Ilustríssima > Jorge Ben Jor lidera revolta contra totalitarismo em conto distópico Voltar
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Sensacional! Só quem conhece profundamente Jorge Ben Jor pode compreender o que ele representa ao povo brasileiro em sua existência complexa e mÃstica.
Maravilhoso! Parabéns pela construção e elaboração.
UAU! Entre a fotografia da realidade - que já é pura distopia - e o susto de um "futuro tão terrÃvel quanto possÃvel", o texto de Dodô é um soco na cloroquina do estômago. (Mas... que termina com Alquimia e esperança!!! (e Salve o Brasil de todos os Jorges...
Já critiquei muito os textos do Dodô Azevedo, mas desta vez, ele tá de parabéns por este conto distópico à primeira vista, mas que está tão próximo da nossa realidade, tirando o fato do Flamengo do Jorge Ben ser uma potência desse tamanho no futebol, mas de resto, hj a coluna está ótima, parabéns e salve Jorge!!!!
Obrigado por este texto! Salve Jorge!
Dodô, nossa distopia parece ser a utopia de outrem. Que outros contos como este ganhem espaço nesta Folha. Bom demais.
Adorei esse conto distópico, Dodô! Cheio de alusões históricas, culturais e polÃticas. Achei interessante informar sobre o primeiro desembarque de escravos africanos na América portuguesa de que se tem conhecimento, em 1538, na Bahia, fato pouco conhecido por nós, brasileiros.
show show a banda do ze pretinho há vida inteligente
Texto sensacional! Salve Jorge!
Até então a distopia mais contundente que havia lido era de Margaret Atwood. Jorge Ben Jor supera em anos-luz. Nos mostra a distopia brasileira, passada, presente e futura. Obrigada. Salve, Jorge!
Excelente, Dodô Azevedo! Seu texto merece acesso público. É possÃvel?
Ao destacar o conto como crÃtica ao "totalitarismo" o jornal perdeu a oportunidade de apontar para o essencial da obra: a crÃtica dorida de Ben Jor ao vergonhoso racismo estrutural que marca a história, as instituições e a sociabilidade brasileiras. Talvez a própria chamada da editoria tenha sido vÃtima da mazela.
Muito bom! Amanhã será um novo dia. Salve Jorge Ben Jor!
Excelente, Dodô Azevedo!
O único absurdo desta, por enquanto, distopia, é o fato do flamengo ser seis vezes campeão mundial! Morrendo de rir até agora!
Eu concordo plenamente com você, Marcelo Pacheco, foi mais uma provocação com um grande amigo, flamenguista roxo!
Que fique claro que, nesse contexto, o Flamengo se tornar um potência é natural e não pode ser visto como elogio, já que demonstra o quanto o clube está associado hoje ao fascismo que nos cerca, numa polÃtica tão necrófila quanto à do governo federal.
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