Opinião > Abuso judicial Voltar
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Considerando os diversos exemplos publicados em jornais e revistas durante a ultima década, podemos perceber claramente que o poder judiciário tem avançado sobre o legislativo e executivo. É uma pena que justamente os guardiões da constituição ainda não compreenderam o papel relevante deste poder.
é proibido veicular propaganda eleitoral em templos mas é o que mais os pastores fazem é exigir os votos dos fieis senão vão pro inferno por desobediência a deus, quem já foi desse antro sabe disso, também as igrejas noa cansam de dar dinheiro a polÃticos, vide a poderosa bancada dos evangélicos. o pior cego é o que não quer ver.
O pior cego é o que não quer ver para onde vai o seu dÃzimo.
Na eleição anterior, bolsonarianos acusaram os professores de praticarem a doutrina polÃtica nas escolas, mas os fatos provaram que os verdadeiros doutrinadores polÃticos foram os pastores e padres, que usaram os templos e púlpitos para doutrinar as ovelhas incautas. O STF precisa colocar um freio nisso daÃ, talquei?!
Na República Judiciária do Brasil , não votados querem tutelar o povo e legislar também , ativismo fora dos limites .
Na última eleição vi padre em missa pela tv falar que não deviam votar em tal partido sou católico mais não concordo porquê se o eleito for uma coisa como agora como fica
O abuso do poder religioso é uma realidade nas eleições. Concordo que é perigosa a intervenção judicial nesse tema sem expressa vedação legal, mas seria interessante a FSP dirigir suas crÃticas ao omisso, no caso, o poder legislativo. O que não é admissÃvel é negar a realidade: o uso deturpado da fé.
É...mas eu concordo com o Fachin. Deveria ser terminantemente proibido para lÃderes religiosos pregarem a favor ou contra qualquer candidato ou partido, e inclusive utilizar templos como palanques para eventual candidatura.
Mas já é proibido usar templos como palanque.
Perguntas que se levantam sempre: Pregação religiosa é violência cultural? Impor monoteÃsmo é genocÃdio de deuses alheios? É ato abusivo aos felizes ateus? Evangelismo é bullying?
Faz tempo que parei de praticar a religião, mas respeito quem mantem a fé. É uma hipocrisia afirmar que o nosso paÃs é laico. Então porque os crucifixos continuam adornando as paredes das salas de audiências em todo o Brasil? É por influência religiosa que continuamos a investir recursos na insensata guerra contra as drogas. A batalha entre a a Igreja Católica e as chamadas Evangélicas está na raiz da questão. Os católicos não admitem que os Evangélicos foram mais competentes como missionários.
Mais competentes, e mais "espertos".
Esse poder a que Fachin se refere talvez seja o próprio poder econômico, das grandes igrejas-empresas, que são as neopentecostais, as quais, visando ao lucro, fazem verdadeiros investimentos em candidatos cuja futura atuação polÃtica lhes trará mais lucro sob a forma de dÃzimo ou benefÃcios fiscais, ou, ainda, concessões de radiodifusão ou outros meios indiretos de persecução do seu retorno financeiro.
Fachin está certo. O paÃs é laico. Agride o bom senso e a racionalidade essa invasão espúria e crescente da religião na politica entre nós. Há de se impor urgentemente limites a esse movimento abusivo, que obstrui a democracia e a distorce, impedindo avanços sociais necessários.
As igrejas formam lobby d poder, e verdade. Mas pior q igrejas são os partidos politicos q adoram o poder e são reconhecidos como mecanismos morais de disputa de poder, tendo como justificativa a ideologia. Ora religião tambem é ideologia. Clubes tambem, os corintianos, os palmeirenses, etc. , todos movidos pelo ideal da paixão. Todos tem direito a ser representantes de poder, ou nenhum seria a melhor opção, eliminando o privilegios de partidos verdadeiras facções.Eleição e d pessoas ñ partidos
Amigo, ideologia polÃtica não pode ser confundida com fé religiosa ou com paixões clubÃsticas. Essas coisas andam misturadas entre nós e são causas impeditivas do avanço democrático no Brasil. As pessoas desprezam os partidos pelas suas distorções, quando deveriam deles participar para aperfeiçoá-los.
A preocupação do Editorial se justifica. No entanto, uma preocupação muito maior se *alevanta*. Até onde é lÃcita a manipulação de corações e mentes por camelôs da fé? Tejon, amigo meu, diz que as pessoas não querem dúvidas, querem certezas, e que encontram essas nas palavras dos pastores. Se correto, e me parece que é, representa a abjuração do bem maior do Homem: o Livre ArbÃtrio, o Auto Discernimento, em troca de fórmulas prontas e manipuladas por qualquer Zé Mané esperto.
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