Está explicado, é um sociólogo cheio de retórica comparando realidades sueca com brasileira. O povo do blá blá blá.

...face a seus mpactos...

Comentário raso e infeliz! Basta ler as diversas pesquisas publicadas pela imprensa sobre a Covid 19 para ver que não é uma doença comum; é uma máquina de destruição humana, face a Deus impactos presentes e futuros nos órgãos do corpo humano. Abrir escolas é jogar os jovens aos lobos. Nunca!!!

Vamos abrir as escolas...mas no primeiro corpo que tiver, seja de uma criança ou de seus pais ou avós, você terá que ir lá para velar. Eu me nego a imaginar uma situação dessa.

Tenho certeza de que o tamanho da cabeça é inversamente proporcional ao tamanho da inteligência. kkk

É interessante ver que em nosso país qualquer um se sente com a credencial para falar pelos professores que estão no front. Só gostaria de saber se ele mandaria todos os filhos dele para uma escola pública no primeiro dia que abrisse. O bom da Folha S.Paulo é que as vezes ela traz alguns que divergem da maioria de seus eleitores, é democrática..kkkk

Na verdade, chega a ser mais uma covardia do autor. Como sempre, deixa-se de lado aquela pequena minoria sempre privilegiada, que nunca faz sacrifício algum, e busca -se culpar o trabalhador. Professores, que ganham muito mal, que sempre trabalhar em condições precárias, com salas lotadas, as vezes sem ter até papel higiênico no banheiro, para o autor são aqueles que devem mostrar coragem, arriscar sua vida e a de vários outros enfrentando uma pandemia mal conhecida.

No Brasil, o cálculo do índice de reprodução é muito incerto, devido à baixa testagem em relação ao tamanho da população. E, nos lugares em que pode ser calculado com alguma acurácia, resulta quase sempre maior que 1, significando que a epidemia ainda está na fase de expansão, não de declínio. Então, se formos seguir o exemplo da Alemanha, temos que manter as escolas fechadas ainda por um tempo.

Magnoli mesmo apresenta uma das razões não eleitorais para o adiar a reabertura das escolas: "retorno parcial às aulas [...] durante o declínio das infecções." Pelo que sabemos, estamos longe disso no Brasil infelizmente. Imagina se começarmos a reabrir escolas sem nem ter como testar a comunidade escolar para a covid.Se houvesse testes rápidos e eficientes, passíveis de serem feitos diariamente na chegada de todos às escolas, vá lá. Mais, Suécia e Alemanha são realidades incompatíve c/a nossa.

este sujeito sempre se posicionou contra o distanciamento social, quando foi feito na china escreveu que era coisa de país totalitário, se calou quando na italia e espanha não se achou outra saída, agora volta novamente com seus argumentos sem base. O ano já está perdido e com eles muitas vidas, causa principal, hesitou-se no distanciamento social com este colunista queria. Pra que perder mais vidas em um ano perdido?

Esse Senhor não conhece as diferenças dos prédios escolares sem ventilação e salas lotadas das escolas brasileiras. Infelizmente parece somente conhecer as escolas da Suécia. Por oportuno não citas as escolas de outros países que foram abertas e fechadas imediatamente pelo aumento de números de contaminados. Lamentável a comparação limitada a que seu texto se fez. Triste e muito lamentável a falta de empatia com a vida dos profissionais da educação.

Que pena essa coluna Demétrio. Talvez falte um pouco de rigor científico ao fazer uma comparação direta com países europeus e Escandinávia. Não sei se vc sabe, mas há diferenças gigantescas nas condições sanitárias, no sistema de saúde, nos recursos do sistema público de educação entre esses paises e o nosso. Sem falar, óbvio, na política de gestão da crise adotada pelos governos de lá e o des governo daqui. Lamento ainda que, pra forçar seu argumento, vc lance não desses clichês anti sindicatos

A Suécia não é exemplo pra ninguém nesta pandemia. Suas políticas levaram a mais mortes por 100 mil habitantes que os outros países escandinavos. A Alemanha, sim, é exemplo. E ela só reabriu as escolas (e o comércio) depois que o índice de reprodução da doença já havia caído para abaixo de 1. E os alemães também fizeram testes em massa pra poder calcular este índice com pequena margem de erro. 

"De minha parte, vai aqui uma mensagem de voluntariado ao governo estadual: estou pronto a voltar a meus 19 anos, substituindo professores recalcitrantes em qualquer escola pública —até a vacina.". Aí você faz uma pesquisa rápida e descobre que o dileto autor/palestrante se apresenta como "doutor/especialista em política internacional/jornalista/sociólogo". Só é professor quando convém manter a pose. Mande seus filhos para a escola (se é que os tem).

Ele diz que deu aulas em 1978, isso é fácil porque era uma época que não existia concurso público, era o velho quem indica; se fosse hoje, ele não passaria nem no ENEM.

Ele diz que deu aulas em 1978, isso é fácil porque era uma época que não existia concurso público, era o velho quem indica; se fosse hoje, ele não passaria nem no ENEM.

