Suzana Herculano-Houzel > Mais importa o que você faz com o cérebro que tem Voltar

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  1. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    É inegável a importância do que você faz com com o seu cérebro. Que ideias, crenças, preferências, preterências, preconceitos estão sendo ingeridos? Quais deles são cultivados na vida cotidiana? O cérebro está entupido de informações tóxicas? Ele é usado para o bem de todos? Ou para fins exclusivamente egoístas?

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  2. BRUNO ETTORE PAVAN

    Será que no caso de cognição, assim como no caso de comportamento ser uma característica genética altamente influenciada pelo ambiente, o que fazer com cérebro é não é mais importante do que a quantidade de neurônios. porém poderia ser igual importância? ou Seja a interseção G x E , a interação leva mais longe aqueles que tem maior numero de neurônios? Todos estudos que envolvem seres vivos em que testam diferentes genótipos deveriam levar em consideração a G x E na minha opinião.

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  3. Cleomar cordeiro

    Certamente há muitos brasileiros que têm um cérebro potencial e não têm meios para usá-lo. Que tal diminuir a desigualdade social a dar a muitos essa chance?

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  4. Paulo César de Oliveira

    Camundongos de laboratório são muito homogêneos e 30 é uma amostra pequena. A autora com certeza está errada na última frase do artigo:"mais importante não é o cérebro com que vc nasceu, mas o que vc faz com ele". Por trás de cérebros privilegiados como de Newton, von Neumann ou Einstein certamente existe um componente genético e não ha nada que uma pessoa comum possa fazer para se igualar a esses gigantes, exceto nascer de novo.

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    1. Paul Muadib

      Por trás de cérebros privilegiados como de Newton, von Neumann ou Einstein certamente existe um componente genético ...''. Quer contradizer um experimento científico com um simples achismo. Esse pelo jeito não faz um bom proveito do cérebro...

    2. José Cardoso

      Realmente é difícil nesses casos não acreditar numa diferença genética. Mas a conclusão desses estudos é que o mapa da mina não é simples. Não há uma relação óbvia nem com o tamanho do cérebro nem com o número de neurônios.

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