Ilustríssima > Projetos contra fake news ameaçam liberdade de expressão e imprensa Voltar
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O projeto de lei da censura (PL-2630), coloca em risco a liberdade de expressão no Brasil. Você ouviu o grito de algum artista ou jornalista? Ah, sim!, saiu um jornalista da toca para falar do assunto. Os artistas, é claro, estão mais preocupados com o seu umbigo!
o articulista vendeu seu peixe, carregado deincongruências. Talvesz por ser alinhado à extrema direita concorda e defende que mentiras continuem transitando impunemente pela internet.Cancei de receber fake news de pessoas que por ideologia fascista acreditavam no projeto bolsonarista de governo recebendo e enviando mentiras que nos levaram à situação atual de sermos um paÃs PÃRIA
Mais um que confunde liberdade de expressão com libertinagem de expressão e crime. Não há no projeto riscos à nossa liberdade! Peço que escreva mais um artigo tentando defender o uso que o facebook faz dos nossos dados, tendo apoiado a disseminação de fake news e influenciado as eleições no Brasil, EUA, Brexit. Assista ao documentário privacidade rackeada para compreender os ataques à democracia e o fomento do ódio que estamos vivendo!
A tecnologia está ai para nosso avanço. "Precisa perder o medo da ciência". Temos, todavia, que tomar medidas urgentes contra a fake news. Sempre existirem e em vários nÃveis e aspectos da vida. Na polÃtica temos recentemente uma eleição repleta delas de modo ostensivo. parecia, por exemplo que um clã e asseclas eleitos faziam parte da lava jato. A única maneira de fazer parte dela seriam como investigados ou presos. Aproveitaram-se da inusitada prisão de parte da Elite Econômica e PolÃtica.
DifÃcil acreditar que o texto foi escrito por um jornalista. Confuso, redundante, prolixo. Para fazer um comentário aqui, preciso estar cadastrado, com identificação, mas acha que nas redes vale tudo. Confunde liberdade de expressão com abuso de expressão.
Parecem-me problemas fáceis de resolver ou mitigar. Basta criar perfis verificados, que correspondem a uma pessoa fÃsica, com documentos. Os perfis verificados têm condições de ter seu conteúdo repassado, copiado, colado etc. Já os não verificados, não podem ser repassados, e, caso sejam, vão com identificação de perfil não repassado. Perfis pessoais não verificados não podem criar "jornais" e certos conteúdos. Bastaria aprimorar tal sistema.
De modo geral eu concordo com as crÃticas do artigo, mas é fato que consta na constituição como cláusula pétrea ser livre a manifestação de pensamento, sendo vedado o anonimato. Alguns podem argumentar que não é bem assim, pois nesse caso o sigilo da fonte jornalistica e o voto secreto seriam inconstitucionais. Acho que deverÃamos caminhar para a coerência com a constituição, ou fazer uma nova sem contradições desse tipo.
Se as fakenews forem proibidas, alguns ministros do STF serão proibidos de veicular textos enviesados, cheios de ódio, através do braço amigo da mÃdia cumpanheira! Se o projeto passar, a "liberdade de expressão" de egrégios ministros ficará gravemente comprometida!
Parabéns, pois do alto de sua incapacidade, você percebeu do que trata o texto. Agora, cuidado, amanhã, um partido que você não gosta encontra um bom financiador e ganha a eleição com manipulação de informação. Se você não percebe que essa discussão é apartidária, lamento por você.
Se isso ocorrer, os egrégios ministros só poderão emitir seus julgamentos nos autos dos processos!
O cara é doutor em Comunicação Social. É levar o jornalismo muito a sério. E a tal liberdade de expressao? Pergunto: pra quem? Liberdade de expressão virou guarda- chuva para aventureiros e para auferir lucros, inclusive. Gostaria que o doutor discutisse a censura interna nas emissoras e jornais. O que acontece quando o repórter ou o editor são coagidos. Colocados contra a parede quando enfrentam interesses de terceiros. Já senti isso na pele. Vai na bola, doutor?
Quando o autor menciona o problema do conceito de fato na epistemologia, ele comete dois erros, um deles lógico, pois da controvérsia quanto ao que seja um fato não se segue que não deva haver um esforço de fundamentação factual do conhecimento. Isto repercute também em um erro epistemológico, porquanto a epistemologia não abandona esse esforço de fundamentação da verdade em evidência factuais. É óbvio que é preciso fazer um esforço de legislar a respeito da veiculação de informação.
Uma calúnia potencializada pela capacidade de distribuição das redes sociais deve ser qualificada, sim. Ora, que absurdo se opor a isso. O "mundo virtual" não é um mundo à parte habitado por inimputáveis.
Eu diria que os "fatos" nos pressionam para essa reflexão, caso contrário, a respeito de que trata o artigo? Inclusive, já há previsão legal para notificação falsa de crimes. Para simplificar, dá cadeia acusar alguém de um crime sem apresentar "fatos" que o comprovem, ou comunicar falsamente a existência de uma bomba em um restaurante. Imagine agora com o poder de fazê-lo em larga escala.
Hoje em dia já somos monitorados 24 horas pelas plataformas digitais para identificação de perfis, isso tudo voltado ao comércio. Seria uma boa ideia usar estas ferramentas para se detectar comportamentos nocivos á sociedade. Monitorar comportamentos não significa coibir liberdade de expressão. Com a ciência de dados de hoje é possÃvel monitorar sem amordaçar ninguém. Afinal, no dia a dia, todos nos temos que seguir leis e preceitos morais senão vira uma anarquia.
Eu gostaria de saber qual o medo de alguns poucos entendidos, da regulaçao as redes sociais e qq midia? Varios paises do mundo controlam suas midias, proprietarios e usuarios delas, dentre eles UK, França, Canada, EUA...Nao tem nada de liberdade de expressao no que esta acontecendo. Se alguem ameaça minha familia ou me xinga, eu tenho direito de saber quem é, caso eu queira. Qq um vai poder continuar falando o que quiser. A diferença é que vai assumir. Que problema ha nisto?
Quanto aos procedimentos de identificação, eles são nada menos que necessários. Hoje as plataformas já têm dados suficientes para rastrear usuários, mas se recusam quando é preciso investigar o mau uso das mÃdias sociais. Exigir documentos, então, é necessário. É também um imperativo da Constituição, que garante a liberdade de expressão, mas veda o anomimato.
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