O TJ d SP jacta-se d ser o maior d mundo, suga alguns bilhões d reais d cidadão-contribuinte, é um cabide d empregos, foco d patrimonialismo e trafico d influencia, vem desrespeitando há anos os limites orçamen tários, ignora decisões e questionamentos d cnj e quer construir nova sede com custo acima d 1 bilhao d reais – parece mais um Escritorio d Cri..me onde falsos policiais cariocas des-mandam ha anos

Forte que esta o nosso TJSP e MPSP, pra criticar o STF e STJ, quando o mesmo passam pano nas falcatruas do nosso governo do Estado de SP em 25 anos, vejam o casa do Merenda Escolar onde todos foram absolvidos os emplumados que participaram do processo, então não tem sustentação pra essa falta de respeito.

Na visão do TJSP, o desembargador de destratou o guarda civil e Santos é exemplo de cidadão de bem.

A crítica do Min. Schietti é deveras relevante - e, definitivamente, não está restrita ao âmbito penal. Quem advoga perante o TJSP, não raras vezes, de fato tem a sensação de verdadeira "loteria" (expressão do Min. Gilmar Mendes, em mesma reportagem). A uniformidade jurisprudencial, promovida em última instância pelo STF e STJ, precisa ser respeitada; inclusive pelo TJSP...

Quando o Tribunal de Justiça de SP diz que age para "proteger a sociedade e os cidadãos de bem”, a gente percebe a grande carga ideológica que está presente nos seus valores, que vem desde o século XIX. Na prática "proteger a sociedade e os cidadãos de bem” é proteger os ricos (impunidade) e punir sem controle os pobres (punitivismo).

Data vênia, críticas, a uma decisão, devem ser endereçada no local adequado: no próprio julgamento, isto é, na fundamentação. O Direito é lindo porque um fato amoldado ao regramento legal poder ter várias interpretações. Penso que, com a devida vênia e se for seguir o julgamento das Instâncias Superiores, sem contestar, com olhos vendados, poderia ad terrorem ,extinguir os tribunais inferiores e apenas deixar a Corte Maior julgar.