Djamila Ribeiro > História de Pecola, que sofreu com a naturalização da barbárie, não foi em vão Voltar

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  1. Luiz Paulo Santana

    Fantástico! Meu abraço, Djamila, e à memória de Miss Morrison.

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  2. LUIZ GON ALVES DOS SANTOS

    Um dos melhores livros que já lí, sob a ótica de uma menina preta retinta vivendo em uma sociedade voltada para o padrão de beleza branco. Muitos, para não dizer todos os pretos que nascem, crescem e se formam numa sociedade racista passam pelo processo que Pécola passou. O preto acaba assimilando, naturalizando e de forma ativa ou omissiva acaba reproduzindo o modelo social imposto, até para não ser a próxima vítima. Ledo engano, os que hoje se escondem, serão as vítimas do amanhã. HEMILTON!!

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  3. Melchisedc Felix

    Noooooossssa! Que soco no meu estômago! E eu agradeço. Vou tentar e tentar e tentar ser melhor.

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  4. rodrigo crivelaro

    excelente texto. Também não conhecia autora e obra.

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  5. Mateus Borges

    Que texto forte, desconhecia autora e livro. Escancara bem a questão colorismo e como isso implica no racismo.

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  6. Daisy Santos

    Otima indicação de leitura. A história de Pecola, como apresentada aqui, parece ecoar o mito do bode expiatório, tão atual nas 'interações' de plataforma. Quanto carecemos de civilização!!

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  7. Jose Paschoal Pimenta

    Senhora Djamila Ribeiro: Embora tenha criticas à forma as vezes simplista e rancorosa, com que a senhora discute a questão do racismo, sempre leio suas crônicas e as guardo num arquivo pessoal. Aliás: Parabéns pelo seus 40 aninhos amanhã (1 de Agosto).

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  8. Paloma Fonseca

    Grata pela indicação de leitura e de gigantesca autora, a qual, no que depender de você, continuará inesquecível. Sigamos com força, fé e garra!

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  9. Jose Paschoal Pimenta

    Senhora Djamila Ribeiro: Embora tenha criticas à forma as vezes simplista e rancorosa, com que a senhora discute a questão do racismo, sempre leio suas crônicas e as guardo num arquivo pessoal. Aliás: Parabéns pelo seus 40 aninhos amanhã (1 de Agosto).

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  10. TATIANA BATISTA DE AMORIM

    Amo seus textos, porque neles vejo o mundo que não conheço e com eles aprendo, como branca, a não fazer parte do mundo que conheço.

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