Opinião > Justiça conveniente Voltar
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É muito fácil, é só deixar acabar o recesso do judiciário e colocar o pleno do STJ para julgar o Habeas Corpus dado em troca de favores para beneficiar o filho 01 mi li Ci a no de Bozo!
Não resta mÃnima dúvida quanto ao que moveu a decisão do magistrado. Uma vergonha monumental!
E quem tem o poder de atuar Contra isso usa máscara nos olhos!
Justiça conveniente não existe! O que existe é o braço polÃtico da milÃcia subvertendo a Lei e Ordem no Brasil e... quem tem o poder de atuar usa máscara nos olhos!
Dona folha, quando se trata de poderosos, não existe coerência, e sim subserviência, intere$$es e otras co$itas mas.
juztissa brasileira. ou carniça imoral?
Neste caso a "justiça" foi muito bem feita, agora é só passar no caixa. Boquinha no STF saindo, de quem é?
Está mais que passada a hora de mudar as indicações para Cortes de Justiça pela via polÃtica, temos que deixar de ser uma Republiqueta Bananeira. Até a prisão após segunda instância, derrubada pelo supremo, e agora o Congresso Nacional tentando votar uma coisa "boazinha" prá aliviar os condenados da Lava Jato. Sérgio Moro para o STF!
Para o ladrão amigo do rei prisão domiciliar! Tempos de Bolsodoria...
Corrupto! A Justiça brasileira sempre foi assim! O resultado de uma Decisão judicial no Brasil depende de quanto o réu pagar para os procuradores e para os juÃzes! Simples assim! Se tiver grana, benefÃcios, se não tiver, cadeia!
Cabe alertar o Ministro Noronha, cujo mandato de Presidente do STJ vai até o final de agosto, caso esteja fazendo um toma lá dá cá, no episódio Queiroz , de que, historicamente, há precedentes de que tal estratégia fica no toma lá sem a contrapartida. Lembro de uma figura importante na ditadura militar que fêz tudo o que o senhor da hora determinava. Na hora em que se abriu vaga no STF, ele se interessou em preenchê-la, e recebeu um sonoro não: ele tinha perfil para obedecer não para decidir.
Aos amigos os favores da lei aos inimigos o rigores da lei. Antigo e universal como o poder. O negocio ñ é se queixar, denunciar, mas se empenhar para diminuir o estado, seu poder, e seus serviços, de onde derivam as injustiças, unica forma de fazer o mundo mais justo, pois o poder, q nunca foi governo para o povo, mas para suas guerras, nunca foi tambem arbitro mas arbitrario. O estado e o inimigo a ser diminuido. Denunciar, apenas, seus atos é sensacionalismo barato.
Como escreveu Sakamoto, quando se diz que as instituições estão a funcionar, elas estão mesmo, como sempre estiveram a funcionar neste pobre paÃs, de modo a manter o pobre, o negro, o indÃgena, os integrantes de minorias no seu devido lugar: "Preso comum, não. Queiroz, amigo do presidente. Melhor do que você" . E o Brasil mostra mais uma vez sua cara, "cara de pau", quero dizer.
Perspicaz, de fato as instituições, publicas, funcionam , ñ so para sufocar mas mais para distribuir privilegios e imunidades. Aos amigos os favores da lei aos inimigos o rigores da lei. Antigo e universal como o poder. O negocio ñ é se queixar, denunciar, mas se empenhar para diminuir o estado, seu poder, e seus serviços, de onde deriva essas injustiças, unica forma de diminuir essas diferenças
Juiz bom é esse Noronha. Ah, como eu, a Bergamo e a ombudsman gostarÃamos que o Lula tambem tivesse tido um juiz desses...
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