Hélio Schwartsman > Um coração de mãe Voltar
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Interessante como o articulista movimenta o pêndulo da notÃcia. Sua bolsenarofobia transpira cada letra e fonema citados. Em tempo, o pior cego é aquele que não quer ver.
É só desfaçatez.
Tudo isso fruto de uma das maiores aberrações das democracias modernas: o poder dado ao chefe de governo pra nomear ministros da corte suprema.. o mundo precisa urgentemente rever isso
Achar que a prisão preventiva é compatÃvel com a domiciliar, ainda que no plano abstrato, é um evidente absurdo. Não faz sentido do ponto de vista jurÃdico e nem mesmo do ponto de vista da lógica mais elementar. Quanto ao consequencialismo, é uma aberração se aplicado nas decisões judiciais, assim como o realismo jurÃdico, praga que de vez em quando alguém defende. O colunista erra no varejo e não consegue acertar no atacado.
Pois é, Hélio. Esses caras são realmente Supremos... E, em alguns casos, Supremos Bajuladores e também Supremos Protetores de Seus Filhos...
Todos os animais são iguais, mas alguns animais são mais iguais que os outros.
Slogan parcial censurado.
Uma coisa é uma coisa; outra coisa é outra coisa.
Os fatos e circunstâncias falam por si. Sequer é possÃvel conceder o benefÃcio da dúvida.
Depois de influências externas, maçônicas, terem mudado a decisão da segunda instância e anuiu a decisão do prefeito de Santos de me exonerar de cargo concursado já há 11 anos por estar com câncer grave, em flagrante inconstitucionalidade, eu não sei se há solução para a justiça brasileira, para não citar muitos outros casos semelhantes ao de miserável e o furto de xampu.
Concursado ? Não pode !
Helio, viva seu tio Victor que nos representa.
Nelson Rodrigues já dizia: Dinheiro compra tudo. Até amor verdadeiro. Imagina o que uma indicação para o STF não compra? Para o filho dele, "comprou" a presidência do STJD...
Perfeito Hélio!
Novamente, análise supimpa!! Parabéns!
Cada cabeça uma sentença. Alguns julgadores fazem do sistema jurÃdico matéria fluÃdica e moldável como água e barro. Se o réu é rico ou é amigo ou cúmplice do rei a lei não o alcança, sempre há uma brecha para livrá-lo. A história recente nos mostra criminosos que entraram para a polÃtica, cometeram crimes por toda sua vida pública e não pagam por seus atos, uns poucos tem a sua liberdade restrita a seu domicÃlio, de alto padrão, por certo. Para o cidadão comum, homem médio, "dura lex sed lex".
Meu caro Hélio. É complicado. O Brasil, como a maioria dos paÃses, adota o Direito Romano – Germânico. Normativo. Da pesquisa: caracterÃstica dos direitos de tradição romano-germânica é a generalidade das normas jurÃdicas, que são aplicadas pelos juÃzes aos casos concretos. Difere, portanto do sistema jurÃdico anglo-saxão (Common law), que infere normas gerais a partir de decisões judiciais proferidas a respeito de casos individuais.
Dá muito pano pra manga discutir delito e pena. Desconfio que algumas pessoas, pela reincidência, como é o caso da pessoa dos xampus, não querem ser ajudadas e não se dispõem a um autoexame, insistem no mesmo erro. Vamos deixá-la livre para atuar ao seu bel-prazer, ou vamos mantê-la na prisão que não parece surtir efeito na sua reintegração ao convÃvio em sociedade? Quanto ao Queiroz, bem, já está bastante visado, na verdade a sua pena já começou apesar de não ter sido condenado...
Não sei qual é a sua formação acadêmica, mas, cada caso não é igual. O condenado pelo furto(ou roubo? ou peculato), do xampu, possivelmente tenha cometido outros crimes, tenha o passado maculado e a sentença Pode ter sido definitiva. Julgadores diferentes.O queirós era preventiva, não tem, Ainda, nenhuma condenação.Se o senhor tivesse criticado a liberação da fugitiva mulher , ai endossaria. Não há nenhum fundamento apto a amparar tal medida.
Essa desigualdade é um dos maiores defeitos do nosso judiciário. Parece que são casos de paÃses diferentes.
São casos diferentes e Julgadores diferentes.
Sr. João Otávio é um anjo!
Como se dizia tempos atrás, tudo comodantes no quartel de abrantes. A tradição judiciária brasileira diz que a sentença não depende dos fatos, mas das partes envolvidas, especialmente o ente togado. Ele pode aplicar os rigores e as falhas da lei, a depender das partes, claro. Sem contar os meros vendedores de sentenças pululando nas togas.
Vaga no STF a vista.
Deveriam soltar a mulher do shampoo. Queiroz era secretário de um deputado estadual do Rio de Janeiro e praticou o crime da rachadinha, delito comum naquela casa. Aliás outros 22 deputados também estão envolvidos com quantias maiores, varios da esquerda. No entanto só se fala no Queiroz dia e noite, virou o maior criminoso do paÃs. Zé Dirceu corrupto condenado a 30 anos, desviou milhões, esta solto curtindo a vida. Indignação seletiva. Hipocrisia da midia. Fala Hélio!
Puxa saco.
1Bnaro ñ inventou o privilegio. As tais instituições democráticas são poços deles, o estado todo é. Ha a máxima, velha como a vida: aos amigos as benesses da lei, aos inimigos os rigores da lei --- há dois tipos d subversão legal: as econômicas e as passionais. Nenhuma, prisão resolve. As econômicas, furto, roubo, latrocÃnio, trafico e pensão com inclusão econômica e as passionais com hospital. Prisão resolve problemas de carcereiros, polÃcia, juizes e todo sistema repressivo do estado.
2Fazer denuncias provoca comoção e talvez venda jornal, mas resolve nada. E da natureza do estado a corrupção. Portanto, a questão a ser discutida e a presença do estado, o tamanho de estado, pois se houver estado grande e controlador havera tais desvios. A questão ñ e de pessoas, J Otavio, Queiroz, Lula, etc, mas de idéias que permitem q haja poder q corrompe as pessoas
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