Hélio Schwartsman > Uma defesa do consequencialismo Voltar
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Hélio, a discussão filosófica é sempre difÃcil. Falar de utilitarismo e sua influência social está no mundo das ideias (especulação), que podem ou não dirigir a vida concreta. Pelos comentários raivosos que vejo aqui, percebo que todos querem dar concretude (realidade) aos seus artigos, o que não é correto. Você já disse também sobre o homem como fim e não meio, o que deve balizar as escolhas morais, nem sempre claras e objetivas. Pena. A desqualificação do outro (xingamentos) é incompreensão.
Sou dos poucos que não condena o que ele falou. Sou defensor da liberdade de opinião por mais idiota e indevida que seja. Seja homem e um judeu que presta e defenda o Eustáquio também. Nenhum dos 2 deveriam ser questionados pela sua opinião. Os progressistas lunáticos e muito pouco realistas criaram o monstro do marketing de comportamento e serão vitimas dele também. Tratem de ajudar todos os que defendem a liberdade, caso contrário, esse jornal não passará de um folhetim extremista.
(in)utilitarismo e (in)consequencialismo prontos para justificar um ódio que é humano e comum no mundo. Vai torrar uma grana com advogados, por dizer num jornal coisas que são próprias do boteco do centro acadêmico.
"Consequencialismo" remete a um juÃzo de valor cuja premissa é que toda a ação deve beneficiar um maior número de pessoas. Quais critérios? O médico matar um paciente são para salvar a vida de outros cinco, é no mÃnimo, polêmico: matar uma pessoa sã para salvar a vida de cinco doentes? Não faz sentido. Usar os órgãos dos que morrem para salvar a vida dos doentes, sim. Produto de consenso democrático, como afinal deve ser a vida em sociedade. O curto espaço e o exemplo escolhido são ruins.
Tanto contorcionismo retórico se justifica... tentativa de defender o indefensável...
você que gosta de assuntos médicos esta na hora de se tratar
olha a lei do retorno
O que eu defendo pra você é a cadeia ba ba ca
tergiversou inventou neologismo mas corrige o erro só para seus amigos muito triste
Bem feito para Reinaldo, o "simplório". O grande problema é quem iria ser o juiz da "verdade verdadeira". Matar Bolsonaro poderia supostamente poupar vidas, segundo voce. Outros poderiam achar o mesmo de Lula e Dilma que quebraram economicamente o paÃs, e assim sucessivamente.... Outros poderiam querer eliminar o jornalista que propagaria o ódio. Melhor não....pisou na bola.
Você não comentou o ponderado artigo do Demétrio Magnoli, Hélio... Não te interessa, né... Vc é um i d i o t a , que vive apenas da polêmica de seus textos
Tanto o primeiro quanto o segundo texto estão muito claros e bem explicados. Não entendeu quem não tem capacidade para compreender. Esses que seguem o tal presidente não conseguem entender coisa alguma, caso contrário não teriam votado no sujeito. Onde estavam os tão indignados cidadãos quando por inúmeras vezes fomos contemplados pelas barbaridades proferidas por aquele senhor boca suja e mal educado? Muito provavelmente na platéia batendo palma.
Corrigindo: "contemplados", ou melhor, fuzilados!
corrigindo: "contemplados", ou melhor, fuzilados!
Surpreende o apoio a Schwartsman e sua ética de q os fins justificam os meios. Isso é o oposto do q embasa nossas leis e os valores contidos em nossa Constituição. Mal maior, um caos social, seria se todos começassem a agir pensando q os fins justificamos os meios. Quem decidiria quais execuções levariam a um bem maior? Bolsonaro é candidato a decidir, já disse q fuzilar FHC levaria a um bem maior. Matar 30 mil q pensam diferente dele tbém seria um bem maior. Schwartsman igualou-se a Bolso.
Surpreende o apoio a Schwartsman e sua ética de q os fins justificam os meios. Isso é o oposto do q embasa nossas leis e os valores q contidos em nossa Constituição. Mal maior, um caos social, seria se todos começassem a agir pensando q os fins justificamos os meios. Quem decidiria quais execuções levariam a um bem maior? Bolsonaro é candidato a decidir, já disse q fuzilar FHC levaria a um bem maior. Matar 30 mil q pensam diferente dele tbém seria um bem maior. Schwartsman igualou-se a Bolso.
