Crianças e jovens terão atrofiamento mental e serão colunistas tal qual Demétrio da FS.? Voltem urgente as aulas! Sê morrerem pessoas, paciência, a economia não pode esperar!

De todas as coleções de parvoíces ideologicamente motivadas e pobremente argumentadas por este colunista, esta sem dúvida leva o ouro. Assassina impiedosamente em cova rasa um debate já difícil em países desenvolvidos. No Brasil, os adultos mal sabem usar máscara e se aglomeram em cada shopping aberto, mas as crianças seguirão fielmente os protocolos de higiene e distanciamento social da AAP? Ah, esqueci que nossa infraestrutura escolar é de dar inveja aos suecos!

Eu já acho que esse ano foi perdido. Quem conseguiu aprender alguma coisa online por ser mais disciplinado e/ou ter mais estrutura familiar ótimo. Ano que vem vai fazer uma revisão e fixar melhor os conceitos. Os demais aprenderão pela primeira vez. O certo é todos repetirem o ano.

Demétrio, sua visão míope e mesquinha não te perimite enxergar o enorme esforço que a grande maioria dos profissionais da educação tem realizado neste período de pandemia. Você já deve ter ouvido a expressão “tecnologias digitais”, correto? Então deve saber que ela tem sido utilizada para minimar os impactos da pandemia sobre a educação, certo? Como sugestão, penso que você deve procurar tratamento clínico para o “complexo de Dom Quixote”, pelo que você escreveu em seu texto. Lamentável.

Preço devastador. Em que pesquisa foi baseada essa informação. Isso significa que são consequencias irreversíveis? Como? A propósito te esperamos na Escola Municipal Botafogo, na entrada da favela da Malvinas, com 40 alunos em sala. A propósito, a escola nunca teve recreio pois não tem patio, são 1200 alunos aglomerados em um predio de 2 andares com 11 salas. Bom retorno.

Cada vez que leio o Demétrio vejo como ele está distante sa realidade da população

Preço devastador. Em que pesquisa foi baseada essa informação. Isso significa que são consequencias irreversíveis? Como? A propósito te esperamos na Escola Municipal Botafogo, na entrada da favela da Malvinas, com 40 alunos em sala. A propósito, a escola nunca teve recreio pois não tem patio, são 1200 alunos aglomerados em um predio de 2 andares com 11 salas. Bom retorno.

Não sei se o senhor sabe do tamanho do respeito que eu tinha por suas colunas, e que acabou virando pó. Ah, e esta já está velha. O governo de São Paulo deu um duplo salto twist carpado nos argumentos e já quer liberar com 80% das regiões em amarelo. Estou aguardando pra saber qual vai ser o argumento pra liberar com 50, 30, 20%.

Se a criança morrer não terá ano perdido, mas a vida. Provavelmente é uma matéria paga.

Sabe o que é engraçado? A USP, onde o douto colunista estudou e onde eu estudo, não voltará às aulas presenciais este ano. Não teremos várias aulas de laboratório, essas sim que não podem ser feitas sem a ilustre presença do professor e do aluno. Outra coisa: parece que o aluno fica na rua brincando, e ao lado o professor, estimulando que ele não cumpra o isolamento social.

Não preço maior que a vida de um filho senhor Demetrio.

Demetrio vc é ridículo, quer aparecer de qualquer jeito , um texto que não serve nem como papel higiênico. Vá procurar algo melhor para fazer ,nem fez enfermagem e agora quer dar uma de infectologista.

Sou professora e com tristeza vejo as escolas fechadas: escola sem aluno é escola sem pulso. Mas não cobre de nós, professores, civismo ao voltarmos para as aulas (com colegas e familiares pertencendo a grupos de risco, por exemplo): cobre o civismo de quem insiste em desrespeitar o uso de máscara e o distanciamento social - estas pessoas, ao desrespeitarem protocolos sanitários, adiam ainda mais o retorno das atividades escolares - e de outras sociais, que beneficiam a todos.

Não concordo! comparações irreais entre países e cenários muito distintos. Depois muito drama sobre a destruição do futuro, como se aprender fosse algo que se interrompe imediatamente quando não e mais fornecida. Há relatos científicos de muitas sequelas da Covid e preservar a vida e a saúde e mais relevante neste momento que agrupar as crianças apenas para não perder o ano.

Não temos como comparar as experiências feitas em Países Europeus como Suécia, Alemanha, França. Se o autor citasse exemplos de condutas, em relação a volta as aulas, em Países com a realidade escolar mais parecida com a nossa ,acredito q o debate seria mais rico e proveitoso, dessa forma ficou viciado e tendencioso. Como Professor de Escola Pública penso que o nosso dever cívico principal, nesse momento e sempre , é preservar vidas, inclusive as nossas. Somos professores e não super heróis.

