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  1. NELVIO PAULO DUTRA SANTOS

    Como professor, tenho apenas que lamentar o editorial. Mas, confesso que não houve surpresa quanto ao seu .conteúdo.

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  2. Rafael Pimenta

    Editorial lamentável. Brincamos de educação há décadas, de FHC a Temer o professor nunca foi valorizado - dizem que gastamos muito mas o salário dos professores continuam uma miséria, pra onde está indo este dinheiro então? A Folha repete falácias do senso comum neste editorial. Negligenciar a educação dá nisso, na eleição de um Bolsonaro da vida. Triste e deprimente.

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  3. Fábio Nascimento

    Dizer que o investimento em Educação está adequado - ou mesmo alto - usando a porcentagem do PIB destinada ao ensino é desonesto. É argumento à la Weintraub. Se a melhora da Educação é um valor do jornal, que este cuide de informar a situação real a partir dos parâmetros corretos: o gasto por aluno no Brasil está abaixo da média da OCDE em todos os níveis de ensino, inclusive no superior. Embora sejamos mais pobres que os demais, não podemos dizer que gastamos muito com Educação.

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  4. Jose Roberto X de Oliveira

    Libera logo a escola evangélica e militar ao povão. Vamos ficar todos com a mentalidade de Edir Macedo, Bispa Sônia e todos os outros. Já tá quase tudo dominado...Militar que num sabe aa peculiaridades do clima na região equatorial. Francamente esse Governo é um desastre em tudo...

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  5. Carlos Carvalho

    Percebo que muita gente opina sobre o ensino público, sem conhecê-lo de fato. É curioso ver "especialistas" opinaraem e demonstrarem desconhecimento da realidade das escolas públicas no Brasil. É claro, nítido e evidente que falta recursos, salário digno e articulação da escola com outros serviços públicos de forma mais acertiva e, parte desses problemas, resolve-se com mais recursos.

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  6. Miqueias Fernandes dos Santos

    O presente editorial apresenta dados inadequados para avaliar os gastos na Educação. A comparação tem que ser feita utilizando gastos por alunos. Em relação à afirmação de que melhorar o salário do professor necessariamente não vai melhorar a qualidade da educação, é uma meia verdade, porque há dados que comprovam que melhores salários atraem mais jovens talentos para o magistério. O problema do Brasil é que qualquer pessoa acha que pode falar de Educação só porque um dia já foi aluno.

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    1. Rogerio Soares

      Perfeito seu comentário, as vezes eu acho que os editoriais da Folha são feitos pelos estagiários, ou são mau intencionados mesmo, não é possível.

  7. Herculano JR 70

    A intromissão do estado na escola so gerou aberração. Uma delas e tornar escola obrigatoria, pior, ate os 16 ano, e pior ainda obrigar a universidade, no minimo ate 23 anos podendo chegar aos 28 na aberração da medicina, devido a regula/ão, a mais grave a medicina. Ja deveriamos ter aprendido com Relatorio Coleman, no Eua, dinamite no lobby da escola oficial q disse q investimento em escola rende nada, pois o nivel do aluno e dado pelos pais. Esse e o problema brasileiro: pais sem nivel

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  8. Paulo Roberto Schlichting

    Mais uma demonstração de inaptidão e de maus tratos com o bem público. É de espantar a pretensão de que a gambiarra para garfar os recursos do do Fundo fosse passar despercebida. Uma pérola de incompetência. Mais uma para os ana.is do des.go.ver.no.

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  9. marilza abrahão

    Gastar 5% do PIB é muito pouco dada a dimensão do número de alunos à espera de educação de qualidade! Bons e qualificados professores garantem sim a qualidade da escola, sim! Faltam, sim, bons gestores para a educação que o país demanda! Falta incentivo profissional e recursos para os professores, Além do mais falta empregos e salários dignos para os pais para que possam comprar livros, materiais escolares, pagar banda larga para o ensino digital complementar as aula presenciais.

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