Mello, vc certamente entendeu e concorda com a ética obscura do colunista. O q vcs defendem, q os fins justificam os meios, causou muitos crimes.
Como disse: não entendeu nada!
Hahaha! Reinaldo como conselheiro jurÃdico? O cara é uma fraude total. Pra ele não existiam provas que o triplec era do Lula, mesmo com o imovel constando da sua declaração de imposto de renda. Reinaldo calado é um jurista. Agora deixa eu te dizer. Você realmente cometeu um crime. Desejar a morte da alguém não é crime. Isso é tranquilo. Mas você foi além e discorreu sobre os benefÃcios que adviriam da morte do Bolsonaro. Isso se chama apologia. Apologia é crime.
Luiz, não minta. Triplex foi declarado no IR como quota parte de um apto simples. Basta dar uma busca no Google. Triplex Lula imposto de renda. Não dá pra colar links senao te esfregava na cara.
O triplex do Guarujá nunca esteve na declaração de renda do Lula, até porque nunca fez parte do patrimônio da famÃlia. A lava jato está até hoje procurando provas de enriquecimento ilÃcito, imóveis, contas no exterior do Lula e seus familiares, mas até hoje não encontrou. Se você tem, leve lá para o Dallagnol.
Leia um manual de Direito Penal para aprender o que é fazer apologia de crime em vez de concluir sozinho. Isso é assunto técnico. Suas três últimas frases são lamentáveis.
Apesar do contorcionismo retórico, o q Schwartsman fez foi defender q os fins justificam os meios. Mais do que isso, ao afirmar q o sacrifÃcio de uns pode se justificar se trouxer um suposto bem maior, justifica (induz) discretamente um atentado contra Bolsonaro. Lembrando q sacrifÃcio significa oferta, vÃrus não faz ofertas, só pessoas as fazem. A quem o colunista queria influenciar com sua filosofia, o vÃrus?
Ricardo, ele não bateu na trave. Enfiou na gaveta, onde a coruja fez o ninho. Por que eu quero que o Bolsonaro morra? Por que o mundo seria melhor sem ele vivo. Essa é a lógica da apologia: discurso ou texto em que se defende, justifica ou elogia. Não é necessário defender um assassinato. Basta defender a morte. Não é necessário se provar a causa e efeito.
Douglas, creio q não chegou a ser crime, mas bateu na trave. Schwartsman foi cauteloso ao não fazer apologia direta de um atentado, embora tenha elencado todas as razões para q um extremista agisse contra JB. Mas ele alegará q falou em tese, e que apenas desejou a morte de Bolso, vai colar. Mas, por seus argumentos, a morte de JB seria boa de qquer modo, seja por Covid ou outra causa (pq ele relaciona morte por Covid com sacrifÃcio, visto que o vÃrus não mata com intenção?).
Ricardo ele cometeu um crime sim. O Hélio não apenas torceu pela morte, desejou a morte do presidente. Isso realmente não é um crime. Mas ele fez apologia. Citou as vantagem, para o mundo e para o Brasil da morte do presidente. Imagine se ele fizesse um desejando que o Hitler voltasse do mundo dos mortos e escrevesse loas sobre os benefÃcios que adviriam da volta do nazismo. Isso é apologia ao nazismo. Isso é crime.
Hélio, vc tem contra vc , no máximo, um juiz pastor evangélico e um presidente q confundem público e privado e se auto-fagocitam em nome das três filhinhas do 00, além, é claro , de uns 25% de gado (ideológicos de extrema direita e fanáticos religiosos) . 75 % estão do seu lado. O Estado Democrático de Direito tbem te protege. Esse juizeco tá maluco (e acho q gosta de ti biblicamente falando, ele e os zeros todos). Suas colunas aqui no seu blog têm sido aulas históricas: td tem um lado bom....
