Educação > Graduações a distância viram alternativa para alunos e instituições Voltar
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Uma coisa que as pessoas precisam entender é que há um nÃvel de igualdade entre EAD e presencial que, ao mesmo tempo em que não se desvenda de imediato, está na cara. Em qualquer um dos modelos, não há varinha de condão: cuidado e investimentos em tempo de preparação e financeiros levam a bons resultados. A distância ou presencialmente, teremos USP ou Anhanguera a depender de como se estruture a instituição e seus cursos.
Importa essencialmente fugir do desbalanço entre marketing e qualidade do ensino oferecido. Tão importante quando desmistificar as prevenções a priori contra EAD é compreender que grandes babados tecnológicos, nos quais se inclui a inteligência artificial, são absolutamente dispensáveis para que boa formação possa ocorrer. Com muito mais simplicidade e singeleza, bons professores, em número adequado trabalhando em uma plataforma minimamente funcional, podem ter turmas motivadas e efetivas.
A matéria mistura EaD com ensino remoto, e tem uma diferença. EaD no sistema público vem aparecendo para fazer o ensino chegar a mais gente, tem turmas de EaD agora. No privado, EaD reduz a folha de pagamento. A escola de seus filhos, quando aplica ensino remoto emergencial, mantém a mesma relação professor aluno, o que significa que o talento do educador vai encontrando meios possÃveis de atingir os mesmos alunos, vai adaptando, modificando. Não é um EaD. É à la carte.
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