Ruy Castro > A história no meio do nada Voltar
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um paÃs sonhado, um planeta sonhado.....utópicos etÃlicos, uni-vos!
Há uma grande diferença entre História e estória, creio que o Ruy infelizmente se enganou.
Que melancólico! Passada a pandemia, o que parecia para sempre terá se tornado pó e mais nada.
Sou frequentadora há 15 anos, será muito triste se o Villarino não sobreviver à pademia.
Que bela crônica! Que belo texto!!!
O Rio deixou de ser a capital da república e o carioca ainda não sabe. A história diz isto.
A cidade maravilhosa historicamente reúne as mais marcantes das tradições deste Brasil. É uma nação dentro de um paÃs.
Bela homenagem ao Villarino, reduto de grandes cabeças do Rio por décadas. Temo que, infelizmente, a sobrevivência do lugar foi comprometida agora.
Claro que a pandemia veio como uma tsunami econômica arrastando antigos estabelecimentos e novos sonhos na mesma onda, agora o que falta no Rio é o carioca aprender a votar!!
O rio avançaria muito se na retomada pós vacina criasse as condições para a ocupação do centro do rio tendo como vetor a cultura. Dar segurança às ruas, incentivar o comércio a abrir, financiar atividades e fomentar a integração das dezenas de espaços culturais. Abrir o centro para o carioca, sem a insegurança brutal que marca aquela área há muitas décadas, pode ser a vocação do futuro da região.
O centro do rio precisa se reinventar após a pandemia. É o local com a maior concentração de espaços culturais importantes no paÃs e, no entanto, em tempos normais, fica com o comércio todo fechado e num perigoso abandono nos fins de semana. A prefeitura, quando se livrar do bispo, fará um excelente negócio para a cidade se criar um plano de integração e ocupação do centro do rio.
Ruy Castro é sempre ótimo, inclusive quando fala do ocupante do palácio do Planalto.
Bolsonaro se tornou tão irrelevante que fazer crônica polÃtica o coloca como nota de curiosidade mas análises de conjuntura. É algo como relatar a gravidade e a evolução da pandemia e dizer que nesse contexto o presidente não tem nenhum planejamento para a vida do cidadão e pode ser visto frequentemente assediando as emas do palácio do Planalto. É ou não é um imb.ecil?
Como é bom ler o Ruy Castro nostálgico, sem atacar o Presidente da república continue assim.
Bolsonaristas são assim: não conseguem assimilar e, principalmente, argumentar com crÃticas ao seu 'mito'. Dado o caráter autoritário do culto partem para uma tentativa de intimidar o pensamento critico e independente. O bolsonarismo quer rebaixar o paÃs a sua indigência intelectual. Não conseguirá!
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