Nossa, como vocês são complicados, ou é para fazer tempestade num copo de cacha....opa...desculpa....copo de água, ou para dar notoriedade ao consequencionalismo....palavra ate complicada po...Olha como eu sou oreia acho que essa palavra tem a ver com as consequências de um fato e o resultado dessas consequências vão ser beneficas para o pais....proponho o seguinte.. Os que concordem com o consequencionalismo que levante a mão.1-2-3-4-.....1.698.768 aprovado por maioria. fim
Pode me chamar . Peça à Folha os meus dados. Estou com você . Você foi perfeito .
É só isso? Pensei que o colunista desenvolveria um pouco o texto.
Achar que o desaparecimento de quem nos causa desconforto ou que achamos ser a principal causa dos males que nos afligem será a solução dos problemas, é uma falácia do tamanho da ignorância de quem pensa desse modo. Foram-se CalÃgula, Nero, Hitler, Mussolini, Osama Bin Laden, etc,etc, mas o mundo em que vivemos continua com seus malfeitores de toda espécie. Nada mudou, como dizia Leo Jaime em sua canção. E nada vai mudar também, só porque alguns resilientes querem
Cara o Térsio, é que tem o seguinte: em todos esses exemplos mais primitivos, o negócio era a vontade do imperador. No nosso exemplo atual, existe uma coisa chamada contrato social, a partir do qual a gente se organiza enquanto conjunto e todo mundo assume uma forma consensual de ação. O eventual sumiço do Bozo, alivia somente uma pressão sobre ação social, não é solução mágica. É solução sociológica.
Vc não entendeu mesmo...
Algumas pessoas atacam o consequencialismo defendido pelo articulista somente porque ele propõe a morte do Bolsonaro, no entanto não se apercebem do quanto existe de consequencialismo nas atitudes do presidente, que propõe a saÃda do distanciamento social, em prol da normalidade da economia, mesmo que isso pudesse causar a morte de muitos.
O caos na economia causara mais mortes que o Covid. E durara muito alem do fim da Covid, ainda q esta dure por força da ação de governadores e prefeitos. Esse e o cosnequencialismo de Bnaro. Salvar vidas pq economia e a vida: comre, vestir, comprar remedios, ir ao medico, morar sem o q alguem morre. E popde virar ban+dido para comprar e matar usn tantos. Economia e tudo . O resto e o resto.
Ah, Paulo, esperemos sentados pela razoabilidade.
Agradeço à Folha por ter Hélio no seu quadro de articulistas.
Atrás do Hélio estão os inteligentes, que por terem lido pilhas de livros se julgam superiores ainda que sobrevivam de parasitar a sociedade. Ler é vulgar, o raro é a reflexão, já dizia o Ruy no seu clássico Oração aos Moços. Não há que se discutir que se houve crime ou não, mas a simples constatação de que os problemas não podem ser resolvidos com a eliminação pura e simples de quem nos causa desconforto. É a lei do Stalin: A morte é a solução para todos os problemas. Sem homem. Sem problema.
Parece-me que o Cloves acertou em comparar Bolsonaro e Stalin. Para ambos a "morte é a solução para todos os problemas". Infelizmente para o paÃs, só Stalin está morto...
Pensar com lógica, informação e criatividade é uma atividade humana voltada à inteligibilidade do real, que é em si caótico e medonho. Quando se passa no nÃvel teórico da razão, é um movimento de aproximação à verdade (visa à crença), como forma de atenuar a ignorância e suas ameaças. Diferencia-se da razão prática, que tem por finalidade forjar os procedimentos com vistas à ação, guiados pela vontade. O raciocÃnio teórico impecável de Hélio só esbarrou no uso do termo volitivo 'torço'.
Não sou pastor nem padre!Nem católico nem evangélico,triste ter que esclarecer isto àqueles que na falta de argumentos para contestar os meus,ousam tirar ilações da minha pessoa,que se quer conhecem ou se dão ao trabalho de pesquisar a respeito e ainda julgam-me e atacam-me.Já disse a equipe da Folha que não denunciarei, aqui,registro,mais nenhum comentário acintoso no limite perigoso entre moral e direito.Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!
Ai, ai, Ayer, esse sistema de comentários da Folha é um saco e está fora de qualquer razoabilidade. Enfim, em algum momento meus comentários aparecerão, supostamente.
