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Jose Paschoal Pimenta
Morei durante um tempo em um prédio dessa família Corazza. O respeito que eles tinham pelos inquilinos era algo "notável" . Eles tem um "currículo" invejável.
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Alexandre P Cabral de Medeiros
Em tempos de lacração e cancelamento, se aparecer um morto de fome na sua casa não o acolha; ofereça-lhe uma refeição, uma passagem de ônibus e deseje-lhe boa-sorte.
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Mayane Baumgärtner
Há muitas vezes uma inversão de valores. Não sei se é possível dar algo, ou dirão que trabalhou para você e terá que pagar o proporcional em férias e 13º. É melhor ligar para os órgãos públicos que acolhem essas pessoas. Assim estará colaborando sem se comprometer (já que nos comprometemos com os impostos). Os órgãos tem pessoas tecnicamente qualificadas para o acolhimento e não poderão te acusar de nada: nem negligência, nem de responsabilidade pela pessoa.
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Alexandre P Cabral de Medeiros
"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas." (Antoine de Saint-Exupéry)
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MARCOS BENASSI
Tipo de situação com qual se deve tomar o máximo de cuidado - a da notícia no jornal, digo. Sempre vale lembrar o caso daquela escola infantil, que deu o que falar acerca da destruição da vida de seus donos. Seja qual for o resumo da presente ópera, é bom tema para a Dona Flávia, ombudsman do jornal
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Graça Almeida
Conseguir todo este espaço na Folha para dar de boazinha; que prestígio!
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Felipe Schumann Magalhaes
Chama atenção a manchete sensacionalista. Trabalho escravo ? Quando leio isto penso numa pessoa acorrentada à noite, para não fugir .... No caso aqui a Neide poderia ir embora a qualquer momento, "pedir as contas", ou ir até mesmo à Justiça do Trabalho denunciar a "patroa". Não consta que ela fosse "OBRIGADA a trabalhar analogamente a uma escrava". Ela tinha assegurado o direito de ir e vir. E claro, poderia procurar um trabalho melhor, mais bem remunerado, como qualquer indivíduo.
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Graça Almeida
Como? Claro a maior consideração, foi embora e deixou a pessoa á míngua. Esta fala diz tudo, muito cara de pau: "A gente sempre teve uma relação amigável, cordial. No final do ano, em datas comemorativas, eu sempre dava um presentinho pra ela, uma lembrancinha."
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Heloisa do Amaral
A ignorância no nosso país chegou a tal ponto que não duvido que essa moça acredite na sua versão. Percebam que ela é aplicável a qualquer escravocrata: estava tentando ajudar. Sem mim essa pessoa não teria teto nem comida. O serviço que fazia era só esporádico e como uma compensação. Chegamos no ponto em que a ignorância sobre valores mínimos, dignidade, sociedade, legislação, são desconhecidas porque essas pessoas não leem, não estudam, ouvem apenas a si próprios e aqueles que o rodeiam.
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Lygia Maria
Os paulistas quatrocentões que defendem a sinhá não negam a descendência direta dos bandeirantes que faziam a caça ao índio, tendo enraizada na sua cultura o butim, se achando no direito de escravizar qualquer um e defender a permanência das estátua do Borba Gato e o monumento as bandeiras quando deveriam ser demolidas.
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Marisa Coan
Ricardo, é monumento às bandeiras. Aprenda a usar a crase, serve para isso. E não adianta retirar estátuas, elas não falam, não andam e só incomodam quem pretende mudanças apenas removendo o passado. Vc não vai fazer mudanças retirando estátuas... e não adianta falar no simbolismos delas.
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Eduardo Freitas
Casa grande e senzala. A versão da sinhá claramente direcionada por advogados para tentar se parecer a vítima da situação. Alegando que a ocorrência está sendo forjada pela polícia e MP? Foram os vizinhos que fizeram a denúncia para a polícia, que chegou ao local e constatou a gravidade do caso. Quem muda de uma residência e deixa uma idosa trancada no porão da casa é vítima? A senhora pobre, negra e escravizada é a vilã da história? Para grande parte da elite podre paulista a patroa tem razão.