Muito bom o texto. Os professores tem o dever de guiar, inspirar e educar, esse discurso covarde pelo não retorno explica porque o ensino vai mal, os professores, não todos, mas uma parte significativa representados por esse sindicato enxerga a carreira apenas como um emprego. É triste!

A Folha oferece assinatura gratuita a professores pra ler isso? Nem faço uma análise do texto e como o Demétrio manipula com palavras. Ridículo.

Já estamos vivendo a pandemia a quatro meses e chegou a hora de virar a página. Para quem tem acesso aos meios é fácil pregar o distanciamento, aula online mas a realidade de quem ta na ponta é outra. Fora o prejuízo da aprendizagem os pais tbm pagam um preço. Onde deixar as crianças quando vão trabalhar? Vale lembrar que R$600 não é o suficiente para todas as despesas. É hora de voltar com responsabilidade e deixar de lado o verniz ideológico que a pandemia ganhou.

O problema é bem mais complexo. Não dá para comparar as condições sanitárias oferecidas por escolas públicas suecas, alemãs e francesas com aquelas que nossas escolas públicas possuem condições de oferecer. Tão pouco as condições sanitárias dos respectivos países com as do Brasil. Aqui entramos num regime permanente de cerca de 1000 mortos diariamente. Os países europeus retornaram após a descida da curva de casos e não no topo! Como pai, estou inseguro e a rotina em casa não tem sido fácil!

Texto lamentável.

Dar aulas não é tão fácil quanto escrever colunas do conforto do seu lar. Você já deve ter esquecido. Então, nos poupe da sua caridade ridícula - que só tem morada em cabeças e corações iguais aos seus. Cabeças que teimam em comparar o Brasil com a Alemanha. E corações que desejam escrachos públicos de profissionais compromissados como os professores, que já são escrachados cotidianamente com as condições de trabalho que têm - e nem digo condições deste "novo normal", ou melhor "novo absurdo".

Caro Demétrio, volte a escrever seus livrinhos didáticos de Geografia que V.Sra fará melhor, ao invés de dar opiniões com essa cabeça fincada na velha baboseira dos maus tempos de Ed.Moral e Cívica. E comparar Brasil com Suécia...de novo?? Perdeu o senso, caro geopolítico?

Dever cívico parece estar longe da atitude do autor. Que artigo mais anti civilizatório. Ao menos mostra claramente que tipo de gente o autor representa.

Com trinta anos de sala de aula, não consegui ler até a metade do texto. Falar é muito fácil.

O texto começa com um saudosimo do passado (1978) mostrando onde vive a cabeça do autor. Não faz nenhuma menção às aulas online, que preparam as crianças para a realidade que a maioria dos profissionais enfrentam para se manterem atualizados. Fala. de Ciência, mas ignora o alerta da Fiocruz, baseado em dados do IBGE, que só em Minas Gerais, há 1 milhao de pessoas do grupo risco vivendo em casas com crianças. Compara com a Europa, mas oculta o fato de que lá a Pandemia já foi controlada.

Demétrio Magnoli assumiu o bolsonarismo?? Cita Suécia, como se fosse um intelectual de boteco, sem levar em conta as brutais diferenças entre a Escandinávia e esse pardieiro que se tornou o Brasil, comandado por um zero? Tenha vergonha! Não retorno, e farei campanha por isso, pois pela vida de uma mãe e um irmão com comorbidades que tenho em casa jogo no lixo seu "dever cívico", sem pestanejar, e perco meu emprego, por preferir meus entes queridos vivos e meus alunos saudáveis.

Eu até ia comentar, mas nem sei por onde começar, então vou ficar em silêncio.

Caro Demétrio, belo gesto cívico. Contudo, meu caro, tente fazer com que crianças de 6 a 10 anos respeitem dist social, ñ toquem nem troquem de máscara, não se socializem, enfim (por ex). A escola que não cotrolava piolho, agora vai controlar o corona. E os estatísticos da Suécia devem ter levado em conta em seus modelos matemáticos as favelas, cortiços e casas de 1 "vão" onde moram a avó, a mãe e os 4, 5 irmãos!

O colunista extrapola, também, assim como os que aponta exagerados. Um ano sem aulas é muito triste, mas não devastará a vida intelectual ou profissional de ninguém. Ou o moleque que leva bomba, perde um ano, está fadado ao fracasso eterno?

Entendí o texto como uma suprema manifestação de ironia, que o Demétrio esgrime com notável maestria.

Em qual planeta os colunista vive? A maioria das escolas públicas não possuem estrutura para professores trabalharem e agora teremos para cumprir protocolos de segurança? Só pode ser piada comparar a situação escolar e do sistema de saúde brasileiro com Suécia e Alemanha. Brincadeira FOLHA, esse ai já deu!

Oi Demétrio, não precisa ter 19 anos para dar aula. Creio que NENHUM dos atuais professores tem 19 anos! E você nem tem idade para estar aposentado! Ou seja, nesse aspecto, está perfeitamente apto para dar aulas. O problema é que você precisa ser aprovado no exame psicológico. Acho que não vai conseguir.

