Opinião > O desafio do ajuste fiscal Voltar
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É preciso pensar mais globalmente o nosso problema fiscal. A questão é a economia, e não necessariamente o deficit público. Se o fosse, não terÃamos adotados diversas medidas para mitigar os efeitos econômicos do covid-19. Assim, falar em corte, corte, sempre do lado dos trabalhadores. Falar em carga tributária e não considerar que temos 211 milhões de habitantes, assim fica meio enviesado esse raciocÃnio. E a brutal desiguldade de renda, não conta?
Apesar de servir a um governo vil e incompetente, o artigo tem inegáveis virtudes. Não ideológico em primeiro lugar, considerando aqui em princÃpio qualquer sinal de defesa das bizarrices presidenciais. Outro mérito é o reconhecimento da disputa polÃtica que envolverá a construção do consenso em torno do reequilÃbrio das contas. Talvez os arranjos futuros sejam dificultados pelas alegadas virtudes do teto dos gastos. Ironia?
Quem eles acham que iludem .
Passando para agradecer o excelente trabalho desempenhado junto ao tesouro nacional e parabenizar pelo texto claro,técnico e responsável.Oxalá tivéssemos mais Mansuetos na nosso alta burocracia.
1Bla, bla, bla do imoral economes, um surrealismo total. Lembro, o papel moeda é um titulo publico q ñ remunera (Tpñr), e o q chamamos de titulo publico o é, mas remunerável (Tpr), mas é dinheiro do mesmo jeito, e pior, porque remunera e obriga a mais emissão de tÃtulos para pagar os juros. Na imoralidade estatal da emissão q faça então em Tpñr que ñ da despesa e ñ alimenta o estelionato bancário
2A divida publica e estelionato pq ñ há garantias ao emprestimo: sobra de caixa e bens afiançáveis. E ñ se diga q governo e diferente de nós, ai esta a questão: ñ pode ser! Ele ñ tem direito a gastar mais q ganha e emitir O problema e de direito ñ e de economes e nem mesmo de administração.Se ha rombo q sua crise apareça, ñ paga funcionarios e fornecedores. Emissão, jamais, nem de Tpr nem de Tpñr. O governo tem, q ser moral, como nos somos e ñ desfilar sua imoralidade como polÃtica monetária.
O articulista falou sobre a necessidade de ajuste fiscal, mas não tocou nos pontos centrais: a justiça fiscal passa pela taxação das drandes fortunas e dividendos, além, óbvio, da redução de impostos sobre consumo. É impressionante a manobra verbal desses tais especialistas em preservar a elite financeira deste paÃs tão injusto e desigual!
Imposto ñ e social. Taxar, em qq hipotese e alimentar a onerosa e incompetente maquina publica. Taxar patrimonio e tirar da sociedade para alimentar um cancer: o estado gigante. Ajuste fiscal simplesmente acontece se o estado for limiotadao a ñ emitir titulo, remuineravel ou ñ( moeda). O estado ñ e arbitro mas arbitrario.
Construir consenso pro ajuste fiscal, com nosso funcionalismo organizado e incapaz de ceder em 1 milÃmetro? Desculpa, impossÃvel.
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