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Marisa Coan
Eduardo, elite podre paulista. Grande clichê, usada até a exaustão. Quem esta elite afinal? Nunca vi a foto da mulher, ela é negra? Pela reportagem da Cristina Serra, publicada neste jornal a mulher em questão trabalhava há 22 ou 23 anos para a família. Se assim fosse, haveria vínculo empregatício. A acusada nega isso. Errou a folha com a afirmação acima ou a acusada está negando um fato? Tudo precisa ser verificado e esclarecido, sim, mas apenas a verdade dos fatos.
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FABIANO DA SILVA COSTA
Classe media se vcs quiserem ajudar os outros ajudem como se estivessem ajudando seus filhos e noa cobrem nada em troca por favor!
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FABIANO DA SILVA COSTA
Isso que a classe media não entende e todos os nossos sociólogos ja explicaram, Florestam Fernandes, Sergio Buarque de Holanda, Gilberto Freyre: ela pega um mendigo coloca em uma favela e acha que ele deve favores eternos, esse comportamento é uma extensao da escravidao: as familias de "alugados", ex escravos que trabalhavam por comida. A cultura do favor, e eles acham que estao fazendo um ato de amor com os outros reduzindo-os a condição de servos com a consciencia tranquila
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Joao Pinheiro
Quando li as primeiras matérias a respeito desse assunto, fui logo favorável a que a dona da casa fosse exemplarmente punida, inclusive com a demissão da Avon. Errei. Não sei qual das duas tem razão nessa história. Mas me deixei levar pela emoção e falhei por não esperar que a outra parte fosse ouvida. Tomara a justiça possa ser restituída, qualquer que seja ela, e que possamos receber atualizações adequadas sobre esse fato. Quanto a mim, serei menos afoito nas próximas oportunidades.
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Mariana Silveira
Não te pareceu que rolou uma orientação jurídica nessa versão não?
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Josue Oliveira
Não assina a carteira da empregada e quer ter razão? Bom, tem gente que acredita no desembargador que humilhou o gcm...
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Sandra Losa
Não estou defendendo a acusada, mas essa história tem que ser averiguada,...imagens nem sempre são tudo. Pode-se acabar com a vida de uma pessoa sem provas e nunca mais essa pessoa ter uma boa imagem de volta.
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Josue Oliveira
Quem não assina carteira nem devia ter imagem.
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ADRIANA RAMOS DE ALMEIDA
Qualquer estória tem, pelo menos, dois lados...
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ADRIANA RAMOS DE ALMEIDA
É verdade, Josué de Oliveira , assinar a carteira é sempre a melhor opção . Mas, como vc sabe, o trabalho de diarista não exige carteira assinada. A versão dada pela acusada é factível . É possível que ela não seja o monstro que o primeiro relato dos fatos transpareceu.
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Josue Oliveira
Uma carteira de trabalho tem várias páginas para serem assinadas.
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Josue Oliveira
Uma carteira de trabalho tem várias páginas para serem assinadas.
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PAULO ROBERTO GOMES DE ARAUJO
Mônica pelo jeito comprou a história da acusada e resolveu fazer propaganda, talvez assim ela consiga um emprego. Porque trabalho jornalístico aí, zero, nenhuma checagem, nenhuma averiguação, apesar do absurdo de ter alguém morando no fundo da sua casa no meio de depósito por anos. Vou começar a ler com mais atenção as demais notícias da coluna, para ver se é o mesmo nível de fonte e trabalho investigativo, porque ficou feio para a jornalista.
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Régis Cava
Não vejo nada de errado na reportagem em relação à jornalista. A reportagem apresenta uma entrevista, o posicionamento da acusada. Não há opinião da jornalista ou da folha sobre o caso! Atacar jornalistas por divulgar uma entrevista passa dos limites do razoável...
