Educação > Novo Fundeb vai tirar 46% das cidades de condição de subfinanciamento Voltar

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  1. Victor Giaretta Rubira

    Achei rasteiro o argumento do economista do Insper pois, com o dinheiro, também é possível investir em gestão. Sem contar que ignora o fato de normalmente escolas com menos recursos também serem menores e, assim, não só mais fáceis de administrar, como também o menor número de alunos possibilita um afastamento da média, tanto para cima quanto para baixo. Será que do outro lado do gráfico (escolas com poucos recursos e desempenho pior q a média) também não tem um número expressivo de escolas?

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  2. Vitor Alexsander

    excluir a sociedade no debate sobre educação é um erro gravíssimo. O problema do Brasil são diversos, e deve ser debatido todos eles pelo poder público. É incoerente ser contra o aumento de gastos comparando a estatística mundial. O que falta é mais análise crítica e menos quantitativa.

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  3. José Davi

    Mais investimento público em educação é sempre necessário, quem fala o contrário está com a cabeça em outro lugar menos na educação, a questão de gestão deve está lado a lado com politicas publicas de controle dos recursos e da efetiva participação de alunos, pais e comunidade na vida escolar. Não existe boa gestão sem democracia participativa. Ao invés de sempre buscar culpados, porque não buscar soluções.

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  4. VITOR LUIS AIDAR SANTOS

    Apenas mais dinheiro para ser desviado. Triste ver a esperança estampada no rosto dos otimistas. Mas é preciso ser realista, e compreender que, com a política moderna do Brasil, de um jeito ou de outro os recursos financeiros "do bem" vão literalmente "escapar pelo ladrão".

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  5. João Gabriel Carnevale

    Uma crítica à gestão fraca na maioria dos municípios é desejável, afinal é uma questão que salta aos olhos. Porém oque a reportagem transparece é uma insatisfação com o aumento do financiamento, o quê não faz sentido. a falta de capacidade de gestores não é correlacionada com a verba disponibilizada, e sim à prática de indicação eleitoreira, segundo o exemplo do próprio ministério, em que o indicado primariamente deve ser um desvairado ideológico e não necessariamente um técnico.

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    1. João Gabriel Carnevale

      Cont. Um ponto central na politica educacional no país é a defasagem estrutural e de equipamentos. Desde a redemocratização que em maior ou menor quantidade a política educacional é centrada na construção de novas escolas, creches e instituições de ensino superior, isso por conta de uma defasagem de séculos de negligência educacional. Serão anos para atingir um coeficiente adequado de vagas escolares.

  6. Alexandre Miquelino Levanteze

    Só ocorrerão mudanças efetivas se houver investimento pesado e massivo na educação do país, é inadmissível o descaso com que a pasta e´tratada neste governo, educação é o nosso futuro, sem ela só nos resta o atraso e a miséria.

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