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  1. CLEUSA DOS SANTOS

    O povo, a quem tanto amara, jamais irá se recordar dele.

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  2. Paulo Roberto Schlichting

    Hélas, Mário!

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  3. miguel Amaro

    Enfim uma Coluna boa , excelente Muito melhor que quando fala de política

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  4. Therezinha Aparecida Crochiquia Muscovick

    Na missa/ato ecumenico que lembrou os 40 anos da morte de Vladimir Herzog em 2015 ele estava lá, ele e nós todos cantamos emocionados sua bela canção Calabouço. Sergio Ricardo presente!

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  5. Paulo Favero

    VIVA Sérgio Ricardo!

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  6. Maria Okuyama

    Grande Sérgio Ricardo....

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  7. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    Parabéns Conti, bela homenagem a um grande artista brasileiro, que fez da vida arte e da arte a vida, deu exemplo de como se pode viver plenamente em um mundo melhor, para todos, é claro!

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  8. Luiz Carlos de Carvalho

    A crônica cai como música, de tão linda. Obrigada, Mário Sérgio.

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  9. RILER BARBOSA SCARPATI

    Belo texto!!!

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  10. Catharina Pinheiro

    Já tinha ouvido a história de que o João Gilberto apresentou Marx para o Sérgio Ricardo. Dois mestres! Obrigada Mário Sérgio por essa linda crônica!

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  11. Alberto A Neto

    Lembro-me, num espasmo memorial, da dupla. Gianfrancesco Guarnieri fazia o monólogo 'Me dá o Mote'. Anos 70 de chumbo. O refrão da letra e a música de Sérgio Ricardo ecoaram de imediato do fundo da memória na leitura do réquiem de Conti. ...'Tenho a vida como medida... o encontro como chegada... e como ponto de partida'. O Messias da Cloroquina deve estar rejubilado. Ceifou mais um comunista. Deve ter sido doloroso o final. Ver sob domínio do Comando Vermelho e da Milicia, seu Morro do Vidigal.

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    1. Therezinha Aparecida Crochiquia Muscovick

      Essa peça marcou minha vida e essa música é para mim um leme! Viva Sergio Ricardo.

  12. DIONYZIO ANTONIO M KLAVDIANOS

    Que bela crônica Sr Mário Sérgio Conti , linda demais , juntou dois talentos da música popular brasileira a história do protagonista de um dos contos mais marcantes da literatura mundial :) Parabéns

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  13. Marcos Capitão

    Faltou falar sobre a redenção, sobre a morte em paz, sobre o entendimento do todo que perdoou Ivan Ilitch. Faltou uma palhinha sobre a última folha do livro. Conti ignorou.

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  14. ana maria marques

    Li este livro há poucos anos. E eu, muito sensível, fiquei chocada e triste ao final. Que bom que Sérgio Ricardo era o oposto dele, poucos tem esta sorte na vida. E Conti sempre nos presenteando com textos instigantes que enriquecem nossos dias.

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  15. Dimas Floriani

    Enfim um momento de fina sensibilidade. Parada obrigatória neste calvário que se transformou este amaldiçoado país.

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  16. celso eugenio cerantola

    "Sua vida foi reta, limpa, ímpar". Poucos receberiam reconhecimento desse nível de alguém com o peso do Conti. A ele e ao homenageado Sérgio Ricardo, o meu respeito e gratidão pela arte recebida. A vida seria mais escura sem essas luzes de sensibilidade.

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  17. domingos souza

    Ficamos mais pobres: cultura brasileira.

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  18. Bolívar Arsênio Silva

    *Te entrega, Corisco! Eu não me entrego, não. Não me entrego ao tenente, nao me entrego ao capitão. Só me entrego na morte de parabelo na mão* — Da trilha de “Deus e o Diabo na terra do sol”. Othon Bastos foi Corisco no filme, de Glauber Rocha.

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    1. ana maria marques

      Fala interessantíssima. Um gênio esse Glauber. Que nos sirva de exemplo nesses tempos em que somos insultados pelo capitão, tenentes, generais etc.

    2. Bolívar Arsênio Silva

      Faltou, depois de *Eu não me entrego, não. Eu não sou passarinho pra viver na prisão. Não me entrego a tenente...*