Colegas leitores, Hélio, parece que estamos enfeitando o cocô com purpurina. Se a questão fosse posta como *você puxaria o gatilho na direção do ladrão que está prestes a te matar?(e/ou a uma filha)* a absoluta maioria das pessoas teria uma resposta simples: sim. Ou, digamos, *seria justo que o Bozo sofresse as consequências do seu comportamento?* Creio que também a esta questão a resposta predominante seria sim. Ela contempla a possibilidade de morte e [Cont.]
Herculano, além de aprender a usar a lÃngua do lugar de onde nasceu, você precisa entender que consequências dos atos são tanto as boas quantos as ruins. Qualquer escolha coloca qualquer discurso no mesmo nÃvel da crÃtica boba que sofreu o discurso do Hélio, por escolher um lado. Se for assim, escolho que o Bozo sofra, mantenha-se vivo, vá para a cadeia, tenha que conviver com gente horrÃvel como ele, fique por lá por 30 anos, deixe sua famÃlia sentindo sua falta etc., coisas horrÃveis, ok?
Acho q seria justo Bnaro deve sofrer, no sentido de ser alvo, as, boas, consequencias do seu comportamento. Deve portanto ser parabenizado, enaltecido pq e a favor do confinamento seletivo, vertical, pq e por ñ afundar a economia q mata muito mais gente q o Covid, q so mata velhos de 80 anos debilitados. Q é por investimentop massiço em recusros medicos. A ruptuta economica Uma desgraça q se estendera por muito mais anos apos o Covid ter ido embora.
Caro Ayer, Seu comentário esclarece a pergunta que fiz a você e que nem apareceu ainda, submetida à chatice da moderação mesmo após o contorcionismo padrão. Pois é, tendo a descrer do rigor ético brandido por aqui - mais por descuido, creio, do que por mau-caratismo, felizmente.
Caro Benassi, com sua abordagem sob o ângulo da formulação linguÃstica do raciocÃnio do colunista, fiquei em dúvida quanto ao potencial de impacto e repercussão da matéria. Para mim, como disse alhures, a 'purpurina' é o 'torço' e outros elementos volitivos do texto, os quais, se omitidos, como vc sugere, manteria o raciocÃnio num patamar especulativo que estou chamando de 'razão teórica'. Acho que vc foi mais didático e objetivo.
[Cont.] ...e seqüelas, além da recuperação. Se fosse dito * torço para que o Bozo tenha consequências equivalentes àquelas que assume que seus desejos/comportamentos/exemplos ensejem a outrem*, alguém teria pitis com isso? Incluiria, certamente, bastante sofrimento e morte, documentados em discurso e atos. Discussão inútil a do consequencialismo, particularmente porque as pessoas não se guiam por éticas abrangentes, mas sim, casuisticamente; esse siricutico é epidérmico
Entenderam o artigo, mas não querem entender! Admiro os corajosos e refuto os covardes.
'Há jornalismo inteligente, aplicado, burro e preguiçoso. As qualidades vêm aos pares. Há os inteligentes e aplicados, que devem ir à primeira página. Depois vêm os burros e preguiçosos; esses são 90% e são próprios para tarefas de rotina. Os inteligentes preguiçosos dispõem do que é preciso para tarefas relevantes sem urgência, pois têm clareza mental e firmeza dos nervos na hora de decisões difÃceis. Mas é preciso tomar cuidado com os burros e aplicados'. Hélio é primeira página. Manchete!
O debate inteligente é sempre de valor, porém o mundo virtual polarizado é terreno infértil para avanços significativos... Boa sorte ao Hélio em conduzir essa luta!
Louvo a paciência do Hélio, tentando explicar. É difÃcil...
Em consequência da polÃtica de filho único, há na China 115 homens para 100 mulheres. Em consequência dessa consequência, 15 mulheres em cada 100 poderiam constituir 2 lares. Para toda a população ficar feliz. Não precisariam trabalhar, é claro, receberiam salário do Estado de acordo com sua formação - teriam que atender diariamente 2 maridos e dois filhos...
O consequencialismo, ou o utilitarismo, para mim, é indefensável. A economia e a polÃtica se apropriaram indevidamente de tais teorias éticas para justificar ações prejudiciais à humanidade. Defendo a ética universalista de Kant em que a ação moral é aquela que tem validez universal, para todos.
