Luiz Felipe Pondé > Novos ambientes de trabalho são como matadouros com pufes e comida orgânica Voltar
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Carlos Mendez comentário infeliz e preconceituoso o teu. Não me conheces pra atribuir juÃzo de valor ao que escrevi sobre o texto do colunista. Não se trata de esquerda, direita, centro ou de bradar essa essa ou aquela bandeira. Se trata de estar atento ao reacionarismo, o qual tu pareces conhecer bem. Viva as emas!!
Essa dissociação já está presente no ensino médio, que tenta incutir nos jovens ideais transformadores e nobres ao mesmo tempo em que os prepara para o Enem e para os processos seletivos das faculdades como se prepara um soldado para a guerra.
Essa mesma dissociação dos jovens de hoje podemos ver nas crianças de 12 anos que trabalhavam nas fábricas de Manchester na Inglaterra, 7 dias por semana, 16 horas por dia, citadas por Marx em O Capital. Não tinham consciência, segundo Marx , do que estavam fazendo. As condições de trabalho daquelas crianças eram mais agressivas do que as que Pondé atribui aos jovens de hoje. Qual é a explicação epistêmica da dissociação?
mais um texto tendo por fundo a visão reacionária e insistentemente misógina do colunista. E cisma sempre com o que denomina inteligentinhos da classe média, depreciando ambientalistas, feministas, comunistas e toda a sorte de grupos com os quais mantém aversão. Enquanto isso, temos o mundo do trabalho governado por mandatários que brincam de aplicar cloroquina em emas, enquanto nos aproximamos de cem mil mortos. Tem razão numa coisa: nem o virus escapa de tamanho reacionarismo.
Você só faltou no final lançar o brado "Lula livre"...!
Pondé cita um problema e cita (sem citar) Nietzche (o niilismo e o eterno retorno). E Pondé não apresenta solução alguma para o problema..... Deve ser texto que é obrigatório a ele entregar toda semana, então fez do tipo QSM mesmo....(Qualquer M#rd@ Serve...)
Texto confuso, pouco inspirado e pouco inspirador. Na quarta parte final, o autor faz uma citação que soa descolada dos parágrafos que precedem e sucedem, como se quebrasse a coesão do texto. Além disso, a realidade de que fala só se aplica, se se aplicar, a jovens de classe média alta e num contexto muito especÃfico. O articulista também parece permanentemente incomodado com o modo de vida alheio, pois sempre retoma a crÃtica a pais que vivem uma vida, creio, mais interessante que a dele.
Falou apenas do jovem de classe média. O jovem pobre continuará a correr atrás do caminhão do lixo, a subir andaimes, a plantar no sol quente...
Como de costume texto confuso querendo mostrar cultura citando vários autores e expressões em inglês que na verdade mostram um idoso ridÃculo que se insurge contra a juventude. Esse cara está de mal com a vida e costuma destilar suas neuroses contra mulheres,jovens,ambientalistas etc. Com certeza é um bolsonarista enrustido...
Pondé, acho que vc está atrasado...Essa é uma percepção que até a geração criada com medalhinha de participação já percebeu e já está pulando fora.
Quanto mais competitivo, difÃcil e com salários cada vez mais aviltantes o trabalho, mais irá aumentar a bandidagem neste paÃs, pois se torna muito mais fácil tirar de quem já tem do que plantar e esperar a colheita. É uma relação direta de proporcionalidade
Acho que a molecada já percebeu que não adianta ter um ambiente de trabalho descolado com mesa de ping pong se os salários são baixos e as exigências insanas
"A pandemia mostrou que nem um vÃrus está a salvo." Uma frase que diz tudo.
Amooo! Muito bom sempre! Tá difÃcil....
Pondé, eu só mantenho minha assinatura na Folha para ter o prazer de começar minha semana assim. Parabéns!
Eu também gosto.
Mais um excelente artigo.
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