulado. Eu só acho um equívoco evocar o consequencialismo como uma ética universal e, assim, só serve para casos extremos como acontece em guerras ou situações em que exigem decisões prescritivas, que exigem protocolos.

    Responda
  49. Nelson Vidal Gomes

    O problema não reside seguir esta ou aquela linha de pensamento,todas são,filosoficamente, defensáveis,sim nas razões pelos quais se as invoca.No filme que persiste na tela,o enciclopédico colunista,olvidou ser justo,quanto ao equilíbrio e às consequências sociais da expressão de seu sentimento nada elogiável.Para muitos a morte de Bolsonaro,por qualquer razão,teria como "consequência",o risco do retorno do PT,o mais nocivo partido da história e a esses muitos se deve respeito.Deus nos ilumine!

    Responda
    1. Ayer Campos

      Há quem precise de iluminação cívica, por estar cambaleando nas trevas...

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.