Você é incrível. Obrigado por compartilhar sua genialidade.

Dona Marilene, PqP, a senhora não é mole. Cutucou fundo nossos discos usando o seu mouse impiedoso, criando visões que a placa gráfica nem imaginaria. Saio dessa provocado, como se eu movesse à base de manivela aquilo que a senhora já está plugando em trifásico...

Seu comentário passará por moderação é um pé no saco.

Muito bom, Marilene, esse tempo nosso cheio de odores, mas que preferimos sentir do que não cheirar, nem feder, e o gosto também, melhor provar o sabor da fruta e do mel, enfim, Marilene, nós não somos obsoletos não, nem idosos, nem nada disso, só estamos nos sentindo como deveríamos mesmo: assustados com a pandemia que se alastra, muito também por conta do desleixo e desprezo do desgoverno para com o povo, nós todos e todas, se lixando para tantas mortes, para tantos necessitados, nenhuma ajuda

Sentir o próprio hálito. Foi muito forte. Mas uma cruel descrição de nossa situação atual. O ideal seria, não uma máscara mas um artefato que nos fizesse sentir a própria consciência, cotidianamente, ameaçadoramente. Quem sabe assim, redimíssemos em numa possível pós-pademia tivéssemos em nós mesmos alguns acréscimos de alguma coisa melhor, em termos humanos. Acho que não, nem se sentíssemos nosso próprio peido, minuto a minuto...

Sem falar Marilene Felinto que por ser eu Negro, o meu nariz faz me sofrer por estar tampado pelo tamanho dele, que sufoco que passo quando vou pra rua, já que pouco vou por ser idoso, e ai fica mais preocupante a falta de ar.

Gostei do texto, e "hoje já é antigamente"... a propósito, volto ao texto amanhã, e depois de amanhã...

Inspirada por seu texto, ensaio um contexto: remoto trabalho, remotas compras, vivo num casulo a espera de um normal que insiste em se atrasar, ajudo com meus parcos recursos algumas entidades que cuidam dos excluídos, eles mesmos mantidos remotamente como força de trabalho de reserva do capital.