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• Cientista Miguel Nicolelis comanda ações para evitar mais mortes pelo vírus

1. Ricardo Knudsen

   23.jul.2020 às 11h01

   Aparentemente Nicolelis focou em ferramentas sofisticadas, esquecendo-se do trivial e principal. Rastreamento de contatos é essencial para quebrar a cadeia de contágio e reduzir a mortalidade. Para isso, são precisas pessoas q entrevistem doentes, localizem e testem contatos. A Tailândia tem 1.000 equipes de rastreamento, e não tinham aplicativo, q não é essencial. Ver o artigo no site da National Geographic - A look inside Thailand, which prevented coronavirus from gaining a foothold.

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2. Ricardo Knudsen

   23.jul.2020 às 9h01

   O auto-elogio de Nicolelis é injustificável, a mortalidade no NE é altíssima, se comparada à de países similares. O rastreamento de contatos no NE é incipiente, como mostra o nº de testes por caso. A Bahia faz 3 testes/caso, pouco mais do q PE (2), CE (2,6) e MA (2). Países comparáveis fazem muito mais: Tailândia = 180 testes/caso, Cuba = 96, Tunísia = 59, Etiópia = 44 e Paraguai = 29. Por isso, tem mortalidade entre 0,8 e 8 mortos por milhão, contra 180 a 780 mortos por mi nos estados citados.

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3. Ricardo Knudsen

   23.jul.2020 às 8h57

   O auto-elogio de Nicolelis é injustificável, a mortalidade no NE é altíssima, se comparada à de países similares. O rastreamento de contatos no NE é incipiente, como mostra o número de testes por caso. A Bahia faz 3 testes/caso, pouco mais do q PE (2), CE (2,6) e MA (2). Países comparáveis fazem muito mais: Tailândia (180 testes/caso), Cuba (96), Tunísia (59), Etiópia (44) e Paraguai (29). Por isso, tem mortalidade entre 0,8 e 8 mortos/milhão, contra 180 a 780 mortos/mi nos estados citados.

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