Sérgio Rodrigues > Feito o monossílabo de Olavo Voltar
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Muito obrigado, Sérgio!
Eu me divirto em observar esses carrapichos. Teimam em espetar a cútis sensÃvel do articulista enquanto ele só quer falar de um banquinho, um violão, o Redentor (que lindo...) e o drible e o "que". Eis que o tal análogo do "monossÃlabo malcheiroso do Olavo" brota das profundezas do "pré-sal moral do bolsonarismo" (de onde mais?) - algum código mesozoicamente arraigado na alma de milhões - para dar vida à aula de sintaxe. O que fazer? É da natureza das cútis sensÃveis e dos carrapichos.
"Corrigir, emendar, jogar fora o que não presta." Resumiu o que o povo brasileiro fará com Bolsonaros e Olavos em 2022.
Deselegância é a face estética da boçalidade! Frase perfeita!
Cada vez que eu vejo alguém falar do Olavo como é o caso da matéria inútil desse apedeuta,tenho que acreditar que Olavo estava certo quando classifica esse tipo de gente como ignóbil e integrantes do imbecil coletivo! Na verdade, tais pessoas não podem ler a obra de Olavo porque ao ler, terão uma ideia de quão insignificantes e desprezÃveis são!É mais um que a carapuça se encaixou perfeitamente! E na Folha de São Paulo é um antro de assassinos de reputação e intelectualidade coletiva de imbecis!
Admitamos que o "que" é complicado mesmo, mas nem por isso podemos escrevê-lo 10 vezes num parágrafo. O que se lê nas redes sociais faz os cabelos arrepiarem. Eu ainda tenho um problema. Quando encontro erros de português muito graves, tenho a tendência a não dar crédito ao que leio. A leitura é fundamental para poder escrever de forma, pelo menos, razoável. Errar todos erramos. O português é complicado.
Caro Sérgio, faz tempo que me incomodo com a (perda da) regência da palavra "que". Agora ficou comum, mesmo em texto jornalÃsticos, o "que" ficar solto, em frases do tipo "a coisa que preciso" ou "que gosto", situação em que se usaria "de que". Há vários outros casos. Já escrevi para as redações, seu resultado. Quem sabe um comentário seu tenha mais efeito?
A deselegância textual virou moda. Em textos refinados é possÃvel encontrar frases começadas com pronome oblÃquo átono, como um triste: "Me refiro". Em São Paulo, o modismo é "ajudar com", lamentável a mais não poder. Pior ainda quando vem junto com o "me" ou "nos" no começo da frase. "Me ajuda com as malas", "nos parece equivocado".
Um foco de luz no apagão da capacidade de manuseio da "ultima flor do Lácio" pelos brasileiros. É de pasmar, a frequência com que mesmo os profissionais para quem o idioma é ferramenta de trabalho, assassinam a ortografia e a gramática! Agora, a eleição de um mandatário ignorante por opção (oportunidades não lhe faltaram), convicto e orgulhoso da própria falta de cultura, é a licença para matar. O desatre é total! Parabéns Sérgio. Seu texto é irretocável!
A crônica ficaria melhor se o autor não fizesse menção ao execrável astrólogo, o qual não merece sequer nota de pé de página.
DelÃcia de texto. Me incomoda profundamente a pobreza no uso da lÃngua. E creio que muito se deve à linguagem desenvolvida por mensagens de watzap, comentários nas redes e a falta da figura fundamental do revisor em todos os meios de comunicação. As traduções são péssimas, e o copia e cola só faz piorar as coisas. A falta de leitura é mais um agravante. A sensação que tenho é que ( o primeiro!) a riqueza do vocabulário e das nossas possibilidades de conjugação verbal estão se perdendo ,,,
Maria Alice seu texto é impecável, concordo plenamente, mas... há um "que" anterior ao que você destacou (E creio que muito se deve...). Não é uma crÃtica, é uma brincadeira inocente!
Olavo cursou até a 8a. série, a mesma não concluÃda. Tem diversos BOs pir charlatanismo, apropriacão indébita, casa ele não conheça este é o termo para roubo, falsidade ideológica, abandonou mulher e filhas no Brasil sem recursos e foi viver nos Estados Unidos de achacar empresário tipo o véio da havan, e outras coisas mais. Filósofo sem nunca ser. Professor de adtrologia em curso fraudulento, fechado pela polÃcia. Eis o Guru de bolsonaros. Ignorantes se atraem.
Depois de seu mote cacoeteiro, falar mal do governo, é dada a lição. Prossiga, professor, modelo atual no uso da lÃngua, a tão bem nos dar suas aulas, como fez hoje.
Falar mal deste desgoverno não é cacoete, é assunto incontornável para qualquer pessoa minimamente preocupado com o destino do paÃs. E não há como falar bem ou ser neutro, tal o desastre: qualquer exercÃcio de análise crÃtica minimamente embasada resultará em "falar mal".
Esse texto poderia ser incorporado aos livros didáticos, desde o ensino fundamental até os de nÃvel superior. Contei quantos ques foram nele empregados: cinco. Como provocação, sugiro o trato a ser dado ao emprego do isso e do isto, hoje tão mal empregados, inclusive por editorais e colunas da Folha.
O texto espelha muito bem as agruras de quem vive da escrita e busca imprimir estilo e concisão. A Folha e seu time de colunistas, em especial Sérgio Rodrigues, vem nos presentar em meio a tanta mediocridade e pobreza de ideias.... os quais, por sua natureza, não precisam de textos bens escritos para proliferar. Parabéns Sérgio e muito obrigado.
Através de seu texto, vou tentar rever falas e escritas minhas. Sei o quanto é difÃcil, pois tenho somente o secundário, mas a minha mãe , semi-alfabetizada, aprendia a ler passando os dedos vagarosamente pelas linhas da BÃblia. Obrigado Sérgio Rodrigues.
Adorei! Era o que estávamos precisando nesses dias nublados :)
"... a elegância de Didi e Paulinho da Viola"..., Pixinguinha, Ataulfo Alves, OlÃvia Byington, Clara Sverner e tantos e tantas. E por falar em elegâncias, viva Sérgio Rodrigues!
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