Ilustríssima > Jorge Ben Jor lidera revolta contra totalitarismo em conto distópico Voltar

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  1. Pedro Sampaio

    Sensacional! Só quem conhece profundamente Jorge Ben Jor pode compreender o que ele representa ao povo brasileiro em sua existência complexa e mística.

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  2. Andre Pessoa

    Maravilhoso! Parabéns pela construção e elaboração.

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  3. Nuno Arcanjo

    UAU! Entre a fotografia da realidade - que já é pura distopia - e o susto de um "futuro tão terrível quanto possível", o texto de Dodô é um soco na cloroquina do estômago. (Mas... que termina com Alquimia e esperança!!! (e Salve o Brasil de todos os Jorges...

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  4. João Monteiro

    Já critiquei muito os textos do Dodô Azevedo, mas desta vez, ele tá de parabéns por este conto distópico à primeira vista, mas que está tão próximo da nossa realidade, tirando o fato do Flamengo do Jorge Ben ser uma potência desse tamanho no futebol, mas de resto, hj a coluna está ótima, parabéns e salve Jorge!!!!

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  5. João Daniel de Oliveira Mariano

    Obrigado por este texto! Salve Jorge!

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  6. Paulo Roberto Homem de Goes

    Dodô, nossa distopia parece ser a utopia de outrem. Que outros contos como este ganhem espaço nesta Folha. Bom demais.

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  7. Paloma Fonseca

    Adorei esse conto distópico, Dodô! Cheio de alusões históricas, culturais e políticas. Achei interessante informar sobre o primeiro desembarque de escravos africanos na América portuguesa de que se tem conhecimento, em 1538, na Bahia, fato pouco conhecido por nós, brasileiros.

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  8. Sandoval junior oliveira

    show show a banda do ze pretinho há vida inteligente

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  9. Bruno Didoné de Oliveira

    Texto sensacional! Salve Jorge!

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  10. andrea nogueira araujo

    Até então a distopia mais contundente que havia lido era de Margaret Atwood. Jorge Ben Jor supera em anos-luz. Nos mostra a distopia brasileira, passada, presente e futura. Obrigada. Salve, Jorge!

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    1. andrea nogueira araujo

      Excelente, Dodô Azevedo! Seu texto merece acesso público. É possível?

  11. Antonio Rodrigues Nascimento

    Ao destacar o conto como crítica ao "totalitarismo" o jornal perdeu a oportunidade de apontar para o essencial da obra: a crítica dorida de Ben Jor ao vergonhoso racismo estrutural que marca a história, as instituições e a sociabilidade brasileiras. Talvez a própria chamada da editoria tenha sido vítima da mazela.

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  12. Antonio Rodrigues Nascimento

    Muito bom! Amanhã será um novo dia. Salve Jorge Ben Jor!

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  13. Aura Grube

    Excelente, Dodô Azevedo!

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  14. Otto Cabral Mendes Filho

    O único absurdo desta, por enquanto, distopia, é o fato do flamengo ser seis vezes campeão mundial! Morrendo de rir até agora!

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    1. Otto Cabral Mendes Filho

      Eu concordo plenamente com você, Marcelo Pacheco, foi mais uma provocação com um grande amigo, flamenguista roxo!

    2. Marcelo Pacheco

      Que fique claro que, nesse contexto, o Flamengo se tornar um potência é natural e não pode ser visto como elogio, já que demonstra o quanto o clube está associado hoje ao fascismo que nos cerca, numa política tão necrófila quanto à do governo federal.

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