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Brasil imaginário

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  1. Maurício Serra

    Toda reforma tributária deveria começar mandando pra cadeia quem coloca jatinho particular no nome da empresa, para pagar muito menos impostos. O véio da Havan tem uns três e, curiosamente, nenhum deles é de carga. Estranho, não? Uma rede varejista com vários jatinhos e nenhum deles transporta mercadoria? Fora os jatinhos e helicópteros que se acidentam e estavam levando o filho do dono e a namorada para Maresias, Angra, Búzios... Isso é misturar o patrimônio pessoal com o cnpj!

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  2. Maurício Serra

    O Lisboa está parecendo o Guedes, que defendia o fim do abono para quem ganhava entre um e dois salários mínimos pq esses eram privilegiados no Brasil.

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  3. Maurício Serra

    Curioso como o Lisboa sai correndo para defender um novo imposto, o IVA... Mas se esconde na hora de defender impostos sobre herança, sobre grandes fortunas, sobre lucros e dividendos...

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  4. Heloisa do Amaral

    E todo advogado ganha pelo menos 30k/mês também, né Marcos, pelo menos aqueles que você conhece, super profissão de rico no Brasil essa

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  5. Heloisa do Amaral

    Ah, então é só aumentar em 12% o honorário bruto, agora entendi!

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  6. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    No Brasil imaginário de todos nós, com certeza, não haveria esse nó tributário. Passa a Navalha de Ockhan nele! .../Claudia F.

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  7. antonio ferreira da costa neto ferreira

    A grande questão é que os estados vão continuar pagando mais de 30 mil reais aos seus marajás enquanto nós, consumidores, seremos o pilar da manutenção desse status quo carregando nas costas esse imoral ICMS sobre água e luz.

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  8. Hercilio Silva

    2 a 5 salários mínimos não é classe média de fato. Essa é uma distorção criada pelo mercado publicitário e abraçada por parte do PT na época que era bom. Salario acima de 30 mil é uma raridade. Rico é o proprietário dos meios de produção, o resto vive na gangorra, deve-se tributar mais os salários mais altos. Salário alto perdido derruba o sujeito de classe social. De 2 a 5 SM, cai com mais frequência e são os grupos que mais caíram de classe recentemente, muito batalhador caiu na pobreza.

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  9. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

    " ... os preços de muitos bens deverão cair, em razão de menos tributos ao longo da cadeia de produção". É mais provável a Terra ser plana Achar do que os vários setores da cadeia de produção no Brasil irão diminuir os preços porque o imposto também diminuiu,

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  10. Bruno Gonçalves

    O único erro da coluna de hj foi não comentar mais! Parabéns

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  11. Rogerio Soares

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  12. José Cardoso

    Não surpreende a deficiência na capacidade de fazer conta dos advogados. É exatamente por terem dificuldades com a matemática que optam já no ensino médio para a área de humanas.

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    1. Francisco Lisboa Moreira

      O que eu acho? Que o Sr Marcos Lisboa, a quem eu respeito bastante, está partindo de uma premissa equivocada - a de que o repasse nos preços será automático e imediatamente aceito. A equidade não será atingida, até por que os prestadores de serviço no lucro presumido perderão em competitividade para àqueles no Simples (exceção ao regime) e no lucro real, que tem maior capacidade de absorver custos e repassar o aumento na carga tributária.

  13. vladimir Micheletti

    Boas férias!

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  14. Alberto A Neto

    Deve permanecer de férias. O país está em default técnico, a bancarrota ronca nos calcanhares e o sujeito olha pelo buraco da fechadura a árvore, não a floresta. Não é por acaso que chegamos ao estado de terra arrasada. Lisboa passou pelo governo. Depois foi fazer a vida no mercado financeiro. A reforma tributária é só pilhagem fiscal na boca do caixa. Os patos são os mesmos. O Brasil de Cima, que paga só 5% de carga fiscal líquida, manda a conta da depressão econômica para o Brasil de Baixo.

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  15. luiz menezes azevedo filho

    Lisboa, os leitores deveriam ter um desconto na assinatura ao ficar um mês sem compartilhar de sua inteligência. Parece loucura, mas em alguns anos serei presidente desse país e você será meu ministro. Vamos destruir nossa sina de pobreza. Ótimo descanso.

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