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Amanda Lima da Rocha Pitta
Eu poderia dizer que estou chocada com como as pessoas se preocupam mais em defender uma mulher privilegiada a verem as péssimas condições de vida uma senhora miserável. Não há sequer esforço para o exercício da empatia. Infelizmente, porém, essa não é uma realidade inédita. O medo de perder privilégios chega ao ponto no mínimo nojento de usar um caso de pedofilia para justificar qualquer ponto de vista. A classe dominante e quem acha que faz parte dela perdeu completamente o lmite do razoável.
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Sandra Losa
A miserabilidade é algo muito comum no Brasil, ou vc acha que a maioria dos trabalhadores de São Paulo e Rio mora em casa arrumadinha? E sobre a classe média, tem gente que vive de pompas, mas quando vc entra na casa dele vc vê a decadência.
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Anderson Felix
Não é possível dizer nesse momento quem está certo ou errado. Qualquer coisa além disso, é julgamento precipitado, o que, aliás, a mídia, incluindo este jornal, já se encarregou de fazer. No mais, é aguardar pela justiça, que infelizmente também não é lá essas coisas, a começar pelo (a) procurador (a) do caso, que segundo a investigada, já a intimidava ameaçandoa-a deixá-la sem nada.
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Jose Nazareth Ragazzini
Caro Manoel Santos, o atual governo não cortou asinhas, cortou e pretende cortar ainda mais direitos dos trabalhadores!!!
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manuel santos
Temos um sistema de Justiça do Trabalho parcial, não isento e, como neste e outros casos recentes, que chega ao limite da irresponsabilidade. Tem como norma de procedimento criar e fomentar controvérsias contra empregadores, na defesa de pseudo trabalhadores "injustiçados", como forma de se realimentar. O atual governo já cortou um pouco em suas asinhas mas é preciso mais, na verdade, com o atual modus operandi não há sequer razão para sua existência.
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Barbara Maidel
"Graças" à internet e à mídia aflita por cliques, hoje a punição vem antes da apuração dos fatos. Também achei essa história estranha quando a li: não era impossível, mas era improvável. Mas os jornais e linchadores como Guilherme Boulos pareciam já ter um veredicto sobre o caso.
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neli faria
Fui paupérrima!A 1ª casa em São Paulo foi num porão, fundos(7-b!,cortiço!) depois apartamento,o local,então deteriorado(hj não sei),no Brás; fui muito humilhada na infância(impedida de estudar o ginásio em Cornélio Procópio,por não ter, no dia da matrícula, registro de nascimento!)
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neli faria
Fui paupérrima!A 1ª casa em São Paulo foi num porão, fundos(7-b!,cortiço!) depois apartamento,o local,então deteriorado(hj não sei),no Brás; fui muito humilhada na infância(impedida de estudar o ginásio em Cornélio Procópio,por não ter, no dia da matrícula, registro de nascimento!)Em algumas das firmas trabalhei sofri assédios
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neli faria
Em outras pedi demissão por não aguentar as humilhações. Sei o que um pobre passa!E após ler a reportagem digo: creio nas palavras dessa senhora! Na reportagem exordial, não mencionou o nome da Empresa: dizia, uma Executiva...idem caso do Rio: cidadão, não, Engenheiro. Não mencionaram os nomes das empresas.Não seria caso de demissão, porque não foi citado o nome da Empresa.As empresas ganharam marketing em cima das ex empregadas. Diferente do caso do desembargador.
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marcos teixeira de souza
Quando li a reportagem sobre escravidão, já fiquei desconfiado. Pensei justamente o que a moça disse, que me parecia uma ajuda, um favor que ela prestava à Neide. O sensacionalismo da reportagem tirou o emprego da moça, expôs, e consertar isso é difícil. A mídia abutre.
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Rogerio Soares
Escola base, escola base, escola base, escola base, escola base, escola base, escola base, escola base.
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RAUL MILTON SILVA DE OLIVEIRA
Não se deve fazer julgamentos precipitados. Mas não tem muita coisa crível nessa versão. Perceba que a única coisa que ela admite que pedia para a idosa fazer, era levar os cachorros para passear. Claro, pois era feito na rua, a vista de muitas testemunhas. Os outros serviços, lavar louça, passar roupa etc... eram feitos de forma esporádica e voluntária... O que tem crível nisso?
