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Com concordo que é uma proposta casuÃstica. Afinal, um casuÃsmo puxa o outro, não é mesmo? Por que a Folha, com esse rampante do anti-casuÃsmo, não interpretou desta forma também as investidas de Moro e Dallangnol para impedir a candidatura de Lula, em 2018, e a defesa, feita por esses mesmos deturpadores da institucionalidade pública, da prisão após condenação em segunda instância, o que é totalmente inconstitucional, só para facilitar a prisão de... Lula? Isso é o que, Folha?
Tratar juÃzes e procuradores, classes com prerrogativas unicas, com o que resto dos profissionais é uma injustiça. Não fosse só (só?) por isso, lembrem-se que se um juiz decidir perseguir seu desafeto polÃtico ele pode mandar prender, soltar, difamar... o diabo. E daà seis meses depois ele senta na cadeira do outro? Vocês acham isso certo?
Será que o Presidente da mais alta corte de Justiça Tófoli e o presidente da câmara do deputados Rodrigo Maia, não Têm coisa mais importante para oferecer durante os maiores desastres sanitário e econômico dos últimos cem anos!!! Depois querem que os brasileiros creiam viver numa República!!
E outra coisa: 8 anos também acho muito, mas independente de tempo aos membros do Judiciário, esse mesmo perÃodo será estendido a apresentadores de TV (como Huck e Datena), que também dispõe de 6 meses antes das eleições para sair da grade de programação?
Concordo com o projeto. E sobre o Moro, não consigo entender como conseguem enxergá-lo como presidenciável. Carece de carisma, entendimento do jogo polÃtico (o que até mesmo Bolsonaro tem), e se não for bem treinado nos próximos anos, ficará difÃcil passar do primeiro turno, por sua distância com o eleitorado pobre. De pisar em tapete vermelho a ir à s ruas cumprimentando crianças, abraçando desempregados, tomando café em copo de requeijão, isso ainda está muito distante da imagem dele.
Talvez se devesse estender a regra para todos os funcionários públicos. Mas claro que 8 anos é absurdo, deve ser bem menos que isso.
Se ha algo ruim em ações de Bnaro e ter se apoiado em Moro, simbolo de coação, embora o povo aplaudisse, consagrado por essa excrescência chamada Lava jato cujo unico merito foi tirar o Pt do poder. Prefiro suas ações liberais na economia. Ñ se pode ser liberal e apoiar a força como solução. Nada contra o cidadao Moro tentar se promover, ser ministro e ser eleito em algo. Faz parte do jogo malefico do poder.
Hehe, a Dilma, que era a Dilma, passou batido
Como é todo mundo farinha do mesmo saco, não duvido muito que Moro, caso eleito, indique Bolsonaro para ministro da Saúde e Lula para ministro da Justiça
Concordo que a quarentena é necessária, mas oito anos é muito. Equivale a verdadeira suspensão parcial de direitos polÃticos por dois mandatos, como bem posto no editorial. O que é necessário é que membros do Jud. e do Min. Público exerçam suas atribuições destituÃdos de vocações pessoais e interesses polÃticos, como o fizeram Sérgio Moro, Deltan e ainda o fazem membros do MP e do Judiciário de todos os nÃveis, em clara ofensa à imparcialidade que deve permear o exercÃcio de suas funções.
A Folha já se esqueceu de todas as reportagens que publicou sobre as relações inapropriadas entre Moro e procuradores, se dedicando agora a “defender” o ex-juiz de um ataque que nem sequer vai atingi-lo.
Está mais do que claro que a tal proposta tem o intuito de atingir Sérgio Moro, um provável opositor e, forte, ao atual pr.
Realmente, em obediência ao princÃpio da tripartição dos poderes e ante a possibilidade real de má utilização de funções de um deles para fins polÃticos, facilitando a vida do futuro candidato a cargo eletivo em detrimento do correto exercÃcio do cargo público não eletivo, necessária se faz uma barreira temporal maior que a atual, de 6 meses, para que frustrem os propósitos de utilização do cargo público efetivo para se galgar a outro cargo, este mediante eleição popular.
Impor quarentena de oito anos, realmente, é exagero, porém, deixar uma quarentena de apenas seis meses, é o mesmo que não tivesse. A quarentena com prazo maior deve ser estendida para mais carreiras do funcionalismo público. Os servidores não podem usar o cargo para fazer polÃtica!
A inelegibilidade não pode ser confundida com lei penal, esta sim, jamais pode retroagir pra malefÃcio do réu. Esta Folha distorce o Direito com seu time de "especialistas" juristas. O candidato deste jornal é Sérgio Moro.
O Brasil é um paÃs estranho mesmo. Só aqui se valoriza mais o lixo em detrimento do lixeiro.
O tÃtulo do Editorial não condiz com o teor do texto. A Folha sustenta que o objetivo da norma seria afastar Sérgio Moro. Entretanto não só não existem evidências de que esse seja o objetivo da reforma, como tampouco há evidências de que Sérgio Moro pretenda ser candidato (sequer tem inscrição em partido polÃtico). Além disso, está protegido pela irretroatividade da lei. A Folha embarca novamente na sanha lavajatista. O resultado é conhecido, infelizmente.
Seria interessante a regra da quarentena para não repetir o truque cometido pelo lavajatismo afastando da eleição candidatos com potencial para ganhar. Como diz Reinaldo Azevedo : "PolÃticos não mandam juÃzes para a cadeia, mas juÃzes mandam polÃticos para a cadeia." Carreiras de Estado devem sim passar por quarentena maior que os seis meses de hoje se quiserem entrar para a polÃtica. Não é casuÃsmo, é questão de ética.
A verdade é q existe uma orquestração desse governo para enfraquecer a provável candidatura de Moro, q provoca a alegria das forças da esquerda consumando-se o bolsolulismo, além da ala podre do Congresso onde cerca de 120 congressista investigados pela Lavajato estão sob judice. Bolsonaro nomeou Aras sabedor q ele era era contra a Lavajato e o PGR está fazendo a lição de casa.
A Bergamo e a Ombudsman são a favor desde que pegue o Moro e o Dellagnol.
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