Helio se excedeu, o q vale puxão de orelha. Desejar pode, ñ pode é homem publico desejar e falar a um descabeçado. Ademais, um eventual erro de Bnaro ñ justificaria outro. Consequencialismo, é preciso examinar as premissas. Helio entende q a morte de Bnaro salva vidas eu já acho q condena muitas vidas. Bnaro é a única resistência a essa barbaridade q o Covid anda ensejando. Bnaro *deseja* ser tirano mas ñ a fez. Quem faz são governadores cerceando o ir e vir, fechando negocios, multando, etc
Herculano, o calcanhar de Aquiles desse seu blá é que o Hélio sustenta porque a morte do Bozo é benéfica; e você, por sua vez, não o faz, apenas diz que *condenaria muitas outras vidas* em sua parca opinião. Pois é, compadre, falta dar substância: por que? *Única resistência à Covid?* Cadê, irmão, não enrola: por que? Só então sua prosa terá alguma substância, a conferir.
Parabéns Hélio seu artigo convocou as pessoas a pensarem. Expôs alguns hipócritas metidos ou desprovidos de inteligência. Por isso devemos preservar a filosofia.
TerÃamos que introduzir as noções de tempo no consequencialismo. Curto prazo e longo prazo.
Experimento mental 2: Agora suponhamos que de um lado do trilho que bifurca está um epidemiolista que achou a vacina para a covid e pode salvar toda a humanidade, e do outro lado estão 5 pessoas. O consequencialismo manda salvar as cinco. Porém no comando da alavanca está um conhecedor do teorema de Bayes, amigo do epedimiologista, e estabelece que a hipótese a priori mais plausÃvel é salvar o epedimiolistga que poderá salvar a humanidade do covid e contariar o que manda o consequencilaismo?
Pela ética consequencialista, o epidemiologista deveria ser salvo porque a sua vacina salvaria mais do que cinco vidas;
* "pode não ser muito esperto mas não é bobo"
Esse experimento não vale. O consequencialismo do colunista manda torcer para que, por uma rajada de vento, um efeito inesperado dos vÃrus da covid que flutuavam por ali, ou pela força moral de suas convicções, fosse alterada a posição da alavanca. Ele pode não ser muito esperto, fosse um consequencialista consequente e seria moralmente obrigado a fazer direito o tresloucado gesto de Adélio Bispo e ser processado, já que seus 30 anos de prisão seria um preço irrisório.
O consequencialismo manda salvar o epidemiologista pois a vida dele representa muito mais vidas. Salvar as 5 e imediatista, parece q salva. No caso Bnaro, Helio acha q a morte dele salva vidas, eu ja acho q a morte dele mata muitas vidas. Em consequencialismo é preciso examinar as premissas. Usando a minha premissa. O consequencialismo de Helio, na minha hipotese, mata muita gente. Ele se justifica em suas proprias crenças
Experimento mental 1: Segundo o consequencialismo e seu experimento clássico, devemos salvar 5 pessoas ao invés de uma utilizando a alavanca que desvia um trem desgovernado. Axioma principal do consequencialismo: salvar o maior número de pessoas.
O consequencialismo da "trolleyology" usa uma análise sintática, espécie de "axiomas de conexões" de Hilbert; onde o axioma principal é uma aritmética em que agradar o maior número de pessoas é o principio máximo. E também uma teoria verificacionista do significado dos positivistas lógicos, que diz que o o conteúdo empÃrico de uma sentença é função dos resultados empÃricos que a verificariam ou a refutariam.A abordagem sintática fracassou.
Ninguém aqui foi no ponto, que é o ridÃculo de precisar de uma ética para justificar uma atitude irrelevante, tato é que um leitor comentou várias vezes supondo que de alguma forma o colunista acreditasse que sua torcida pudesse produzir efeito... ou o assombroso que é tantos se envolverem em semelhante "debate". Mas não pude deixar de imaginar o colunista de boné do Alckmin (ou do ex-juiz Moro) e pipoca, assistindo o Jornal Nacional a espera da notÃcia que deseja comemorar. Eita Brasilzão!
A discussão é válida como exercÃcio. O fato é, ao que tudo indica, que ele não está infectado. Armação de propaganda, estratégia diversionista.