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Lygia Maria
A Avon faliu, a massa falida foi comprada pela Natura, aproveitaram a ocasião e despacharam a sinhá do emprego de branco para não queimar o filme.
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Galdino Formiga
Pobre imprensa em dar ao fato destaque excessivo. A Escola Base, no passado, não serviu de lição.
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JANE TADEU SILVA
Eu sou pobre em relação a classe média do BR hoje, mas me sustento porque na vida me aposentei em Empresa boa que me da uma vida normal de sobrevivência e não passo o que essa senhora esta passando, mas a ingratidão feita por nós de outra classe com o pessoal da classe média quando nos ajudam da nisso ai, Ingratidão e o pior que tem pessoas que incentivam elas a criarem esses fatos de cobrança, estou do lado dessa moça que sua família ajudou essa senhora rancorosa.
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IVONILDO DA MOTTA IVO
O que importa é a verdade e não a opinião de ninguém. Depois a lei é aplicada. Vejam que depois da comoção, a história do outro lado é crível, verossímil e nada fantasiosa. Sem torcida de pobre vs. Rico. A "executiva" ganhava 10 mil na Avon... na boa... 10 mil não é salário de executiva me, aqui nem na China e tem apenas 29 anos. Há uma mídia criando uma executiva de apenas 29 anos que ganha como analista de produção senior. A mesma mídia criou uma situação análoga à escravidão.
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Amanda Lima da Rocha Pitta
Curti sem querer, para ficar claro. Não concordo com essa venda que vc está colocando na situação.
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RICARDO Moreira
Exatamente. O fato é que a justiça do trabalho e o ministerio publico do trabalho sao super ideologizados, e nao reconhecem outra relacao humana que nao seja a do dinheiro e do capital. Acabaram com a nocao de solidariedade entre as pessoas, e uma mentira bem contada vai acabar com a vida desta familia. Quis ajudar, se ferrou. Depois que perder tudo, sugiro mendigar na porta da casa/apto de luxo da procuradora.
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Barbara Maidel
Eis mais um dos vários detalhes em comum entre grande parte da esquerda e da direita brasileiras: deliciam-se com linchamentos, aprazem-se com sangue escorrendo, regozijam-se com reputações destruídas em nome da ''justiça'' bárbara que praticam, excitam-se enquanto pisam na cabeça de quem ontem foi acusado e hoje já foi julgado e condenado à execração pública pela perversa turba das redes sociais, formada por seres puros e exemplares - até serem eles próprios os próximos linchados.
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Marisa Coan
Parabéns pelo comentário, Barbara.
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Daniel Liaz
Acho curioso o ser humano com suas identificações. Algumas figuras aqui, que em outros casos não exitam em condenar sem trânsito julgado, tornam-se mt cautelosos qdo se trata de alguém da mesma classe
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Nelson Vidal Gomes
Está vendo como você se equivoca!Minha paixão não é pelo Lula não,é pelo PT.Rsrsr!Outro abraço fraterno!
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Daniel Liaz
De quem vc está falando Neli?
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Neli de Faria
O fanatismo não deixa pensar. Lá houve um processo Judicial, onde foi assegurado amplíssimo Direito de Defesa e o acusado foi condenado( Judicialmente), por três instâncias. Aqui? Não houve julgamento! Apenas estampou uma reportagem, como a Escola da Base(no passado!) Viva o Santos Futebol Clube, meu único fanatismo.
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Liliane Martins Chaves
Achando seus pares...
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Daniel Liaz
A vc Nelson, e com base nos seus comentarios em feral, só consigo dizer uma coisa: continue pedindo que Deus lhe ilumine, pois vc está precisando mt. Se conseguir fazer pelo menos com que vc largue essa paixão doentia pelo Lula, já vai ser grd coisa.
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Nelson Vidal Gomes
Essa ilação de achar que alguma opinião aqui é dada com base em se pertencer a esta ou àquela classe, tende a estar muito equivocada e ser injusta.Imagina se fossemos julgar assim todos os petistas que ainda defendem Lula?Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!
