Texto brilhante!!! O mito de que todos são iguais perante a lei propaga a ideia de que o fracasso é individual. Como os negros, principalmente as mulheres, ostentam a pior condição são responsabilizadas pelo atual cenário de injustiça. Aínda bem que temos Djamilas e Flavias para abrir os nossos olhos.

A mãe África deve ser, então, o exemplo da sociedade perfeita!!!

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Texto brilhante, que reflete a luta diária que todas essas pessoas precisam travar. O arrepio e as lágrimas nos olhos foi certeiro ao ler aquele trecho de "Maria, Maria".

Os direitos tanto reivindicados pelos negros já chegaram ao seu platô (se compararmos com uma pandemia). A sociedade já está sendo justa com eles. O que ocorre são apenas casos pontuais, que poderiam ocorrer com qualquer cidadão, com as penalidades já previstas em lei para os infratores. Não há como avançar mais nesse aspecto. O sonho de uma sociedade perfeitamente homogênea, onde todos seriam exatamente iguais em tudo não passa de uma utopia

Sempre edificante, esclarecedora. É muito bom poder acessar tanto conhecimento ao ler seus textos, Djamila!

Teresa Benguela aparece no verbete do Dicionário Mulheres do Brasil, de S. Schumaher e É. V. Brazil (2000), p. 508, como, Teresa Quariterê, e também aparece como, Teresa, em um parágrafo no livro, Mulheres negras do Brasil (2006), p. 82, dos mesmos autores. Em seu reinado e em seu quilombo próximo a Cuiabá, além de plantarem algodão e possuírem teares, forjavam o ferro e construíam armas e instrumentos.

(Corrigindo comentário abaixo): As mulheres brancas seguem propondo uma sociedade mais injusta e singular. A militância da Foice cada vez mais insensata (e tonta)...

E as mulheres negras seguem propondo uma sociedade mais injusta e singular. A militância da Foice cada vez mais insensata (e tonta)...