Hélio, Reinaldo é um liberal ignorante, só sabe ler orelha de livro e defender o Aécio e o Dória. Sua postura, Hélio, prova que precisamos de jornalistas intelectualmente honestos e que saibam do que falam através de estudos e pesquisas, não apenas de achismos, parabéns.
Ok, Reinaldo é um liberal mas...Schwartsman é um ultraliberal. Na verdade, ele vai um passo além, acha q o Estado não deve regular, nem limitar, quase nada, e até racismo deveria ser permitido. Busque no Google a coluna em q Schwartsman diz q não vê mal nenhum - e eu friso, mal nenhum - na criação de clubes racistas, pois segundo ele, faria parte dos direitos de qquer cidadão não querer conviver com pessoas q julga ser de outra raça.
Muito construtiva a polêmica sobre o consequencialimo mas, sem querer buscar um consenso, daria para concordarmos em desejar a bolsonaro o que ele deseja, e tem feito, pelos indÃgenas?
Consequencialismo-uma moral inconsequente. Publicou um artigo escabroso e agora uma sequência de artigos tentando justificar a péssima repercussão . Ou seja, foi pego pela mesma teoria que fundamentou seu ato: o resultado produzido foi negativo , logo a ação não deveria ter existido!
Jornalista, fica quieto que é melhor .
A Barbara Maidel é ótima. Na forma e no conteúdo, ela é, em minha modesta opinião, a assinante que posta os melhores comentários nesta Folha.
Concordo com o Jackson, quanto mais mexer nesse assunto pior vai ficar para próprio colunista.
Hélio continuará escrevendo sobre o que bem entende, e você vai seguir aÃ, cheio de ódio e todo nervosinho, tentando calá-lo, sem sucesso. Morda seu próprio cotovelo pra ver se sua raiva passa.
Isto é o bolsonarismo. Precisa falar mais?
Se o artigo polêmico do Hélio ensejar um debate sobre a ética consequencialista entre duas boas cabeças, como ele próprio e Reinaldo Azevedo, já terá valido a pena sua publicação.
O problema do consequencialismo é que ele depende da capacidade de previsão do agente, só que o conjunto de consequências de um ato normalmente é muito mais difÃcil de prever do que se supõe. Para julgar que uma morte traria consequências positivas é preciso ser muita inteligente, qualidade que este colunista, que não consegue avançar 1cm do senso comum, não tem.
Afirmar que o Hélio não é um homem inteligente vai contra as evidências.
Evocar o consequencialismo como solução a doença chamada Bolsonaro é ao meu ver um equÃvoco, é incorrer no mesmo erro que cometeram ao desimpedir a Dilma. Algo pior virá. 30% de apoiadores e 20% de indiferentes para um sujeito tão vil não é algo desprezÃvel. Há um mal que paira no Brasil e que precisa ser consumido por quem o alimenta. Terão que sentir na pele a consequência de apoiar um neo-nazifascista para nunca mais fazê-lo. Têm fixação pelo PT, são vÃtimas do próprio ódio.
Digo, impedir a Dilma.
O barulho e a necessidade de pormenorisar o assunto só mostra o nÃvel da capacidade dos brasileiros em discutir questões que superam uma relação simples de causa e efeito. Parece que o paÃs perdeu a capacidade de análise conjuntural e de se servir do conhecimento acumulado. Eu só acho um equÃvoco evocar o consequencialismo como uma ética universal e, assim, só serve para casos extremos como acontece em guerras ou situações em que exigem decisões prescritivas, que exigem protocolos.
O problema não reside seguir esta ou aquela linha de pensamento,todas são,filosoficamente, defensáveis,sim nas razões pelos quais se as invoca.No filme que persiste na tela,o enciclopédico colunista,olvidou ser justo,quanto ao equilÃbrio e à s consequências sociais da expressão de seu sentimento nada elogiável.Para muitos a morte de Bolsonaro,por qualquer razão,teria como "consequência",o risco do retorno do PT,o mais nocivo partido da história e a esses muitos se deve respeito.Deus nos ilumine!
Há quem precise de iluminação cÃvica, por estar cambaleando nas trevas...
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