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ANTONIO COELHO DE OLIVEIRA FILHO
Campanhas deliberadas contra o setor público.....na iniciativa privada os ganhos são maiores.....inclusive posso receber dividendos com grande parte sem tributação.....cada um no seu quadrado
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Neli de Faria
Não foi no ponto fulcral: a verdadeira sangria na Administração Pública: cargos de confiança. Dando ensejo para laranjal etc. E o mastodôntico legislativo? Atirar pedradas em quem carrega a Administração nas costas, é fácil. Mas, em quem ocupa cargos de confiança? Um silêncio abissal e subserviente. Nomeia amizade de 30 anos,Q I etc. Na Prefeitura: Serra criou a função de Secretário adjunto(2006):e a sangria ainda que legal, no erário ? Uns 50 não concursados. S P viveu 452 anos sem isso.
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RENATO FISCHER
Alguem ja disse que esses privilegios solapam "legalmente" da nacao, mais dinheiro que os atos de corrupcao somados nos ultimos anos. Porque nao sao so os auxilios paleto, moradia e a imensidao de penduricalhos, alem das "ferias" remuneradas. Se juntam à farra, as lagostas e vinhos do STF, os milhares de aspones nos varios niveis do poder (que em geral concebem as rachadinhas) e mil e outras invencoes pra dilapidar o dinheiro publico. Alem, e' claro, dos altos salarios ja pagos a essa elite.
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Marcos Guedes
Com contribuintes exangues, castas do funcionalismo usufruem de ajudas de custo, auxílios, reposições salarias e cobrança de retroativos. A iniciativa privada reduziu salários, suspendeu contratos de trabalho e demitiu, mas, as três esferas de governo nada cortaram e as representações de servidores foram ao STF garantir estabilidade e irredutibilidade de salário. Estabilidade somente para juízes, promotores e fiscais e obrigatoriedade de manutenção dos custos de pessoal conforme a LRF.
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TASSIANA DINIZ
Taxar grandes fortunas, diminuir as benesses de políticos, auditar dívidas, nada disso pode ser solução quando o objetivo da inveja a la Brasil é nivelar todo mundo por baixo. Funcionário público é sempre a Geni da imprensa, não importa o quanto de imposto seja retido da fonte e o quanto colaboram para a economia girar. O que importa é a choradeira pela incapacidade de passar em um concurso. Vão estudar.
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Neli de Faria
Não foi no ponto fulcral: a verdadeira sangria na Administração Pública: cargos de confiança. Dando ensejo para laranjal etc. E o mastodôntico legislativo? Atirar pedradas em quem carrega a Administração nas costas, é fácil. Mas, em quem ocupa cargos de confiança? Um silêncio abissal e subserviente. Nomeia amizade de 30 anos,Q I etc. Na Prefeitura: Serra criou a função de Secretário adjunto(2006):e a sangria ainda que legal, no erário ? Uns 50 não concursados. S P viveu 452 anos sem isso.
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Rodrigo Andrade
Ridículo esse comentário. Desde quando todo mundo quer ser funcionário público? Desde quando se constrói um país com o peso que representa o custo do funcionalismo. Essa tática de desqualificar o debate através de apelação já está ficando velha e cansativa. Vê se cresce.
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Pedro Barbosa Da Silva
O nó do problema é que mexer nessa ferida significa cutucar um terrivel vespeiro de privilegios constituidos e corporativismo selvagem.
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Lucinio Nones
A matéria é excelente, mas o título peca. Ao mencionar a elite administração da impressão que a matéria está relacionada só ao executivo que administra. Melhor ficaria "A elite pública e suas mamadeiras".
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JOSE LINO DA SILVA
A verdadeira reforma no Brasil não é caçar comunista debaixo da cama e sim podar as castas instaladas no Estado. É por isso que nunca acreditei que mitos nascidos nas corporações, civis ou militares, possam reformar o país.
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Mateus Sá
O judiciário tornou-se uma casta social que tem lado. O lado dos poderosos. E assim, procede na sua função de julgar como integrante da elite econômica e política, atuando com parcialidade contra aqueles que em algum momento poderão significar perigo para a concentração de renda e a injustiça social. E recentemente foi coautor do processo eleitoral que contribuiu para a chegada ao poder de um governo de extrema-direita.
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Ivan Zacharauskas
Seguramente vou apanhar por dizer isso, mas neste país, essa elite pública só mudaria na guilhotina! Enquanto eles esbanjam dinheiro do contribuinte, a grande massa de funcionários públicos que mereceriam remunerações justas, não o recebem...
