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Prescrição de tratamento de qualquer doença é para médico que adota o tratamento adequado e a medicação a ser usada de acordo com n fatores. PolÃticos, jornalistas e quaisquer outras formações não deveriam se meter. A saúde pública deve oferecer todos os medicamentos para os que não podem pagar.
Não é disso q trata o comentário. O mandatário deve ser responsabilizado pelos seus atos criminosos. Eis a questão.
Ainda esta conversa? Pandemia cabeluda está resumida a trabalhos e discussões sobre a' conclusão única? Esta lenga lenga, em meio a situação tão complexa, atesta, pelo menos, o poder mÃtico do ex quase capitão!
Percebo a ironia agora, depois do mito do mal. Muito bem! Seu comentário inicial deixa espaço para a dubiedade. Passo o recibo, mas conceda que tem casca de banana ali.
Seu Paulo, há mitos do mal, no caso de gado, o Boi da Cara Preta.
Poder mÃtico do ex-capitão? Essa infeliz figura é um ser desprezÃvel! Um lunático perigoso, inimigo da paz. Seu comentário tem a virtude de se auto-desqualificar.
Nunca pensei em ver um Ministério da Saúde (tecnico- cientÃfico) e as Forças Armadas compactuarem e serem usados de forma tão medieval como estamos sendo obrigados a assistir.
A adoção da cloroquina, como polÃtica pública de saúde, desde logo, poderia ensejar uma iniciativa do Tribunal de Contas da União, pelo gasto abusivo e perdulário. Mais, o Conselho Federal de Medicina deveria esclarecer que o consentimento informado do paciente, só é eficaz para os usos previstos na bula do remédio e o médico pode ser responsabilizado pelos danos, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor (artigos 6,I e III, 8 §1º , 10 § 1º e 14, entre outros da Lei 8078 de 1990).
O episódio reflete a luta entre um grupo de pseudo cientistas de um lado e de polÃticos do outro que acreditam que a ciência tem que se adaptar à s suas ideologias. Afirmar que a d/roga é eficaz ou não nesse estágio é um d/escalabro, porque sabemos tão pouco sobre a COVID-19 e o seu agente causador. Somente após as pesquisas de cientistas como o R. Gallo é que foi possÃvel identificar o coquetel de drogas capaz de frear a ação do vÃrus da HIV. Antes disso é sacudir o cachorro pela cauda.
Para boa parte das drogas usadas na medicina moderna, ou não se sabe como a droga age, ou não se entende como a doença funciona, ou os dois! E nem por isso tais remédios deixam de ser usados. Novos tratamentos são testados em comparação com o melhor tratamento estabelecido (ou com placebo quando não há nenhum) em estudos controlados e, se mostrar segurança e eficácia, passa a ser usado. A cloroquina fez o teste da ciência e não passou. Simples assim.
Não há pseudociência neste estudo; pelo contrário, as instituições envolvidas são de excelência reconhecida. O que seu comentário procura é uma falsa equivalência entre um estudo cientÃfico e o mero palpite de um governo que procura converter a cloroquina em álibi para sua criminosa inépcia e omissão.
Infelizmente o poder e do lado de quem financia ,sabendo que os laboratórios ja compraram , compram e vão continuar comprar os medicos para ser do lado deles quem não compactua não terá voz ...pelo contrario Pr Raoult quem disse...
Alguém mais está com saudades das carreatas ?
Ele é apenas mais entre os milhões que o apoiam, e isso, sim, é assustador.
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