Bela reflexão! Tomara que esteja certa e que o Somos 70% se concretize como um movimento de reação a barbárie. Só não pode demorar muito.

Bela reflexão! Tomara que esteja certa e que o Somos 70% se concretize como um movimento de reação a barbárie. Só não pode demorar muito.

O povo nao está somente traumatizado com BBolsonnaro: está tambem traumatizado com o Llula e seus asseclas, que depenaram os brasileiros. Bollsonnaro é hoje o sintoma de quao erradass ja estavam as coisas no nosso País, escancaradas pela Llava Jjato, odiada por tantos, que tanto nos têm roubado e que fizeram o povo dar chance ao extremo igualmente ruim. O Rei está nu por todos os lados que se olhe.

Preciso (no sentido de acurado) o texto de Iaconelli. Antes de tornar-se uma plataforma de transformação um projeto de país terá que ser inserido no imaginário social através da cultura. Que bom que o Caco deu um pontapé inicial! Sobre o bolsonarismo e sua vontade de barbárie, basta ler os comentários dos minions...

Consegui ler até o final, com um pouco de ansia, mas consegui! É incrivel a pobreza de conteúdo, apenas disparante ofensas e mais ofensas gratuitas ao presidente e ao seu eleitorado. Fazer um jornalisto tosco desse não está no padrão histórico da FSP que deveria repensar seu editorial. Embora deva existir interesses obscuros por trás disso, não faz nenhum sentido a publicação de algo tão raso assim para seus assinantes.

Que matéria horrorosa! nossa senhora! É uma militânte do PSOL no editorial ?

O Uruguai é um verdadeiro país liberal, uma boa opção pelo menos na metade do ano. No inverno não dá pé.

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

Bom artigo, mas pecou na última frase que, queiramos ou não, não reflete a realidade.

Bom artigo, mas... tenho duvida destes 70%? Aécio's, tamanduá bandeira, valem algo? Bom, futuro para o país? Isto aqui é uma Grande Casa e senzala, onde até os escravos engenheirados se acham libertados.

Eu já imaginava que após o primeiro ano de desgoverno sentiríamos saudade da Dilma, do Lula, do FHC, talvez do Temer e do Itamar. Mas, pô! Me peguei sentindo saudade até do Collor. Do Collor, imaginam? O Brasil precisa de um impeachment ou eu preciso de um pagé psiquiatra formado no Xingu que entenda também de saravá e sirva água benzida do rio Jordão?

Obrigado por lembrar a possibilidade (e a necessidade) da elaboração.

Obrigada pelo tex

Podemos afirmar com a mais absoluta certeza: passados os 18 meses, não são mais 58 milhões, hoje, bem menos que isso. Resta apenas o gado composto pelos racistas, homofóbicos, milicianos, elitistas, e similares!

A conta correta é que quase 58 milhões de pessoas votaram no Bolsonaro, e 47 milhões votaram no poste. Quanto aos que votaram nulos e brancos, com certeza são pessoas que mesmo não apoiando o Bolsonaro, não quiseram votar no poste. Chora esquerda, 2022 tem mais!!

Vera, como sempre, brilhante. A maioria silenciosa uma hora vai se manisfestante e agir.