Opinião > Devaneio militar Voltar
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Chega desse exército que nem para salvar a Amazônia serve, pois está subordinado a um sociopata que ostenta o tÃtulo de Presidente da República, expulso do exército por terrorismo e que, junto com seu ministro do meio ambiente, filiado ao Partido Novo, "abriu as porteiras' para dizimarem a Amazônia e o futuro dos brasileiros. E apoiam esse governo por cargo$ no governo. Além de se aposentarem com uma bela "bufunfa" que fica até para suas filhas.
Analizando a capacitação técnica dos militares que compõe nossas FFAA, devemos dar glórias a Deus de não termos declaro guerra contra a Venezuela, como se cogitou em meados de 2.019. Hoje Nicolas Maduro estaria nadando na piscina do Palácio do Alvorada.
Milicos custam 109 bi por ano ,para proteger grileiros,garimpeiros desmatadores e apreender 2 ou 3 aprendizes de traficantes nas fronteiras,fora isso é coçar saco e,criar pança ,conspirar babar ovo de americano e se exercitar na incansavel busca de carguinhos comissionados para a filhotada que nem prá milico serve.
Esses militares não têm vergonha na cara?!
O raciocÃnio está correto, pois os EUA com uma economia mais de 20 vezes maior do que a nossa gasta com pessoal militar um quarto do orçamento do departamento de defesa, ou seja, em torno de $154 bi., ou aproximadamente R$770 bi. Se fossem mantidas as proporções entre os tamanhos das duas economias, o Brasil deveria gastar não mais do R$40 bi com pessoal, ou seja a metade do que gasta na prática. Por outro lado, o orçamento total para a defesa dos EUA é bem maior que o nosso.
Quem sabe Antônio Conselheiro resolve contra atacar pelos flancos!
DifÃcil imaginar gasto mais inútil.
Vai que Solano Lopez resolve reincorporar as terras do Mato Grosso do Sul e chegar ao Atlântico via porto de Paranaguá...
As FFAA possuiu um grande efetivo, gastos monumentais, ocupam verdadeiras cidades custeadas pelo orçamento público. Quando o exército constrói estradas o faz às custas de empresas privadas, retira mercado,a iniciativa privada faz com maior eficiência. Chamadas a auxiliar na segurança pública, nunca estão preparadas. Estamos em guerra contra a pandemia, ela estão ao largo desse problema. Parte do território nacional é ocupado pela bandidagem e não há ação.
No distopico Brasil, optou -se por gastar muito com Defesa, mas ter pouco em troca. Gasta-se em torno de metade da França, paÃs da OTAN, que diga-se, tem tropas em todos os continentes, mas nem de longe temos metade do poderio militar daquela potência européia. O ideal seria termos forças enxutas e altamente profissionais e treinadas para um eventual combate. Não temos uma coisa, nem outra.
Exato. Mas nossos despreparados milicos só pensam no contracheque e nas pensões das filhas.
Desgoverno Bolsonaro: manipulação acima de tudo e militares acima de todos! A sociedade precisa debater amplamente esse tema. Não podemos mais tolerar o descaso com a saúde, educação e meio ambiente em nome da impotência desses ignorantes bélicos. Chega!
esta absurda aposentadoria do regime próprio e dos militares são um um fardo pesado do Rodrigo maia, sem alça, e do alcovacumbre, das profundezas, deram para o setor produtivo e para o cidadão sem proteção social carregarem. Apoiado pelo psdb, lÃder das reformas, e pela imprensa "liberal", tornaram o balanço fiscal um custo para os mais pobres. Infantarias e bombas não servem para nada num mundo de guerras cibernética, biológica e econômica. Vide coreia do norte.
Ué? PSDB, Maia e Alcolumbre? Acho que vc esqueceu que o despresidente é o capitão expulso Bolsonaro e que a turma da arminha é que manda...
"O setor público brasileiro cultiva a tradição perniciosa de levar mais a sério as metas de gasto do que as metas de desempenho". Bingo! O ideal seria que o aumento de gastos somente fosse concedido com a comprovação do aumento do desempenho e dos serviços efetivamente prestados, em que pese a dificuldade de mensurar tais serviços em se tratando do setor público, onde nem tudo tem um valor contabilisável.
Chega a ser indecente! O Congresso deve promover ampla discussão sobre a matéria e trazer ao debate público o que é ou não interesse público no projeto da Defesa.
É o mesmo ministro que reclamou dos seus ganhos.
Parece brincadeira! Mas infelizmente é bem provável que se depender de nosso presidente de plantão consigam esse devaneio!
É o futuro batendo à nossa porta. Na Venezuela já é assim há um bom tempo.
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