Economistas tabajara de atuação obscura.

Guedes o prêmio Nobel de Economia sem um paper escrito. O cara que vive de factóides, é o mágico canastrão que se acha o mais esperto de todos, mas que de tão ruim não consegue deixar que seus truques sejam reparados.

Quem está conseguindo,minimamente,governar o país é o STF e o Congresso. A reforma da Previdência foi feita pelo Maia que vetou a capitalização exigida pelo Guedes.O auxílio emergencial aprovado foi de 600 reais quando Guedes queria 200 reais,assim como sua prorrogação, auxílio aos estados e municípios e às pequenas e médias empresas. O Novo Fundeb foi aprovado contra a vontade do governo,que excluiu a jogada de tirar dinheiro da Educação para fazer demagogia.Bozo se tornou a Rainha Louca.

O falastrão Paulo Guedes é o ministro de uma nota só: CPMF....

Hélio Hélio que dor de cotovelo você tem kkkkkkkk

Uma Reforma Tributária, séria e verdadeira em nosso país há de mudar a lógica injusta do Sistema, acerca da qual o PT, como de praxe, nada fez pelos menos favorecidos.Deverá,pois, tributar menos o trabalho,a produção e o consumo e mais o capital,o patrimônio e a renda.Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!

O Setor de serviços emprega a maior parte dos trabalhadores neste país e são na sua maioria de pequenos empreendedores. Há no Congresso e na Câmara lobby de senadores e deputados defendendo as grandes empreiteiras e bancos. Os trabalhadores tem o PT que tenta defender seus afiliados; já os pequenos empreendedores que vão arcar com o maior ônus dessa reforma tributária precisam formar o "Partido dos Empreendedores" e defender seus interesses no "Parlamento" brasileiro.

Sobre Guedes, uma pergunta-chave serve para posicioná-lo em nossas cabeças: você compraria um carro usado dele? Arrepia, hein?! Qualquer rastro de boa-fé passa longe das cogitações dele. Lá, à moda dele, é outro grande cultor do *passar a boiada”*. Olhando bem, essa é a filosofia desse governo.

Sobre a esperteza, o ex-ministro Delfim repetia uma frase dizendo q quase ninguém vai a passeio p Brasília. Evidentemente o * ninguém * se referia a um certo tipo de perfil * profissional * para cuidar de certos assuntos trataveis na capital do país. Inaugurando uma série de infelizes boutades, o incaunto Guedes chegou ao Ministério conclamando a legião bolsonarista a dar um * tranco * nos parlamentares afim de aprovarem as prometidas reformas. Será que fica só no 7 x 1 ?

A administração dos recursos financeiros público nesta republica das bananas é fruto de uma cultura vigorante entre os colonizadores ibéricos. O patrimonialismo. A promiscuidade entre o que é publico e o que é privado. Assim viviam as cortes das nações que colonizaram a America Latina, de forma predatória. Cultura é a ultima coisa que fica quando começamos a esquecer.

É verdade. Só que a esperteza dos congressistas é aumentar despesas e impedir mais impostos. E torcer para não haver inflação. Se houver, culpar o ministro da fazenda. E nós eleitores perdemos.

Historicamente, neste país o termo “reforma tributária” indica apenas que o Governo vai aumentar a taxação e os privilégios.... e os incautos ainda acham q isso visa melhorar a distribuição da riqueza e a qualidade de vida do povo... sim, distribui a nossa riqueza entre eles (políticos/funcpublicos) e melhora a qualidade de vida desse povo

A coerência pessoal é considerada, em geral, uma virtude. No caso de Guedes, o que espanta é como um agente público, beneficiado com tanto investimento em formação intelectual, se muniu de tal carapaça de insensibilidade social que, para ser caninamente fiel a seus compromissos com patrocinadores, se destituiu de todo constrangimento, pudor e vergonha em sua (des)compostura na cena pública.

O projeto solidariedade s.a. exibido no Jornal Nacional mostra que as grandes empresas estão doando quantias consideráveis. Como o capital não é solidário mas apenas aproveita mais um espaço publicitário, o volume expressivo de dinheiro doado mostra claramente a falta de um imposto mais justo sobre o lucro das grandes empresas e bancos.

1Nosso filosofo esta a reproduzir o besteirol economes, endossano o q quer censurar. Divida publica e estelionato. Onde estaõ as garantias? Excedente de caixa e bens afiançáveis, q o governo ñ tem. Ah, o governo e diferente da nossa vida , dizem os incautos, pode gastar mais q ganha, pode ser imoral ao gastar mas deve ser moral ao pagar. Deve respeitar contratos estelionatarios, feitos de ma fe. Por se permitir q seja diferente e q a coisa gera as aberrações q vivemos.

2E consuma a aberração fazendo dinheiro, q ñ deveria ser liberdade dele, seja ele remunerável, os títulos públicos, ou títulos públicos ñ remunerável, papel moeda, ou cobrando mais impostos de um pais q já paga muito e custa muito pagar. Se o estado fosse moral o Covid provocaria uma verdadeira crise de estado,sem bode, ñ as graças de Bnaro: ñ tem dinheiro ñ paga funcionários e fornecedores. Obriga-se o estado a ser moral fazendo remanejamento de áreas ñ prioritárias para o Covid.

Sempre que ouço falar em aumento da dívida me pergunto o que o País alcançou com a gastança toda. Será que melhorou a infraestrutura? A educação? A saúde? A segurança? O que mudou no Brasil para ter tamanha dívida? Então seu Hélio S... que tal irmos por esse caminho ao invés de pensar em "gente de boa-fé" e esperar altruísmos? Cada real, seja de impostos ou auxílios deveria estar vinculado à melhoria do País. Ao continuar nessa toada "lá vai o Brasil descendo a ladeira".

Pois é. A cada dia mais clara, até para os cegos que não querem ver, a estupidez econômica de Guedes, foi agora desenhada pelo Estadão, que resume em 3 infográficos a proposta Guedes-Bozzonaro, a proposta da Câmara PEC 45/3019 e a proposta do Senado.PEC 110/2019. A primeira concentra 5 impostos federais, estaduais e municipais em apenas 1, o IBS, Imposto sobre Bens e Serviços, a do senado 9 impostos em 1. A proposta Guedes-Bozzonaro é uma estrovenga. Piora muito o que ruim já está.