-
Rafael Pimenta
Bem observado!
-
Paulo Roberto Schlichting
Oportuno e esperto o *gancho* para a matéria. Como o mar de evidências anunciava desde os tempos da Câmara, o grande baixo clero nacional elevou sua versão malévola de *severino* à presidência. E agora?
-
GIVALDO LIMA
Só tenho uma ressalva a brilhante matéria deste colunista, no encerramento, disse: "Quinze anos depois, ainda há Severinos em Brasília", eu diria que a maioria ainda é constituída de severinos no congresso nacional.
-
Arnaldo Vianna de Azevedo Marques
O município e o principio representativo no Brasil. O coronelismo como sistema, como caracterização da rede nacional de poder desenvolvida no período histórico que correspondeu à primeira experiência do federalismo. O coronelismo, nessa visão, não é simplesmente um fenômeno da política local, não é mandonismo. Tem a ver com a conexão entre município, Estado e União, entre coronéis, governadores e presidente, num jogo de coerção e cooptação exercido nacionalmente José Murilo de Carvalho.
-
MARCOS BENASSI
Pegou leve, caro Bruno. Essa ala do alalaô, os foliões do carnaval orçamentário, não é que ainda exista: existem em abundância, convictos; no momento, Invictos, até. Não são senão a massa chamada centrão, além de vários outros dispersos na curva normal do fisiologismo. Seu Severino deu o azar de ser prototípico no comportamento e na estampa, mas eles estão lá, representantes do cada um por si e do venha a mim.
* Apenas para assinantes
comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.