Elio Gaspari > O TCU inventou que tem poderes que nem o Supremo tem Voltar
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Extrapolam, sim. Passam do controle da legalidade dos atos para o julgamento de decisões legitimamente discricionárias do executivo, sob a luz de princÃpios abstratos. E não é só o TCU, virou uma prática generalizada dos órgãos de controle no Brasil.
Bom dia, Mas o cerne da questão não foi discutida! Se há fraude e aspecto antieconômico numa obra que o TCU fiscaliza, qual o problema de ser apontado? Então o nobre articulista, que tenho por ser um bom crÃtico, prefere que a corrupção seja efetuada do que um órgão descubra o mote da corrupção. Tempos difÃceis de 2020...lava jato já morreu e ainda querem acabar com os poucos órgãos que fiscalizam.
Saber ler não é pra quem silaba.
O problema é quando o órgão de controle começa a julgar e cobrar as decisões do executivo. Tudo pode ser questionado a posteriori sob princÃpios subjetivos como o da economicidade. Vira uma ditadura em potencial.
Saiu de "Organismo que deveria assessorar o Legislativo" para "Onanismo que deveria assediar o Legislativo". Tem acontecido muito disso no governo federal.
Ótima piadinha veterinária, Ayer!
Como na piada malévola do porteiro argentino-cearense, o mastodonte é um contabilista com mania de magistrado. Gaspari bate numa velha tecla que o STF finge que não ouve.
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