Educação > Quarentena deve impulsionar modelo híbrido nas escolas Voltar

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  1. Roberto Gomes

    Essa reportagem é totalmente tendenciosa, e atende aos interesses dos gestores de ensino. Perguntem aos estudantes o que eles acham. Pior vai ser os resultados daqui a alguns anos.

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    1. Giovanny Viana

      O ensino híbrido é uma tendência de há tempos, só precisou do empurrão da pandemia. O modelo optimiza o tempo em sala de aula, já que o conteúdo "bruto", por assim dizer, pode ser executado em tarefas para casa, enquanto a parte crítica e prática serem desenvolvidas na sala. O problema disso é que, com certeza, será usado pelos sistemas de ensino para sobrecarregar os professores de trabalho.

    2. Rita de Cássia Louback de Souza

      Na minha cidade foi feito um levantamento e 80% dos estudantes da rede municipal não possuíam internet banda larga. E adivinhem? O município começou a implantar o ensino remoto com a plataforma Classroom. Mesmo os que têm não foram preparados para utilizar, nem os professores. E ainda tem a questão de direitos de imagem que ninguém fala sobre isso. Então ingressei por concurso público para ministrar aulas num ambiente restrito em agora vou para o mundo virtual.

  2. José Miguel Ortega

    Atentem que remoto não é igual ao ensino à distância, pois no segundo caso, no ensino público visa-se ensinar mais gente, e no privado, reduzir a folha de pagamento, ambos levando a uma diminuição alta na relação professor aluno. No remoto não, a relação se mantém. O que isso permite? Que impere o talento do professor, é isso que fará o remoto dar certo! Mesmo por meios digitais, o professor está sim presente e vivo.

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