Marcelo Leite > Rebanho, não Voltar
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Enquanto não chega à vacina, medidas sensatas pra minimizar o contágio são válidas (o que não inclui confinamento obrigatório pra não infectados ou a obrigatoriedade de uso de máscara em locais abertos e sem aglomeração). Mas, ainda assim, estaremos avançando rumo à imunidade coletiva, com inevitáveis mortes no caminho. Sem vacina, e até com medidas restritivas razoáveis, chegarÃamos à imunidade coletiva em 1 ou 2 anos. E assim caminha a humanidade
Desde quando traduzimos o inglês ao pé da letra? Nem é questão de superioridade sobre animais. É sobre adequação a nossa lÃngua e seus usos.
não vejo problema em char de rebanho . qual seria o problema ? porque rebanho se refere a animais ? e desde quando somos superiores aos animais? Um exemplo: em muitas espécies , a femea ao ver em desamparo o filhote de uma outra fêmea que morreu, imediatamente o acolhe , alimenta e cria e isso se vê entre especies diferentes também. Humanos escolhem quem vão adotar pela cor da pele. Quando adotam. Animais não poluem rios e mares, não queimam matas. Onde é que somos melhores?
"Animais não poluem rios e mares, não queimam matas. Onde é que somos melhores?" Talvez seja está a questão... os animais podem não gostar que sejamos comparados a eles.
Conceitualmente o jornalista está certo, embora seus números sejam discutÃveis. Faltou dizer que Mandetta, assim como Bolso, buscava a imunidade de rebanho, e planejava chegar a 50% da população contaminada até setembro, o genocÃdio planejado. E a Folha apoiava Mandetta e seu genocÃdio.
PaÃses menores como a Suécia podem se dar ao luxo de polÃticas dirigidas por autoridades médicas. Em paÃses grandes os números absolutos são muito altos e a pressão por fechamento compulsório é muito forte.
Não é só o tamanho, é a cultura também. Imagina jogar nas maos dos frequentadores de bares do Leblon a responsabilidade pelo controle da pandemia. A Suécia jogou a responsabilidade para o cidadão, imagina isso onde o coletivo não é respeitado nas situações mais básicas, como o trânsito.
Podemos, Marcelo? Se a metáfora parece inapropriada para a pandemia, segue vigente a fantasmagoria do 'poder pastoral': mudanças abruptas que nos tornam nômades, proteção do 'pai
Desculpem a pane.
...proteção do 'pai
"Rebanho? Não. Não somos rebanho porque podemos decidir aonde queremos chegar." Podemos, sim, escolher ir, gado-rebanhoso-remanssoso e remelento, para o matadouro. Podemos até mesmo eleger democraticamente um regime militar. Viva a liberdade, nos livramos do PT!
O termo consagrado é imunidade de rebanho - em inglês, herd immunity -, mesmo porque o fenômeno provavelmente foi descoberto em grupos de animais domésticos vacinados.
Que bom que reforçou a origem do nome sem melindres Paulo, legal. Um dos nos problemas hoje é tudo querer problematizar e relativizar. Per.seguem ate estátuas...
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