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Isabele Haruna Ono Zamaro
Resumo de uma sociedade perdida que se vê numa espiral sem fim direto a fundo do nada.
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José Carlos Vinha
E o parto da montanha prometida por Paulo Guedes, após 19 meses, pariu um ratinho. Somou dois impostos, renomeou e saiu um outro com alíquota maior. Desolado. Eu acreditei nesse conversador. trocou 6 por 6,5 em impostos. Sabido né!
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Dartagnan Santos
Chefe é mesmo a alcunha correta para o Capitão de Milícia. Pois Presidente, não é e nunca será.
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Jose Roberto X de Oliveira
Cada vez que leio o que Paulo Guedes disse ou apresentou tenho a convicção de que ele é péssimo em economia. Até o Chefe dele sabe mais. Comprar 14 imóveis com remuneração pública em 10 anos é irreal. Guedes fanfarrão rsrs num sabe nada!
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jose roberto pimentel teixeira
O que foi encaminhado ontem não é uma Reforma porque, simplesmente, procura unificar tributos sendo que prejudica o setor de serviços e beneficia o bancário.Quanto a CPMF digital travestida de imposto, o que é pior porque não será provisória, é um péssimo tributo: altamente regressivo. Por que não se revê as faixas de IRPJ e IRPF, além de regulamentar o IGF?
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Alberto A Neto
O 'reformismo' não passa de uma cortina de fumaça. A manobra é diversionista. O propósito é tático. Abrir caminho ao que interessa: a CPMF. O objetivo é garantir um caixa de 300 bilhões até 2022. E a reeleição. O pacote 5 em 1 nem é novidade; deflui do projeto dos anos 90 do deputado Luis Roberto Ponte: unificava o prato principal dos impostos federais indiretos no 'Imposto Único Federal'. Mas servia de sobremesa a CPMF, cujo P, de provisória, saia para se tornar permanente.
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Lineu Saboia
Um reforma muito sensata que deve ser discutida por partes tentando otimizar todos os temas de interesse para o país e para população. Para o colunista o importante não é a reforma mas saber onde o governo perdeu na discussão. É uma coluna ridícula e primária que a pequena o jornal.
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Daniel Liaz
Tadinho do Saboia gente.
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Flávio Guilherme
O governo envia uma reforma mais modesta e com grande atraso em comparação a duas outras que já tramitam, onera setor de serviços e ainda traz em uma segunda fase a impossibilidade de dedução do IRPF de gastos com saúde e educação. Propõe tributação maior sobre cesta básica e aventa a taxação de transações de comércio eletrônico (um dos respiros econômicos na pandemia) e dividendos. Até o momento sem substituir tributos. Ridícula não é a coluna, mas sim isso que chamam de reforma.
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ADONAY ANTHONY EVANS
A Semana chegou. Não sendo fogos Caramuru, deu xabú. Guedes é chamado nos meios políticos e jornalísticos, de Ministro Semana Que Vem. Semana que vem eu levo. Semana que vem eu entrego. Strip-teaser madura e amanhecida em boate mambembe. Agora eu tiro. Quer ver? O que ameaça tirar é a CPMF. É a única coisa que O Posto Ipiranga, ainda tem sobre o corpo murcho. A Grande Reforma Tributária do Governo Bolsonaro é isso. Bazófia mal lavada.
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MARCOS BENASSI
Adonay, é piada pronta.... Manchete da semana que vem: "Je.gues lava mal seu Caramuru e dá xabú na hora da bazófia". [@_@]
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ADONAY ANTHONY EVANS
Países que se desenvolvem tributam a Renda. Não o Consumo. O que move a Economia é o Consumo. Os EUA, tributam fortemente a Renda e a Propriedade. E muito pouco o consumo. Salvo na Grande Depressão, a história de sua trajetória é o baixo desemprego e o crescimento. Tributar aposentado, desempregado, medicamentos e cesta básica, resumem a cabeça do Guedes. Nas horas vagas ofende as mulheres de mandatários estrangeiros, de países que mais investem no Brasil.
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ADONAY ANTHONY EVANS
Marcos, com seu Jeg.ues, lembrei de uma anedota antiga. O cavalheiro foi ao hipódromo em dia de Prêmio Brasil. Caiu-lhe o cravo da casaca. Abaixou prá apanhar. Um jóquei apavorado e atrasado, veio correndo e montou. E aí? Perguntaram. Resfolegando do esforço, o cavalheiro respondeu. Fiz o que pude. Cheguei em terceiro! O Jeg.ues Guedes, porém, continua trotando em Brasília. Vez em quando ensaia um galope. Montado já está. Pelo Capitão Muito Doido.
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MARCOS BENASSI
Eu vejo claramente que o Jeg.ues está errado em sua conjectura: os parlamentares preocupam-se com as gerações futuras, só que apenas as de sua família; o ministro, homem de visão, preocupa-se com as gerações futuras de todos os moradores da cobertura. Aos moradores do primeiro andar, os porteiros, as faxineiras, jardineiros etc., fica o fim do BPC, a capitalização, o "vire-se" liberal - na verdade, é um redondo f.o_da-se, pichado em vermelho no muro do terreno baldio....
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