Ilustríssima > Lógica de Schwartsman também serviria para Bolsonaro justificar mortes Voltar

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  1. MARCOS BENASSI

    Prezados articulistas, que texto excelente! Curto, Grosso (aliás, bastante fino), inteligível, feito para provocar pensamento e discussão em um nível bem mais alto do que vêm ocorrendo em média. Grato por filosofarem!

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  2. Augusto Cezar Puccinelli

    Você está num balão com 3 pessoas e precisa reduzir o peso. Então decidem que é preciso jogar uma lá de cima para sobreviverem. Sacrifica um para salvar 3: utilitarismo. O problema é que se entre os sobreviventes está uma pessoa como Hitler!!!

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  3. RENATO LADWIG DOS SANTOS

    Seria possível ensinar éticas deontológicas como a de Immanuel Kant para alguém que já disse que a sua especialidade é matar e que desejou a morte de Fernando Henrique Cardoso por fuzilamento e de Dilma Rousseff?

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  4. RENATO LADWIG DOS SANTOS

    Estou tão comovido que até posso torcer para uma reeleição... Mas, antes, gostaria que ensinassem éticas deontológicas como a de Immanuel Kant ao nosso querido presidente...

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  5. Daniel Liaz

    Mais uma vez parabéns Hélio. E todo o bafafá que o artigo gerou me levantou uma suspeita. Qual o pb em desejar a morte de alguém? É um desejo universal do ser falante, mas que geralmente é recalcado. Parece que o desejo do Hélio atiçou o de outros

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  6. Regina da Silva Mariano

    Mais uma vez, parabéns ao Hélio! Inteligente, assertivo e adequado !

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  7. Regina da Silva Mariano

    Texto chato da p****

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  8. Rafael Gallina Delatorre

    Impressionante o esforço inútil em rebater Hélio. Parabéns Hélio! Tocou no ponto do jeito certo. Os autores comparam o pensamento de Hélio, em termos da sociedade em geral, com parâmetros ideológicos, como comunistas. Podemos pensar que o presidente está favorecendo a morte dos pobres do país? Já entramos no genocídio do Gilmar.

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  9. Maurício Serra

    Desculpe-me o autor, mas o Bozo nunca precisou de lógica alguma para justificar mortes. Aliás, ele nem se dá ao trabalho de tentar justificar. Quer a morte pq a adora! Ele louva a morte.

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  10. Alberto A Neto

    O contorcionismo kantiano não é suficiente para justificar o apriorismo moralista e equivocado à crítica da utilidade oportunista ao relativismo ético. Façamos o teste do pudim. Há um judeu na casa de Kant. A Gestapo bate à porta e pergunta a Kant. Há um judeu na casa? Kant não tem como negar. Sua filosofia defende a verdade absoluta apriorística e universal, onde a mentira não é cabível. Mesmo para salvar a vida de um judeu. Considerado um inseto a ser exterminado pelo nazismo.

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  11. Alberto A Neto

    O contorcionismo kantiano não é suficiente para justificar o apriorismo moralista e equivocado à crítica da utilidade oportunista ao relativismo ético. Façamos o teste do pudim. Há um judeu na casa de Kant. A Gestapo bate à porta e pergunta a Kant. Há um judeu na casa? Kant não tem como negar. Sua filosofia defende a verdade absoluta apriorística e universal, onde a mentira não é cabível. Mesmo para salvar a vida de um judeu. Considerado um inseto a ser exterminado pelo nazismo.

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  12. Ayer Campos

    É a Folha em sua mais edificante (embora não típica) missão de elevar o debate e promover o uso público da razão. Notável.

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  13. José Cardoso

    O princípio kantiano de que uma regra deva ter um caráter de universalidade sempre me pareceu falho, já que pressupõe que somos todos iguais. O que um homem deseja de uma mulher não pode valer universalmente, e vice versa. Isso para não falar das atuais múltiplas variantes da sexualidade.

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  14. mateus veloso rodrigues filho

    Bem fazem os articulistas em apontar a contradição no polêmico texto objeto. Estranhamente não apontaram a contradição cerne. A atuação do presidente tem sido discursivamente justificada sob premissas relativistas (o que ele chama de consequencialismo). Ao sustentar a tese de que isolamentos muito restritivos devem ser evitados, o faz defendendo que o resultado empírico (sempre posterior) é mais benéfico se considerada a preservação da economia. Esta é a fraqueza dos sistemas não deontológicos.

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  15. Valdeci Gomes

    Primeiro, não é lógica é ética, depois o autor iguala ética individual com ética pública, é diferente um jornalista dizer poque quero que o presidente morra do que um presidente dizer que todos morrem um dia, menosprezando a vida dos governados.

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  16. Jackson de Moura Ferro Silva

    Hélio foi ridículo ao desejar a morte de alguém.

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  17. Jackson de Moura Ferro Silva

    Quantas bobagens escritas em um só texto.

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    1. Joaquim Salomão

      Para quem não entendeu o que o Hélio escreveu, como você, entender esta matéria é impossível. Só resta mugir, né Jackson?

    2. Maurizio Ferrante

      Bobagens no plano do emprego do contexto filosófico utilizado, ou bobagens na conclusão do texto? (Me pergunto se o sr entendeu o texto e se entendeu minha própria pergunta)

  18. EDUARDO DE ALENCAR

    Ao invés de simplesmente pedir desculpas pelo ataque abjeto, o periódico preferiu buscar explicações filosóficas para, de alguma forma, justificar a atitude bárbara do seu articulista, ao mesmo tempo que, paradoxalmente, chama de "neofacista" o governo que, apesar de desaprovar publicamente a conduta do jornal, não move uma palha para censurá-lo. Imagine-se o Bolsonaro escrevendo um artigo similar em favor pedido a morte do Lula? Seria o fim do mundo. DUPLO PADRÃO. VERGONHA DA FOLHA.

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    1. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      Eduardo ... Ele pediu. Ou vc começou a ler ontem ? Pediu a morte do Lula, de D Mariza e de Dilma. Sabe disso não ?

    2. Maurício Serra

      Os mesmos que louvam a tortura se dizem estarrecidos com a barbaridade de um... texto.

    3. Felicio Almiro Lima Rodrigues

      A Folha publicou o artigo do Schwartsman como também outros que o contestavam. O nosso mico, digo, mito, escrevendo? Impossível. Mas já vociferou pedindo a morte a Dilma.

    4. Maurizio Ferrante

      O bolsocoisa nao pediu a morte da presidente Dilma? Nao está ativamente proporcionando a morte de pessoas que ele nem conhece, com sua absurda desadministracao do Covid?

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