tristeza que parece não ter fim!

cara professora, é incontestável a sua opinião, só faltou dizer que a família sarney saiu muito fortalecida.

Não concordo. Os anos Sarney foram difíceis, mas o Sarney fazia esforço, como governo, para a coisas melhorarem. Não era competente e não tinha apoio. Mas, com todos os defeitos que tinha, ele não era um psicopata genocida. Nunca tivemos e não teremos outro, espero, governo tão canalha como o atual!

Haja tristeza! Haja paciência com a ignorante mediocridade militante que ainda presta reverência à infeliz figura. O lamento de Herminia é um raio - x do estado de espírito dos democratas que testemunharam a transição com Sarney e renovaram energias com a Carta de 88. Chegamos ao cúmulo da estupidez!

Todos os governos desse rico e pobre país foram e são criminosos. São e foram incompetentes, irresponsáveis, corruptos e bandidos. Foram e são genocidas porque matam e mataram propositalmente de inanição, de violência, subnutrição e carências diversas um povo.

Todos os governos desse rico e pobre foram e são criminosos. São e foram incompetentes, irresponsáveis, corruptos e bandidos. Foram e são genocidas porque matam e mataram propositalmente de inanição, de violência, subnutrição e carências diversas um povo.

Esse triste cidadão assumiu o “pudê”, como ele pronuncia, por acaso de uma fatalidade que o Brasil passou. Em uma “penada” estúpida, em um dos primeiro ato, fechou em pleno funcionamento uma instituição de ensino do MEC: o CENAFOR. Porque a associação dos funcionários resistia lotar a instituição de seus conterrâneos.

Nem sempre o passado é lembrado com saudade. Aquele período foi péssimo, com o estelionato eleitoral do plano cruzado e a hiperinflação. A oposição ao governo militar, simbolizada pelo Ulisses Guimarães mostrou que era apenas demagógica, incompetente até a medula. O próprio Ulisses teve que amargar uma votação pífia nas eleições de 1989. Cresceram o Lula e o Brizola, além de um certo capitão que se elegeu vereador pelo Rio...

É triste mesmo ter de aguentar esses dois últimos anos na corda bamba. Ah, sim, me lembro dos dois últimos anos do Sarney, eu era adolescente, na transição do 1* para o 2* grau escolar, jogava Atari (um luxo de classe média!), ouvia as bandas de rock, principalmente Legião Urbana, as casas sempre tinham grandes armários ou pequenos quartos para estoque dos não perecíveis (afinal, o poder de compra caía de um dia pro outro).

Discordo da comparação pq nem de perto lembra aquele período! Inflação galopante, e o proprio (corrupto) Ze Sarney torcia pelo fim do mandato-martirio... ele queria ter sido apenas a figura (decorativa) do vice, mas o Tancredo morreu

Dona Hermínia, respirar por aparelhos é uma coisa; sua metáfora me lembra bem outra, a figura do Darth Vader, simbiose macabra entre homem e máquina. Se na primeira imagem temos a máquina sustentando o fio de vida que resta, em prol do humano, na segunda a máquina toma uma dianteira que potencializa o mal, sendo mais do que máquina e humano isoladamente. O que temos sempre foi umgoverno fraco, sobrevivente por força das canetadas e das transferências interbancárias, nunca da negociação política.

Há um deselegante equívoco com Sarney. Ignora a extraordinária dificuldade de um presidente sem respaldo popular mas comprometido a pavimentar a saída da sangrenta ditadura e realizar a Constituinte com a cidadania. Não se pode comparar os filhotes da ditadura que subiram a rampa, pelos erros crassos do lulo-petismo, com Sarney. A elite branquinha de olhos azulados poliu a agenda da nova política da velha patifaria e embalou o velho sonho autoritário da extrema-direita. Com vírus, com tudo!