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  1. José Otavio Baldinato

    A anedota envolvendo o Michael Faraday é ótima, mas é falsa. A história da ciência também é um campo científico que produz conhecimentos novos, mas sobre o passado. Vale a pena conhecer: COHEN, I. Authenticity of Scientific Anecdotes. Nature 157, 196–197, 1946.

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  2. LUIS CARLOS PASCHOARELLI

    Excelente texto. Mas há uma falha do autor. O desmonte da Ciência Brasileira não parece ser projeto de governo: é projeto de governo. O bozonismo é um tipo de fascismo tão pior quanto o nazismo. O nazismo tentou promover a extinção da Cultura, da Ciência, da Arte do povo Judeu, com mentira e difamação. O bozonismo tenta promover a extinção da Cultura, da Ciência e da Arte do Povo Brasileiro, com as mesmas armas.

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  3. Maria Luiza Portugal Goncalves

    Aguardando ansiosamente pelo JÁ VEM :-)

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  4. Paolo Valerio Caporuscio

    Seria ótimo se houvesse exposições de ciências básicas com a presenca de políticos (antigos e atuais) para ver se abrem as suas mentes e darem valor em investir em pesquisas científicas.

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  5. CICLAMIO LEITE BARRETO

    Em muitas ocasiões, quando surge um ordenador de despesa que tem "alguma consciência" em relação à importância de investir em ciência e tecnologia ocorre um alerta enganoso: a recomendação para que seja priorizada a ciência aplicada, pois é preciso ver os resultados em um curto prazo. Ledo engano. A ciência básica, embora não possa prometer resultados, em nenhum prazo, é capaz de responder objetivamente a questões cruciais, que se desdobram em variadas aplicações, muitas vezes mais rentáveis.

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  6. josé Roberto de Menezes

    Ciência básica, as conquistas do passado demonstram o retrocesso brasileiro causado pela destruição da Universidade tecnológica. Três décadas de ideologias do não pode. Reconquistar a liberdade tecnológica, uma prioridade.

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  7. Thiago dos Santos Molina

    Parabéns pela iniciativa. Gostaria de ver (não necessariamente sua coluna) outros espaços na Folha ocupados por cientistas das várias áreas das ciênias humanas para podermos nos defender das calúnias e denunciar o corte de financiamento do CNPQ às ciências humanas. Uma corte que afeta das artes às humanidades e passa por setores da física, matemática, química, geologia, biologia que não tem retorno financeiro imediato, assim como um dia a eletricidade não tinha.

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