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TASSIANA DINIZ
Apanhar não, mas um belo de um processo pra morrer de pagar, isso vc merecia...
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Joao Dored
Se não se fizer, urgentemente, uma nova CONSTITUIÇÃO, os "patriotas " do funcionalismo público vão acabar de quebrar o Brasil. É um caso clássico e único de matar a galinha dos ovos de ouro...
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Cloves Oliveira
A modernização do Estado Brasileiro deveria começar com a reforma do Judiciário que consegue a façanha de ser ao mesmo tempo um dos mais caros e um dos mais ineficientes do mundo. Sob o ponto de vista tecnológico o Judiciário Brasileiro permanece em 1920 de acordo com o especialista Ivo Gico Jr. da UniCEUB. O grande problema é que qualquer tentativa de reforma é visto como risco democrático, assim como aconteceu quando o Jango anunciou o seu plano de reformas nos anos 60. .
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roberto foz filho
Seria um bom inicio de transformação se fosse votado o projeto de lei dos supersalários, que está pronto há muito tempo e não é colocado em votação por pressão destes grupos citados. Falta coragem para transformar e criar um país mais justo.
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DANIEL PLECH
Exato, Mendes. Se o governo e Congresso tivessem coragem de taxar mais renda e patrimônio, eliminar isenções fiscais ineficientes e congelar/reduzir a folha salarial da elite do funcionalismo público (e suprimir os penduricalhos), teríamos recursos pra investimentos, renda mínima e proteção social. Pra isso é fundamental aprovarmos o PL do fim dos penduricalhos e a PEC Emergencial (alguém ainda lembra delas?).
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jose roberto alferes siqueira
Imprensa também faz parte desta equipe da causa própria
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Jose Nepomuceno
Temos sempre que destacar a ELITE do funcionalismo é uma casta e suga tudo, enquanto os verdadeiros funcionários públicos na ponta ficam na mingua ! Essa casta existe em função dela mesmo nem se quer se acham funcionários do público.
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TALVANIO JOSE DE OLIVEIRA
Esse, juntamente com os subsídios a empresas, é o problema do gasto público no país. Mas nenhum grupo político, seja de esquerda, centro ou direita querem encarar é resolver o problema. Falam disso para ganhar eleições, depois o sacrifício é todo para o resto da população. Veja agora, com a pandemia todos perderam é ainda têm o risco de voltar ao trabalho. Esta turma não perdeu nada e não quer voltar ao trabalho. É bizarro.
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JOAO BATISTA DA SILVA
"Segundo um site jurídico". Qual site jurídico? A ação do MP mencionada pelo articulista foi julgada improcedente pelo STF. No mais, é interessante a gritaria contra os desmandos públicos, mas não há uma vírgula contra os privilégios e incentivos dados a banqueiros e concessionários de serviços públicos, que utilizam a insfraestrutura construída com dinheiro de impostos para ganhar fortunas cobrando tarifas por serviços de qualidade sofrível. É o resultado das privatizações de sempre.
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Jose Nepomuceno
João a matéria é sobre privilégios
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neli faria
vocês(minúsculo de propósito!), ditos liberais adoram atirar tecladas no Funcionário Público e não vão ao ponto fulcral do atraso brasileiro: o Legislativo inchado. Nos EUA(o senhor deve conhecer.!), 435 deputados federais e 2 senadore.Aqui 513 deputados federais e 3 senadores. E Deputados estaduais? Distritais? E Vereadores? E cargos em confiança? Faça os cálculos desses caras no Legislativo/Executivo.Ah, não escreve sobre isso porque sonha ser um, né? !
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neli faria
2- E os quadros militares? É correto ter tantos graduados?E tantos? Tudo bem que todos têm receio de mexer com eles, mas, o senhor é um intelectual,(presumo!), deveria escrever uma tese: custos x benefícios...
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neli faria
1-E as múltiplas reeleições no Legislativo?O senhor acha correto alguém lá permanecer, como o bolsonaro permaneceu, 27 anos ?Ah, é pelo voto!Política não é profissão. E a reeleição para o Executivo? Alguém entra hoje e já pensar na reeleição?
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neli faria
E as múltiplas reeleições no Legislativo?O senhor acha correto alguém lá permanecer, como o bolsonaro permaneceu, 27 anos ?Ah, é pelo voto!Política não é profissão. E a reeleição para o Executivo? Alguém entra hoje e já pensar na reeleição? E os quadros militares? É correto ter tantos graduados?E tantos? Tudo bem que todos têm receio de mexer com eles, mas, o senhor é um intelectual,(presumo!), deveria escrever uma tese: custos x benefícios...
