Difícil entender a tese. O desembargador deverá ter tratamento leniente, como os traficantes, ou devem estes últimos ser punidos, como o dever ser o incauto magistrado? Ou serão seres distintos perante a lei, liberando-se os traficantes para livre exercício laboral e encarcerando-se o contaminante juiz? Oh dúvida... desolé

Esse judiciário delirante é sem dúvida o mais injusto e caro dentre os poderes.

Falando sério, como tem bandidos e vagabundos nesses Tribunais.

Falando sério, como tem bandidos e vagabundos nesses Tribunais.

Texto excelente!

Quando sabemos que quando formos levado pra outro plano de vida, nada se leva, estaremos todos juntos lá, mas pessoas pensa como esse senhor que deve ter sido gerado em um lar de pessoas com essas arrogância e trouxe pra sua vida pessoal atual esse ar de superioridade, poderiam também criticar como ele a socialite primeira dama do governo do Estado de SP que teve a mesma atitude dele e ai. Por isso que no BR o CPF importa no nosso País, por isso isso tem TJ SP, MP SP pra salva-los.

Excelente texto. Irônico e cirúrgico. Sérgio Buarque de Holanda agradece o colunista por recordar o bacharelismo atrasado q ainda impera, sobretudo nessa classe quase feudal dos magistrados. Nada q ver com os "juízes q ainda existem em Berlim". Parabéns!

A grande imprensa estava precisando de um colunista com conhecimento de causa pra denunciar as mazelas do nosso Poder Judiciário.

BRAZIL e os restolhos de Antigo Regime (fica melhor Ancien Régime?) que sobrevivem nas nobrezas de Estado. Para quem gosta de francês, talvez seja bom lembrar a solução que os revolucionários que bradavam Igualdade, Liberdade e Fraternidade usaram a época.

A atitude do Desembargador é lamentável, sob todos os aspectos, e por ela vai responder com sua adequação aos tipos penais correspondentes. Entretanto, o articulista caiu na mesma vala comum, e mesmo se identificando como "doutor e embaixador" não encontrou a sensatez, o equilíbrio e a ponderação para separar a conduta do membro com a honradez da instituição que integra. Seria o mesmo que vincular a história do jornal onde publicou, com as bobagens do autor. Só falta não usar máscaras.

Conrado, o necessário.

Muito bom! Congratulações.

Ele fala francês, pois considera o Brasil decadente, sabendo que indivíduos como ele, contemplados por um sistema inviável, de fato envergonha o país internacionalmente mesmo melhor francês.

Parabéns, Conrado!!! Texto excelente, argumentação primorosa. Ainda que existam exceções, judiciário brasileiro dá nojo.

O rancor ideológico leva o articulista a misturar um lamentável episódio estritamente individual a predicados institucionais. Ao subjetivismo ideológico basta a contraposição de um único argumento objetivo. São Paulo e o estado mais seguro para se viver, com as menores taxas de criminalidade, especialmente taxas de homicídio. São milhares de vidas poupadas pela “repulsiva” instituição criticada.

Esse tosco é apenas a ponta do enorme iceberg que abriga outras tantas doutas majestades.

Bravo! Uma laranja podre nunca cai longe do pé!

Não acho que o país tenha jeito.

Perfeito! Muito bem colocado!

E daqui a pouco, vão querer o Moro, o conje, de presidente. Uma sociedade não pode aguentar muito tempo isto.

Muito bom. Acompanho suas colunas. Sinto o olhar agudo é sério de uma realidade na maioria das vezes desestimuladora e , também, o inconformismo próprio de pessoas que têm ideais.

Devemos nos policiar quanto a colocar em evidência a nossa parte mais vergonhosa do nosso mundo interior. E isso esse Sr. a externou sem pestanejar!

Excelente histórico dessa corte. Isto é nosso país de castas privilegiadas. Até quando?

Esse texto é perfeito.

Outra prática repugnante é a de suas majestades receberem de uma só vez retroativos de todo tipo, como férias não usufruídas, adicionais por tempo de serviço, auxílio-alimentação... São frequentes as notícias de membros do judiciário e mp que receberam de uma vez alguns milhares de reais. Enquanto uma pessoa comum, que ganhe uma causa judicial, recebe por precatórios, eles põem a autonomia orçamentária e administrativa desses órgãos em favor dos próprios bolsos. E acham normal. Normalíssimo.

Messsiê Siqueirinha também poderá ser agraciado pela unida corporação, após sua aposentadoria, com algum cargo de prestígio, como alguma Circunscrição Judiciária. Há vários desembargadores aposentados que foram assim agraciados. Quando falam do enorme gasto com a folha de pagamento aos barnabés dos fóruns, esquecem de falar desse “consolo” pós aposentadoria dos heráldicos seres.

Apesar disso, ainda há juízes, no caso juízas, que velam para a integridade da instituição, como as juízas Maria Lúcia Pizzotti e Kenarik Boujikian sempre perseguidas por vetustos machistas gordinhos. juízes novos lutam por mudanças com poucos resultados, há gente valorosa, mas o comando tem sido desolador. Agora é assim: mamata nos poderes depois do golpe contra Dilma. Ainda não li a retratação da Folha pela sua vergonhosa colaboração. Mas aguardo, sem perdão.

Não há nomenclatura que supere o velho e bom português caipira de Piracicaba, ao classificar esses indivíduos com um sonoro lazar.rrento, bem carregado nos erres. Bastante espressivo, absolutamente preciso. Muito descuido do messiê dizimbarrgadô: agora, tiozim, fermez la derrièrre, que vais levar uma p*can do tamanho dum cometa, tal e qual o Queiroz e o resto da vara (de porcos, não pensem mal do meu português...)

Parabéns pelo artigo, e pela coluna, como um todo.

„Erudito é um sujeito que tem mais cultura do que cabe nele.“ — Millôr Fernandes

Bravo