Opinião > Ciência aplicada que morre na praia Voltar

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  1. Plinio José Marafon

    Tomo vacina da gripe anualmente há mais de dez anos E ela continua sendo importada E barata!!! Por que fazê-la aqui?

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  2. CARLOS FRANCA

    São matérias com essa clareza da realidade brasileira que me fazem cada dia mais apaixonado e obcecado em busca de mudanças. Vou citar o Weismann Institute - Jerusalém/Israel como exemplo. Falarei do que eu vi com meus próprios olhos, numa visita que fiz a este país inovador. O fluxo de patentes depositadas diariamente é assustador e isso se deve ao "Startup Nation", uma cultura local sobre o engajamento de todos setores na arte de empreender, exatamente com propõem os autores dessa bela ...

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    1. CARLOS FRANCA

      6 - Ainda acredito na reversão do atual quadro. Continuarei com a minha trajetória científica e principalmente com as minhas ações empreendedoras. Até queria escrever mais, porém aguardarei a oportunidade da Folha SP para publicar uma matéria por aqui. Já falei diversas vezes sobre as minhas pesquisas, minha página web prof.carlosfranca, e pode ser que um dia me convidem para escrever alguma coisa. Sou paciente e perseverante.

    2. CARLOS FRANCA

      5 - .... e não um mero importador de soluções prontas. A maioria dos cientistas de ponta acabam indo para a Europa, EUA e outros países, não por falta de investimentos em ciência, mas sim pelo modo com a ciência e os cientistas são tratados por aqui. Ao defender o Future-se, fui criticado pelos pares, diversas insinuações e até rótulo de bolsonarista me outorgaram. Já tive mais esperançoso com o Mec, acreditei que viriam mudanças, mas 4 ministros em menos de 2 anos assusta e desanima qualquer um

    3. CARLOS FRANCA

      4 - O Servidor é visto com alguém de carreira "fixa" e se quiser empreender que vá para o setor privado. Bom, ao surgir o projeto Future-se, percebi uma luz no fim do túnel, mas embalaram um diamante bruto com papel de pão. Ao invés de escreverem/ajustarem o projeto com as universidades, tentaram empurra goela abaixo e a gritaria foi geral. Penso que já passou da hora da universidades buscarem suas auto sustentabilidades e desde modo tornar o nosso país um fornecedor de soluções tecnológicas ...

    4. CARLOS FRANCA

      3 - Já temos algumas universidades públicas com incubadoras e start up, mas a cultura ainda é extremamente incipiente . As leis que regem os servidores públicos não conseguem contemplar/autorizar as ações empreendedoras dos pesquisadores. Claro que já existem mecanismos de patentes, direitos autorais e etc, mas tudo isso é complexo e subentendido quando envolve o funcionalismo público. A função exige dedicação exclusiva e precisa fazer voto de "pobreza" e jamais lucrar com suas descobertas.

    5. CARLOS FRANCA

      2 - ... reportagem. Por lá as pesquisas são focadas em produtos, mas sem deixar de lado a Ciência básica. Normalmente os programas stricto sensu conduzem seus alunos na trilhas empreendedoras, incentivam e apoiam as orientações multidisciplinares e principalmente em parceria com os setores públicos e privados. Pois bem, aqui no Brasil, se fosse promove um evento no âmbito tecnológico, não pode se quer colocar um banner de uma empresa privada e muito menos conseguir apoio técnico .

  3. LUCIANO MAGALHAES MELO

    Nossa maneira de valorizar pouco as ciências nos faz dependentes ,até mesmo , para testar pessoas em busca de afetados por covid . A testagem em larga escala é fundamental para adotar medidas que evitam contágio. A ciência é movida por curiosidade, mas também por interesses. Quais são nossos interesses, parece que fugir da realidade e criar um universo mitológico em cima de ideias superficiais.

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  4. Carlos Mello

    Bom artigo, só não concordo que a avaliação de pesquisadores por métricas acadêmicas seja causa da pouca aplicabilidade do que é gerado. Isso é transferir para o pesquisador um problema estrutural de falta de engajamento em PD da maioria das empresas brasileiras. Não faz sentido; é exatamente o contrário.

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  5. Herculano JR 70

    1O artigo interessante, so q uso seu argumentos p negar a pesquisa básica, ñ deve ser feita em pais pobre, há outras prioridades. Elas são publicadas por força do carreirismo, estão disponíveis, inicial/e valem nada. Ainda ligadas a universidades é outra aberração para validar carreirismo. Acordo com industrias valida a aberração das universidade caras e privilegiadas q produzem nada. As indústrias que façam as suas aqui ou qq lugar porque gente capaz há, as famílias criam ñ as univer/es.

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  6. Herculano JR 70

    2Gastamos 12 bi em pesquisa Covid-12, sem as condições. Pra que se o mundo pesquisa? Compramos os produtos prontos como compramos carros, geladeiras, etc. Agora a prioridade era Uti’s. Pressão do lobby caro e inútil das aberrações de universidades pelas razões apontadas no artigo. As poucas pesquisas básicas e aplicadas voltada a necessidades especificas, p ex as de tropicais, devem ser feitas em centros d pesquisa desvinculadas das univer/es.

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  7. josé Roberto de Menezes

    Nissa ciência aplicada foi destruída nos últimos 30 anos de arrogância catedrática, do período FHC. Uma tragédia para os brasileiros.

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