Mario Sergio Conti > Como não era um Ivan Ilitch, Sérgio Ricardo teve vida reta, limpa, ímpar Voltar
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O povo, a quem tanto amara, jamais irá se recordar dele.
Hélas, Mário!
Enfim uma Coluna boa , excelente Muito melhor que quando fala de polÃtica
Na missa/ato ecumenico que lembrou os 40 anos da morte de Vladimir Herzog em 2015 ele estava lá, ele e nós todos cantamos emocionados sua bela canção Calabouço. Sergio Ricardo presente!
VIVA Sérgio Ricardo!
Grande Sérgio Ricardo....
Parabéns Conti, bela homenagem a um grande artista brasileiro, que fez da vida arte e da arte a vida, deu exemplo de como se pode viver plenamente em um mundo melhor, para todos, é claro!
A crônica cai como música, de tão linda. Obrigada, Mário Sérgio.
Belo texto!!!
Já tinha ouvido a história de que o João Gilberto apresentou Marx para o Sérgio Ricardo. Dois mestres! Obrigada Mário Sérgio por essa linda crônica!
Lembro-me, num espasmo memorial, da dupla. Gianfrancesco Guarnieri fazia o monólogo 'Me dá o Mote'. Anos 70 de chumbo. O refrão da letra e a música de Sérgio Ricardo ecoaram de imediato do fundo da memória na leitura do réquiem de Conti. ...'Tenho a vida como medida... o encontro como chegada... e como ponto de partida'. O Messias da Cloroquina deve estar rejubilado. Ceifou mais um comunista. Deve ter sido doloroso o final. Ver sob domÃnio do Comando Vermelho e da Milicia, seu Morro do Vidigal.
Essa peça marcou minha vida e essa música é para mim um leme! Viva Sergio Ricardo.
Que bela crônica Sr Mário Sérgio Conti , linda demais , juntou dois talentos da música popular brasileira a história do protagonista de um dos contos mais marcantes da literatura mundial :) Parabéns
Faltou falar sobre a redenção, sobre a morte em paz, sobre o entendimento do todo que perdoou Ivan Ilitch. Faltou uma palhinha sobre a última folha do livro. Conti ignorou.
Li este livro há poucos anos. E eu, muito sensÃvel, fiquei chocada e triste ao final. Que bom que Sérgio Ricardo era o oposto dele, poucos tem esta sorte na vida. E Conti sempre nos presenteando com textos instigantes que enriquecem nossos dias.
Enfim um momento de fina sensibilidade. Parada obrigatória neste calvário que se transformou este amaldiçoado paÃs.
"Sua vida foi reta, limpa, Ãmpar". Poucos receberiam reconhecimento desse nÃvel de alguém com o peso do Conti. A ele e ao homenageado Sérgio Ricardo, o meu respeito e gratidão pela arte recebida. A vida seria mais escura sem essas luzes de sensibilidade.
Ficamos mais pobres: cultura brasileira.
*Te entrega, Corisco! Eu não me entrego, não. Não me entrego ao tenente, nao me entrego ao capitão. Só me entrego na morte de parabelo na mão* — Da trilha de “Deus e o Diabo na terra do sol”. Othon Bastos foi Corisco no filme, de Glauber Rocha.
Fala interessantÃssima. Um gênio esse Glauber. Que nos sirva de exemplo nesses tempos em que somos insultados pelo capitão, tenentes, generais etc.
Faltou, depois de *Eu não me entrego, não. Eu não sou passarinho pra viver na prisão. Não me entrego a tenente...*
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