Djamila Ribeiro > Negro é traficante, branco é estudante que faz 'delivery de drogas' Voltar
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Traficante é traficante, não importa cor, credo religioso, etc...
A matéria justamente critica a narrativa racista que a mÃdia e o jornalismo sensacionalista constrói sobre a polÃtica de drogas. Jovens brancos de classe média alta é considerado usuário. Jovens negros de periferia e favela são traficantes. Existe uma teia organizada por polÃticos do Estado e da polÃcia Militar que lucra com a comercialização de drogas nas favelas e periferias. O documentário bandidos na tv da Netflix trata como a televisão constrói essas narrativas
Falou tudo. A reportagem até que é boa, mas este tÃtulo fantasioso estragou-a.
Não dá pra aceitar uma instituição do Estado que sustentamos com o nosso trabalho produzir injustiça em nome da justiça. Drogas, em geral, não deve estar no radar do Estado, tampouco no que faço com meu corpo quanto ao que como, bebo, cheiro, fumo ou injeto, mas sim educar quanto aos riscos e promover saúde. Estou indignado (são tantas!) com essa morte resultado de racismo e insensibilidade. Para aplacar minha raiva vou fumar 15 g de um delicioso baseado. Perdão, Lucas, pela barbárie!
Pois é,senhor Giovane Misses. Mortes negras não importam. Nasci no paÃs mais racista do mundo. Que horror!!
Djamila achou um filão de negócio, que é vitimizar e ressentir o fato de ser negra, como eu também sou. Mas estudei engenharia e formei meus 3 filhos porque nunca os transformei em coitadinhos, vÃtimas de exclusão ou algo do tipo. Nos negros temos que parar de choradeira, pregar a ambição de melhorar de vida e subir pelo estudo. Não há uma lei, uma instituição e nenhuma pessoa abertamente racista nesse paÃs, só os negros que lucram com estes temas que dividem a sociedade e trazem ódio.
A discussão racial não se trata de opressões individuais. Racismo é um sistema de opressões que estrutura a sociedade e restiginge o acesso à direitos a população negra. Portanto, racismo não se reduz a dimensões individuais. Não se combate racismo com silêncio. É preciso construir diálogo e consciência sobre o tema para que pessoas como você não fale tanta merda.
Vc é um ser humano egoÃsta e desinformado que coloca suas conquistas como padrão pra todos, se é negro então embranqueceu seu caráter e coração.Entenda o que acontece nas favelas e guetos do Brasil , uma exclusão sistêmica, que exclui da educação, cultura, segurança ... se de lá vc veio e teve sucesso deveria voltar e ajudar os que ficaram. Este tipo de discurso é o mais oportunista e desinformado que alguém pode dar, lamentável!!
Você, eu e outros poucos, somos exceção. Venha conviver numa fafela aqui perto de casa e verá a realidade.
Psicólogo dublê de engenheiro, ao que parece. O fato de você atacar a autora e não o argumento torna suas objeções irrelevantes. Dispute com a Djamila o argumento que ela apresenta, se você for capaz. O resto é abobrinha.
Acho que devemos evitar abordagens provocativas ou exageradas para diagnosticar o problema discutido pela colunista. A formação piramidal da sociedade humana não se dá à toa. As minorias precisam compreendê-la para marcar presença nela e negociar passagens com os concorrentes. Não ajuda a resolver o problema gritar com aspectos negativos já formados há muito tempo que não serão corrigidos de um dia para outro.
Para além de uma qualificação, o termo "sentença racista" poderia ser pensado como conceito, como categoria jurÃdico-filosófica de avaliação de decisões judiciais.
Como sempre uma coluna didática a respeito do “não racismo” no Brasil. De quebra deixa bem claro os reais interesses dos que adiam a descriminalização das drogas. Quanto ao caso de amor entre o juiz Noronha e o presidente, só acontece num paÃs tão avacalhado como o nosso.
Parabéns à autora! O texto é contundente e real!! Doa a quem doer, tem que serem denunciados os dois pesos e duas medidas que assolam o paÃs. Vidas negras importam!!
Djamila assertiva como sempre. Fico impressionada como ainda têm pessoas que se incomodam com as verdades por ela trazidas. Parece um raio de sol queimando a pele do vampiro que não suporta a luz do dia (substitua luz do dia pela luz da verdade). Sim, racismo estrutural existe, assim como a "justiça" seletiva. Muito obrigada Djamila por nos trazer reflexões urgentes baseadas em fatos e boa dose de criticidade. Alho e sol aos vampiros.
Preto e branco são traficantes da mesma forma, quem faz essa distinção são pessoas como você que vivem em função de propagar o ódio, o apartheid, a distinção e o ativismo racista e fundamentalista negro! Já era querida conta outra porque as pessoas não estão mais acreditando nesse racismo insano travestido de defesa dos pretos!
A matéria justamente critica a narrativa racista que a mÃdia e o jornalismo sensacionalista constrói sobre a polÃtica de drogas. Jovens brancos de classe média alta é considerado usuário. Jovens negros de periferia e favela são considerados traficantes. O perfil racial e socioeconômico informa como o sistema penal trata de forma diferente negros e brancos.
Vou te dizer como é que se chama a pessoa que qualifica as opiniões divergentes da sua de fundamentalistas... Acho que não preciso dizer.
Dá para escrever um tratado sobre a covardia desse comentário. Primeiro de tudo, o autor precisaria compreender o que ele próprio escreveu. Mil vezes covarde.
Concordo em gênero, número e grau. É notório o racismo intrÃnseco no texto que só faz aprofundar mais ainda esse apartheid que vivemos. É como só tivéssemos bandidos jovens pretos, quando na verdade esse grande flagelo humano que o viciado em drogas e o consequente tráfico escolhesse cor ou raça.
Querido Giovani Misses, todos nós sabemos que os fatos alegados pela colunista não são verdadeiros. Ela escreve para demonstrar que é porta voz dos "esquedopatas", ela é Dilma e Lula ao mesmo tempo. As idelologias de raça não vão prosperar nem aqui, nem no Paraguay porque são desnecessárias. O Esforço comum, ficar distantes dos ilÃcitos e prosperar na vida privada é nos desafio. Ser profissional e agir como profissional, esse é o lema dos homens bons.
Usuário difere de traficante sim. Quem vai sustentar ,seja negro ou branco,o viciado? Livre ou na cadeia? O problema é complexo e não tem solução fácil. Se liberar ,os custos irão para a estratosfera. Então não haverá recursos suficientes. Como agora ,será assunto para um número infindável de artigos de defensores do livre comercio de drogas. Não é e nem será fácil lidar com esta praga.
Basta ver o caso do filho da procuradora do mato grosso, pego com centenas de quilos e centenas de armas e não ficou dois minutos preso, e a mãe ainda ameaçou processar quem falasse mal do filhinho traficante de drogas e armas.
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