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MARIO CAVALCANTI GAMEIRO DE MOURA
Como são furtivos os PTistas de plantão ficam mudos, não se manifestam, não é a toa que os maiores e mais lucrativos sindicatos estão vinculados a estas classes..daí o SILÊNCIO SEPULCRAL A tal Constituição Cidadã criou ou apenas deu voz a estas castas hoje muito bem representadas pelos poderes LEGISLATIVO e JUDICIÁRIO que não abrem mão de um real em nome da desigualdade....e nós, os PAGADORES DE IMPOSTOS vamos financiando essa gastança sem precedentes no mundo civilizado. ATÉ QUANDO...
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FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA
Nós os pagadores de impostos, nós contribuintes, nós vítimas, nós honestos... o resto? Bem, é o resto... São os petistas dos quais sinto um complexo de inferioridade danado... Sem saber porque me sinto inferior... Falta-me um espelho para me enxergar... snif, snif...
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Alberto A Neto
O fato de que a Advocacia Geral da União tenha um sistema remuneratório centralizado em incentivo a ganhos processuais tem a ver com modelos empresariais implantados no setor público, sob a égide do neoliberalismo. Um Estado com mentalidade privada. O fruto desse estrupício é a AGU. Caso emblemático de um escandaloso conflito de interesses patrocinado por 'servidores de mercado'. Igual à nociva 'indústria da multa' no passado da Receita, hoje reinventada por 'bônus'.
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Pedro Cardoso da Costa
Só não vejo nesses comentários a discussão sobre diminuição de prefeituras, de senadores, de deputados federais, estaduais e, principalmente, a extinção de prefeituras umas três mil prefeituras. Criar municípios foi a grande febre ou farra política após a aprovação da Constituição em 1988.
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jorge scandelai
Excelente análise. Está é exatamente a gênese do atraso do Brasil. O Estado se tornou um gigante arrecadador de impostos que gasta de forma péssima os recursos públicos. Uma explosão de endividamento ocorre desde que a esquerda assumiu o poder e não há freios à vista para isso. Muito ainda acreditam que o Estado tem capacidade infinita de se financiar e que pode gastar a vontade.
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Tito Azevedo
FHC foi obrigado a manter o Real moeda nova valorizado p não ter fuga p o dolar o ex-operário era ameaça . A economia global não crescia. Já no final da gestão de FHC a China entrou na era do automovel e passou demandar minério de ferro p produzir aço e fabricar carro e petroleo. O mercado multilateral cresceu e o Brasil arrecadou U$ 400 em reservas. Foi na gestão do ex-operário mas isto não é mérito nenhum dele pois votou contra aprovação do Plano Real e dificultou ão maximo a implementação
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José Antônio
´´A dívida bruta quando o PT chegou ao poder, em 2002, e o país DEvIA 40 bilhões de dólares ao FMI, era de 80% do PIB e quando Dilma saiu, em 2015, estava em 65%. ``(Não toquem nas reservas internacionais. No blog de Mauro Santayana). Você viu o FMI no Brasil sanando bancarrotas financeiras durante os Governos de Lula e Dilma ou foi durante a ditadura, Sarney, Collor e FHC? O aumento da dívida pública se deve ao fato de se ter trocado a dívida externa (Dólar/Euro) por uma dívida interna (Reais).
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FLAVIO ZOLETTI
Surreal
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José Cardoso
Com a força que tem no congresso, os sanguessugas precisariam de um freio vindo do presidente. Mas com esse sindicalista policial-militar atualmente no poder o saque continua.
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Jesse G
A corrupção com a lei é a mais devastadora, por que é retroalimentadora, permanente e ilimitada. Ela é tão visível, imoral e hipócrita que custa a crer como se mantém sem ser combatida com a intensidade dos males que produz. Ao seu lado, com o mesmo poder destrutivo, correm frouxas a corrupção dos juros e a dos dízimos.
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JOAO FERNANDO DE COELHO
É preciso voltar a debater isso, porque evidentemente é abusiva a apropriação de recursos por estratos dos servidores públicos (os mais poderosos). Duro é conseguir fazer as discussões evoluírem, não há consensos suficientes no Congresso e a cooptação de deputados pelos lobbies é intensa. Os militares...acho que almejavam percentual da receita do governo, não do PIB...
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Rodrigo Andrade
Agora é só esperar os defensores do indefensável virem aqui defender seus privilégios com o argumento de sempre, que o problema do Orçamento são, na verdade, os outros.
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