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Lygia Maria
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Daniel Liaz
Pior que, do jeito que é nossa elite escravocrata reacionária, capaz dessa senhora achar mesmo que só fez *Um grd bem a essa pobre coitada* e capaz ainda de mts outros concordarem com ela.
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ANTONIO CARLOS CATHARINO
O quartinho é a nova senzala...A(ex) Madame dos cosméticos vê-se na própria entrevista não se penalza da situação de uma senhora de 61 anos(e os comentaristas anteriores,gente sa mesma laia ,tambem nao).Alem da milta o MPT devia fazer essa sujeira moear no al quartinho..m
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Bianca Moreira
"Çey"! (como escreveria Weintraub). Ainda sim, está mal contada demais a história desta moça.
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JOSE ROBERTO GOMES ROCHA
O quartinho é uma imundície. Porque a Neide, morando lá, não fez uma faxina e deixou as coisas mais bem arrumadas?
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Tersio Gorrasi
A verdade está sempre no meio de duas versões diferentes para uma mesma história, pois ambos os lados forçam a barra a seu favor
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Tersio Gorrasi
Daniel, os recursos gastos com a cloroquina não chegam nem perto do 'empréstimo' (leia-se doação) que o B N D E S fez a países africanos e Cuba, além de obras superfaturadas na refinaria Abreu e Lima em PE, compra da refinaria sucateada de Pasadena nos EUA, estádios para a copa dos 7x1, deixando de investir em hospitais e insumos, que agora estão fazendo falta nesta pandemia
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Daniel Liaz
Mas tem versões e versões. Umas mais outras menos de acordo com os fatos. Por exemplo, tem a versão de que torrar dinheiro com cloroquina é uma boa ideia, pois podemos doar para tratamento de malária na África.
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JOSE CAMPOS
Essa estória de crucificar sem julgamento é criminosa. Ninguém se preocupa em dar o direito da dúvida. Não é porque é pobre que é inocente. existe muito pobre oportunista. A atitude da Avon foi reprovável. As ameaças da promotora também devem ser investigadas. Aos catões de plantão recomendo moderação.
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RICARDO MORAES
Não sei quem tem razão neste caso, mas certamente as pessoas são muito rápidas para julgar os outros, com poucos dados. Proponho o seguinte exercício antes de dar uma opinião - coloque a sua irmã, filha ou esposa no lugar da patroa. Você manteria o seu julgamento? Depois, coloque a sua mãe ou avó no lugar da idosa. E agora, como fica a sua sentença ?
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Daniel Liaz
Se minha mãe ou irmã agisse como essa senhora, eu defenderia que elas fossem rigorosamente punidas!
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José Emídio Borges Souza
Estas declarações são justificativas esfarrapadas. Uma pessoa que serviu a 3 gerações de uma mesma família e em momento algum teve ao menos a sua situação trabalhista regularizada é um absurdo. Se do que ela disse, 10% for verdadeiro, o que não acredito, então que ela seja obrigada a corrigir financeiramente tudo que as 3 gerações deixaram de cumprir. Infelizmente muito coisa já caducou. Mas que sirva de exemplo.
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RICARDO Moreira
diarista nao é empregado. Nao julgue antecipadamente.
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Carlos Telles
Não existe ingenuidade em pessoas que sabem dos seus direitos e não admite o direito dos outros. Se a Avon tivesse as mesmas atitudes que família teve, certamente seria acionada na justiça. A elite acredita que resolve o problema da miséria com resto de comida, não é bem assim.
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JOSE CAMPOS
A Avon foi oportunista.
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Rebeca de Menezes Lucena
Só faltou ela dizer que era "quase como da família". Aparentes relações afetivas não afastam a violência e a ilegalidade da situação. Mesmo durante a colônia muitos escravos domésticos viviam em proximidade dos donos, mas isso não apagava a situação degradante em que viviam. Essa senhora está a tentar "gerir a crise", com a culpabilização da vítima e a criar a narrativa hipócrita de que os bons senhores só queriam ajudar.
