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  1. marluz cesar mazepa

    Muito bom! Melhor que muito colunista raivoso sonhador em voltar "a festa" socialista

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  2. Rosane Gazola Gazola

    Tenho paixão por este poema. Em prosa, não conhecia. Mas não perdeu a força arrebatadora. Parabéns ao colunista.

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  3. EDSON RIBEIRO DA SILVA

    Poe continua universal, ao falar da condição humana. Nós jamais teríamos a mão que segura o condenado pelo obscurantismo religioso de cair no poço para nos salvar. Estamos perdidos. E "nunca mais" nos lembra sempre de que a arte sobrevive, a vida humana não. Algo que está certo, fica evidente quando nos deparamos com a ignorância, como em comentários inseridos por quem não merece sobreviver ao que Poe escreveu.

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  4. CLOVIS RAMALHO MACIEL

    Parabéns ao Luciano Melo pois O Corvo é muito simbólico desses novos tempos lúgubres,em que a morte em massa parece mais próxima do que nunca para a humanidade. O Corvo assevera : "Nunca mais!".

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  5. Henrique Marinho

    Mesmo traduzido (por Machado?), The Raven de Poe é universal. Inesquecível tb é A dream within a dream (poesia) e os contos, como The cask of Amontillado e William Wilson. Quem os leu na adolescência e no original, nunca terá uma vida vazia.

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  6. DERLAN TROMBETTA

    Só a arte poderá nos salvar! Mesmo assim, ela continuará ecoando infrutiferamente em mentes vazias. Não podemos nos entregar à noite escura da ignorância, do obscurantismo e do ceticismo. Amanhecerá, e a luz afugentará a escuridão e aquecerá nossos corações!

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  7. MARIA PPESSUTO

    Encheção de linguiça??? Meu Deus, a que ponto chegamos!

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    1. Paulo César de Oliveira

      Assim fica fácil: quando um colunista não tem o que dizer pública um trecho de poema.

  8. CLOVIS RAMALHO MACIEL

    Um conto que li em inglês quando estudei 1 ano no ensino médio nos EUA, classe de literatura. Viria mais tardd a saber que lera uma obra-prima da literatura universal mais tarde. "Once upon a midnight dreary,while I pondered weak and weary..." Agradeço à Folha também por sua pluralidade estética. The Raven parece vaticinar que nossas relações sociais mudaram para sempre devido à morte que grassa mundo afora. "Nunca mais". Ps- coincidência: sou médico ,neurocirurgio

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  9. Paulo César de Oliveira

    Sugiro que a Folha demita este colunista que não tem nada a dizer e desrespeita o leitor com esta encheção de linguiça. Poderia aproveitar para recontratar o Narloch, já que ele saiu da CNN.

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    1. julio césar de almeida

      Ops, comentário no grupo errado. O da hidroxcorvoquina é de lá, na terra no Nunca mais!