Faltou ao colunista apontar os culpados pela situação, o governo federal, seu desprezo pela educação e seu anterior ministro da deseducação. Nem vou criticar ainda o novo que adoeceu.

"Na escola os alunos aprendem a aprender", bela frase, pena que descontextualizada do mundo atual. O autor ainda cita que um ano sem aulas cobrará um preço devastador em vidas intelectuais, aí me pergunto que é um ano sem aulas quando vidas são preservadas? E uma outra questão, será mesmo que nada está sendo aprendido, por pior condição que a pessoa viva? Lamentável o artigo, desprovido de compaixão e superestimando a intelectualidade. Difere um pouco do ocupante do Planalto, mas, nem tanto.

De fato a pandemia oferece riscos, não seria hora de voltar, mas ter dado uma vantagem adicional a quem é da escola particular é um absurdo. O estado deveria ter oferecido alternativas, se não tinha condições, então não poderia permitir alunos de escola pública perderem o ano enquanto os de particular colocam um ano de vantagem. A classe media em coro é contra o retorno, considera um dado da vida seus filhos ampliarem a vantagem que já tem, como o governo acha normal as mortes.

Tomando os devidos cuidados penso que o Sr. Demétrio poderia estar certo.O nosso problema é muito mais grave do que a pandemia poderia significar. O nosso grande desafio é distribuir com justiça as riquezas conquistadas por muitos milhões de brasileiros . Na prática ela fica na mão de pouca gente.Isto tem muito a ver com as Escolas que são mal gerenciadas por falta de quase tudo. Desde bons mestres até papel.

Recebo o texto do Demétrio como uma manifestação irônica. Simples assim.

Sou dono de escola de educação básica. A grande maioria dos professores (que sabem de onde vem seu salário) querem a volta das aulas presenciais. Enquanto não ocorre isso, estamos todos nos superando e dando boas aulas on line. Retornando, daremos aos pais a opção de trazer os filhos ou manterem mais um tempo no ensino remoto.

Acho um absurdo esse sujeito falar uma coisa dessas. Que dever cívico é esse? Fala sério. Penso que o autor poderia sugerir para a sua família ir pra sala de aula dar aula. Ele também. Quem fala o que esse suejito falou, demostra que não entra em uma escola, muito menos em.uma.sala de aula há muitos anos. Vá pedir um cargo ao seu presidente!

Acho que o Demétrio está pretendendo uma vaga na TV Record ou no Ministério da Educação. Quem sabe, com o tempo, ele também não ganhe uma boquinha no Banco Mundial e um chapéu de alumínio?

Demetrio magda oli,se superou ,conseguiu ser ainda mais bo çal e pedante do que normalmente é.

Excelente texto! Alguns estudos já demonstraram que crianças contraem e transmitem menos que os adultos (diferente da Influenza). Esta discussão é feita constantemente em revistas médicas como New England e JAMA. Em lugares que tiveram grande número de casos, como Nova York, o número de crianças acometidas foi praticamente desprezível. O mesmo está ocorrendo no Brasil. Estudos que rastrearam famílias contaminadas, o caso índice, geralmente, é um adulto e não a criança.

Demétrio, te aguardando aqui na quebrada para dar aula. Dar aula para playboy é fácil, quero ver na quebrada, onde até papel higiênica falta. Pode me substituir ;-)

Preço devastador? Não sei porquê. Devastador é o preço em vidas perdidas ao vírus, irrecuperáveis. Qual é o drama insuportável de adiar por um ano a educação de uma geração? Acho que o problema muito maior, para as famílias que vivem essa situação, é lidar com crianças dentro de casa o dia todo. Para essas famílias e para esses pais vão minha admiração e minha solidariedade.

Demétrio, você critica pessoas que falam sobre ciência e nunca leram um artigo científico. Pois bem, você também está escrevendo bobagens por falta de leitura e pesquisa básica. O professor Eduardo Massad, da FGV, é médico e físico, nunca foi matemático. Mais respeito com os matemáticos. Já estamos de saco cheio desde a época do "matemático" Oswald de Souza, que é engenheiro. Para ser chamado de matemático tem que ter feito cursos específicos, e pesquisa na área, não basta saber a tabuada de 7.

Sr. Demétrio, minha sala de aula está a sua espera.

O que o faz pensar que é hora de voltar? Um "platô" de mil mortos ao dia? O que significa um ano sem escolas perto da perda irreparável de um avô ou uma avó na vida de uma criança? Avós que são memórias da família, de um saber tão importante quanto o saber formal. Fazer de conta que já acabou, decretar por nossa conta que a pandemia está controlada, com mil mortos ao dia - em sua maioria pobres e periféricos- só demonstra que saberes humanitários não lhes foram transmitidos nem na escola.

O Sr Demétrio aos 19 anos certamente estaria do lado dos professores contra o genocídio e a hipocrisia de governadores que passaram a aplicar a mesmíssima política de Bolsonaro: mandar a classe trabalhadora para o abatedouro para garantir os lucros capitalistas. Já o atual Demétrio dá nojo!

Discordar é viver! A democracia se engrandece nisso. Vai indo que eu não vou. Nem as minhas crianças...