Revoltante e irresponsável a Folha publicar esse texto. A evidência de que crianças podem transmitir o vírus é clara, a pandemia está acelerando, o estado não dá condições nem de monitorar a infecção nem de promover o isolamento, e você vem falar em abrir escola? Se você acha que perder um ano de escola é ruim, quão ruim é perder um pai ou uma avó? É também desonesto citar o exemplo da França, e ignorar Israel, onde a pandemia se acelerou quando as escolas abriram.

Demétrio, seu texto é repleto de problemas e as respostas estão muitas vezes no seu próprio texto. Cito 1: Você diz que "aulas paradas ignoram que crianças brincam nas ruas e retornam para casa" como sugestão de que na escola o risco é o mesmo, você ignora completamente o deslocamento das crianças. E ignora que muitas vezes são mães de meia idade que realizam esse deslocamento. E de transporte público. A Alemanha não parece Itaquera. Cuidado com comparações. Um abraço.

Nunca vi tanta desonestidade intelectual junta. Sugestão: pegue ônibus lotado todos os dias e vá dar aula em escola pública, imbecil!

Estou recalcitrante, caro colunista, e pronto a ceder ao senhor a minha vaga em uma escola pública de ensino fundamental, no distrito de Guaianases, em São Paulo. O senhor será responsável por 160 alunos em salas de 81 m² com janelas que não abrem e corredor estreito. Concedo, em seu favor, uma máscara de algodão de fabricação da minha esposa e 500 ml de álcool em gel comprados com recursos próprios.

Uma palavra para a argumentação desse texto: sordidez.

Demetrio, se vc não entende sobre epidemiologia (ninguém é obrigado), melhor ficar calado. Assim é muita vergonha.

É preciso considerar a realidade das escolas públicas. As merendeiras e professores se deslocam em trens e ônibus, aumentando o fluxo de pessoas e o risco de se contaminarem. Muitas vezes, falta até água nas escolas! O simples gesto de lavar as mãos pode ser difícil. Além disso, nossa cultura é bem diferente da sueca e alemã. As crianças se abraçam com frequência, como fazê-las manter distância? Um ano sem aulas recupera-se. Vidas perdidas, não.

"Que porra é essa?" Kkkk

Olha o nível da comparação. Média móvel de mortes na Alemanha, em torno de 3. No Brasil, em torno de 1100.

Surto de Covid em acampamento prova que crianças são vulneráveis ao contágio pelo coronavírus, diz estudo. Isso deu agora na outra grande mídia onde Demérito Magnoli trabalha...

Sem qualquer pudor, o colunista ataca sua própria classe profissional e acusa sindicatos de corporativismo. Se um sindicato não pode ser corporativista, quem poderia? "Perder 1 ano de estudo é amputar vidas profissionais" mas perder vidas NÃO é? Que horror.

Parece-me que, mais uma vez, a culpa recai sobre os professores. Se a escola não volta é porque o sindicato se opõe. Ano novo cancelado, carnaval cancelado, mas a escola já pode voltar sem problemas? E os pais tendo que se responsabilizar para mandar o filho à escola? Faz sentido isso?

[finalizando] Meu dever cívico é seguir as recomendações dos órgãos de saúde pública. Já o dever cívico de Demérito Magnoli é... calar a boca.

Seria mais coerente com a lucidez e o destemor que já habitaram esta coluna que o autor voltasse suas baterias contra as condições a que são relegados alunos e professores no ensino público. O que escreveu hoje, infelizmente, alinha-se à otica sem ética, inconsequente e irresponsável, do * enfrente, p....!* Lamentável.

Sociólogo ou genocida?... Quando alguém como Demérito Magnoli (sim, realoquei o "t" para seu devido lugar...) resolve esquecer as recomendações da Fiocruz e, ao invés disso, torce os dados da Ciência do Primeiro Mundo para defender uma volta às aulas a qualquer preço (a là vídeo recente do sindicato das escolas particulares...), bate a desconfiança de que há uma falta de honestidade intelectual e social subjacente ao texto. E também ao autor do mesmo... [finalizarei a seguir]

Só um alienado para escrever e fazer comparações tão absurdas como as que vi neste artigo . O vírus mais contagioso está com o senhor: a indiferença com os que terão que colocar suas vidas em risco, para atender as imposições de dirigentes incompetentes como os que estão no poder em um momento tão trágico para a humanidade.

Primeiro o colunista precisa visitar escolas de 2020 e esquecer um pouco de 1978, depois as questões educacionais vão além de aulas presenciais, o Estado precisa dar condições pata que as crianças tenham aulas remotas, o que não fez até agora, a questão da exclusão educacional vai além de voltar ou não a aulas presenciais. O poço é bem mais fundo!

Cara Bárbara Maidel, não se trata de discordância, mas sim de qualidade.

Comentários com limites de caracteres aff. Continuando, pensando num retorno, parcial, como pedagoga acredito que os terceiros anos do Ensino Médio e talvez, os nono anos do Ensino Fundamental Dois seriam possíveis. Já os alunos do Ensino Fundamental I não tenho a mesma tranqüilidade. Por causa da capacidade dos mesmos de seguirem os protocolos sanitários. O seu texto é tão empolgado quanto o do matemático. Mas sim, é nítido que deste o princípio a pandemia é motivo político mais do que saúde.

