No fundo de tudo isso está a substituição do conhecimento pela conveniência financeira e política. Veja que a crise nos Estados Unidos (assim como no Brasil) começou bem depois da Asia e Europa, o que seria uma vantagem imensa se o conhecimento adquirido fosse aproveitado e implementado. A Alemanha segue como exemplo para o mundo. Enquanto tivermos lideranças de redes sociais no poder, vamos viver esse tipo de praga.

Não é a pandemia a causa do estrago no preparo dos jovens. Aqui não se olha para o futuro das novas gerações há séculos. Enfrentamos um grave problema no preparo das novas gerações. Urge motivar e despertar os jovens para sua responsabilidade com o futuro, o que se agrava com a crise política e econômica. Os jovens precisam de modelos edificantes e aprender a retribuir por tudo que recebem. Faltam-nos um plano e uma campanha pelo bom preparo para a vida das novas gerações.

Aqui e lá, líderes que não olham para o futuro do seu povo, apenas o imediatismo insano e eleitoreiro.

Ótimo texto. Nas devidas proporções, não deixa de ser o que tem acontecido aqui no Brasil.

Se não derrubarmos Trump nas eleições presidenciais em novembros estaremos fadados a nos transformar numa nação sem esperanças e sem futuro, na qual o conflito será constante.

Os EUA são o Brasil do primeiro mundo. Isto não é um elogio.