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  1. Rafael Pimenta

    Bem observado!

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  2. Paulo Roberto Schlichting

    Oportuno e esperto o *gancho* para a matéria. Como o mar de evidências anunciava desde os tempos da Câmara, o grande baixo clero nacional elevou sua versão malévola de *severino* à presidência. E agora?

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  3. GIVALDO LIMA

    Só tenho uma ressalva a brilhante matéria deste colunista, no encerramento, disse: "Quinze anos depois, ainda há Severinos em Brasília", eu diria que a maioria ainda é constituída de severinos no congresso nacional.

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  4. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    “O município e o principio representativo no Brasil. O coronelismo como sistema, como caracterização da rede nacional de poder desenvolvida no período histórico que correspondeu à primeira experiência do federalismo. O coronelismo, nessa visão, não é simplesmente um fenômeno da política local, não é mandonismo. Tem a ver com a conexão entre município, Estado e União, entre coronéis, governadores e presidente, num jogo de coerção e cooptação exercido nacionalmente” José Murilo de Carvalho.

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  5. MARCOS BENASSI

    Pegou leve, caro Bruno. Essa ala do alalaô, os foliões do carnaval orçamentário, não é que ainda exista: existem em abundância, convictos; no momento, Invictos, até. Não são senão a massa chamada centrão, além de vários outros dispersos na curva normal do fisiologismo. Seu Severino deu o azar de ser prototípico no comportamento e na estampa, mas eles estão lá, representantes do cada um por si e do venha a mim.

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