Prezado Prof. Magnoli, não acha seu texto exagerado? Entendo os pontos criticados pelo senhor, contudo, de que nível escolar estamos falando? Para crianças pequeninas da creche e da educação infantil um ano não traria grandes perdas, uma vez que o currículo da Educação Infantil é lúdico e se bem orientadas, as próprias famílias podem implementá-lo em segurança. O senhor como professo do nível superior tem alunos com boa formação, que são capazes de seguir os protocolos sanitários. E os demais?

O texto do Sr Demétrio é um pedido aos trabalhadores da educação pública brasileira, é o mesmo que mandar para ilha de Okinawa as tropas com um revólver, uma caneta e a coragem estampada sabendo que vai ser abatido pelos japoneses. Nesse caso, o covid-19. Ele teria tanta coragem para ir a essa batalha apenas com um protocolo?

Se morrer alguém? "E daí?!"

Não concordo com o texto.

Vê-se que o sr. demétrio conhece pouco a realidade das escolas públicas brasileiras, especialmente as do Estado de São Paulo. Que jamais se compara à alemã (a começar pelo salário).Também torço para que ele seja convocado. Tenho certeza que no mesmo período ele mudará de opinião. Só mais uma observação: professor não é redentor da educação brasileira.

Por que a gente paga pra ler isso @Folha?

“Demérito”, faça-nos um favor: pare de escrever.

Esse "arauto" da qualidade na educação não deve ter um dia sequer de magistério na educação básica. Mais um "doutor" palpiteiro "bem" formado a escrever asneiras em um jornal que vem prestando relevantes serviços à cidadania. Ler esse entulho autoritário faz parte da democracia, mas traz perplexidade. É falso é cínico "defender" o direito à educação quando a preocupação com a vida é mais importante. A vida deve estar em primeiro lugar e a pretensa defesa da educação é imoral.

Quem cancela a assinatura da Folha porque não concorda com a opinião de um ou outro colunista, ainda que grande parte deles seja declaradamente de esquerda, é porque não sabe mesmo conviver com pluralidade de ideias. Leiam o Granma, vão amar. Ou busquem edições do Pravda de décadas passadas, dos ''áureos'' tempos da URSS: puro deleite para as viúvas de Stalin.

Aguardo seu retorno ao chão da escola pública, sua "enérgica" preocupação com as aulas! Vidas não importam! O que importa é o retorno a educação em três meses com menos de 30% de alunos! Assim, se salvará o país, a nossa lacuna se passa por retorno de 3 meses! Sai da sua zona de hipocrisia E volte a prática docente na escola pública nível básico, mas, não a que queira escolher, mas as que mais necessitam!

Aguardo seu retorno ao chão da escola pública, sua "enérgica" preocupação com as aulas! Vidas não importam! O que importa é o retorno a educação em três meses com menos de 30% de alunos! Assim, se salvará o país, a nossa lacuna se passa por retorno de 3 meses! Sai da sua zona de hipocrisia E volte a prática docente na escola pública nível básico, mas, não a que queira escolher, mas as que mais necessitam!

Senhor Demétrio, sou Diretora de uma escola pública e permaneço dentro delas desde 1978, quando o Senhor começou a dar aulas e eu comecei a estudar. Ao contrário do que o Senhor pensa, nossos professores não deixaram de correr riscos com o ensino a distância. Estão todos colocando em risco sua saúde mental, pois só quem conhece a realidade, sabe o quanto está difícil. Eu estou trabalhando presencialmente na ee todos os dias tenho que limpar a minha sala e banheiro. Não temos equipe de limpeza...

É um tema complexo que merece ser tratado à luz da ciência e dos fatos. Um desses fatos é que muitos pais tem de voltar ao trabalho e não podem deixar as crianças sozinhas em casa. Outro é que diferentemente dos países citados no artigo, aqui muitas crianças que estudam em escolas públicas convivem com idosos. Mas precisamos de bom senso e ver onde e em quais condições é possível abrir. Mas não se pode dizer que um ano sem escola terá efeitos catastróficos; aí já deixamos a ciência de lado.

Piada! Quer mesmo substituir professor? Se inscreva em uma Diretoria de Ensino como professor eventual! Quando Dória nos obrigar à exposição ao vírus, quero ver o senhor pulando de escola em escola, pegando ônibus lotado, lecionando das 7h às 23h, sem banho nem refeição decente! Hipocrisia tem limite!

Oba! Já temos um voluntário. Os pais Negacionistas não deixarão seus filhos sem aulas. Mais professores patriotas e bem intencionados com a educação e prontos para morrer? Se alistem no exército da educação do Demétrio! Kkkkk

Oba! Já temos um voluntário. Os pais Negacionistas não deixarão seus filhos sem aulas. Mais professores patriotas e bem intencionados com a educação e prontos para morrer? Se alistem no exército da educação do Demétrio! Kkkkk