Ilustrada > Legado de Sérgio Ricardo mistura muito bem poesia e solidariedade Voltar

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  1. José Tadeu Barros

    A mídia, quando fala de Sérgio Ricardo, geralmente só se lembra de Zelão, Este Mundo É Meu e Beto Bom de Bola, que são mesmo boas canções. Entretanto, ninguém fala de seu disco de 1973, que tem maravilhas como Calabouço, Semente, Juliana do Amor Perdido, Canto Americano, Antônio das Mortes etc. Não é mais bossa nova, é um som regional-progressivo, gravado com grandes músicos cujos nomes vêm na capa do disco (que, aliás, o mostra na cena do malfadado festival em que ele quebrou o violão).

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  2. Ednaldo Miranda de Freitas

    Também vou dar o meu pitaco, já que tá valendo comentários do tipo 'bumbada na pausa'. Bons tempos aqueles, década de 60 do século passado, em que a demanda e a oferta por cultura era algo tão significativo, que se podia vaiar um artista desse naipe, apenas porque alguns não entenderam e/ou não gostaram de uma de suas canções. Tempos difíceis, hoje em dia. Arte, educação, cultura. Lá do Planalto, querem acabar com o que ainda resta disso tudo. Não acredito que conseguirão.

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  3. Manoel Bolonha

    Impressionante como o novo arranjo de "Beto Bom de Bola" melhorou e muito a gravação original valorizando, inclusive, a mensagem contida na letra.

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  4. Ayer Campos

    É sintoma do tempo invocar como 'solidariedade' o ideário de esquerda que Sérgio Ricardo pregava há mais de 50 anos. É triste ver que a esquerda tem que dourar a pílula para defender suas velhas bandeiras. O cristianismo é menos envergonhado e ainda usa o termo 'fraternidade', que é menos solene e mais concreto do que aquele. Solidariedade é aquilo que a gente vocaliza pra exibir virtude e santimônia, sem ter de olhar nos olhos do outro.

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    1. URARIANO MOTA DE SANTANA

      De modo educado, tento responder ao cara que comentou antes de mim: se não tem nada a falar, se nao está à altura da grandeza da obra do compositor ue partiu,se ão compreende o belo texto que o recorda, então, cara, não fala nada. Esta é a resposta mais educada que me ocorre.

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