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Marisa Coan
Para a Amanda, nem os motoristas delle. E acho, que as empregadas também. É o típico lero lero de alguém que como lula sabe o público que tem.
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Amanda Lima da Rocha Pitta
Como disse Lula recentemente em uma entrevista, a classe média diz que a empregada é da família, mas nunca se viu uma empregada no testamento.
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Viviane Esly Teixeira
É a injustiçada classe alta Esses trabalhadores que apesar de terem sido acolhidos e " cuidados", ganharam casa e comida em troca de pequenos favores como lavar passar e limpar, insistem em reclamar por seus direitos...
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SUELI Iossi
O tribunal da Rede Social e da Imprensa já julgou e condenou, temos dois exemplos claros de destruição de reputação e da vida das pessoas: Escola de Base e da Médica da UTI do Paraná acusada falsamente pela enfermagem de abreviar a morte de pacientes da UTI, ela foi inocentada, mas o resgate da sua condição anterior não voltou com a absolvição ! A mídia se limitou a dar uma nota!! Cuidado com julgamentos!!!
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Júlio Cezar B Silva
Entrevista que deveria chocar. É incrível como a desigualdade é algo naturalizado, no Brasil. Uma relação de trabalho é chamada de "ajuda", fora as condições suspeitíssimas, para dizer pouco, de abrigo. A República, a igualdade civil, são coisas que não pegaram por aqui. E isso vai dessa classe média aspirante até as elites -- inclusive os poucos pobres que conseguem o milagre de ascender minimamente. É uma ilustração cotidiana da literatura de Machado de Assis e dos filmes do Sérgio Bianchi.
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José Duarte
"Uma relação de ajuda é chamada de "trabalho"" é outra tese, mas cada um escolhe a sua Geni, de acordo com as convicções "mais apropriadas", mesmo que sem aprofundar na realidade, ou verdade, cruel geralmente. Até a promotora já deu o veredito in loco.
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Marcus Machado
Ajudar pessoas é complicado...
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Luís Santiago Málaga
Típica bagunça latino americana. A ver como se desenrola.
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José Cardoso
Se quiser ajudar deve tratar a pessoa conforme o mínimo exigido por lei. Senão o mais prudente é deixar morar na rua e esquecer dela.
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Luis Felipe
A história não fecha, ou ela abandonou os cachorros, ou a senhora e os cachorros
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Nadja Pereira
Não foi perguntado o lance de ter se mudado e deixado a senhora lá. Tudo muito estranho.
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Antonio Rodrigues Nascimento
Parabéns, Mônica Bergamo por abrir espaço à versão da "ex-executiva" da Avon. A narrativa nos dá a impressão de que a estratégia da defesa está sob os cuidados do Dr. Fred Wassef.
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Anderson Felix
Muito tardiamente. A preocupação primeira foi o linchamento.
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Lygia Maria
O bozo também tinha trabalhadores escravos em Angra dos Reis, a Wal e o marido, só que quem pagava era a Câmara dos Deputados através de rachadinhas financiadas pelo gabinete do ex deputado.
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Stefano Domingues Stival
Kkkkkkkkk kkkkkkkkk
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Nelson Vidal Gomes
Interessante essa matéria Jornalística que deveria ser lida por todo Estudante de Direito.Quando se lê a versão da senhora que prestou serviços é com ela que se tende a ficar sensibilizado,depois,ao se atentar para a da outra para a qual aquela "teria trabalhado",já é esta que se afigura como a maior injustiçada.Eis a beleza da dialética processual!Ainda bem que não caberá a mim julgar esse caso!Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!
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José Duarte
Vale discutir também o veredito da promotora in loco; aparentemente usou da emoção para julgar e até estabelecer um pena, tão cruel quanto a que recebeu a suposta vítima.
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Antonio Almeida
Faço minhas as suas palavras, Nelson. Repare que o eventual Juiz deste caso pode contar com os pareceres de vários pares que já levaram a termo o julgamento nos comentários abaixo. Somos uma sociedade hipócrita mesmo...
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Lygia Maria
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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