Hélio Schwartsman > R$ 200, avanço ou retrocesso? Voltar
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A nota de R$ 200 veio para acabar de vez com o Plano Real. Infelizmente foi um retrocesso ter notas de R$ 200 em pleno ano 2020 no século 21, pois hoje nós fazemos transações bancárias tudo digitais. Essa nota deveria ter sido lançada junto com o plano Real em 01/07/1994 e não 02/09/2020. Pois essa nota em relação ao poder de compra 07/1994 vale hoje apenas R$ 27, ou seja, nada...
Concordo que no futuro a moeda digital é o caminho para cortar sonegação, custos, crimes. Mas ainda é prematuro esta medida de forma unilateral. No momento, vejo a nota de 200,00 até chegando tarde. Lembre que quando o Real foi criado, 100,00 reais eram o mesmo ou até mais em dólar. Hoje o dólar já está em 5,00, o que daria 500,00 na equivalente da época.
tempo), tendo em vista que nestes "rincões" do Brasil, a tecnologia não está acessÃvel a todos, infelizmente!!!!
Esse artigo reflete a importância de uma sociedade mais "bancarizada". Adicionalmente, uma população mais integrada de forma menos desigual.
Hélio, não seja injusto, esse governo está investindo mais no avanço do Brasil do que em Cuba, Nicarágua, Venezuela e outros. O paÃs é bem maior e desigual que os "Jardins" onde suponho que voce more. Apesar dos avanços das transações via Internet ainda temos enormes gargalos, mormente aqui no interior. Faço pagamentos para pessoas que sequer tem conta bancária, sendo imprescindÃvel o papel moeda. É mais barato imprimir uma nota de 200 do que duas de 100. Nem avanço, nem retrocesso, necessidade.
O comentário de Hélio Schwartsman esta correto, sensato e atualizado, o Brasil anda para trás,Paulo Guedes não conhece o Brasil, o antigo voltou.
Deixa eu só contar uma historinha aqui Hélio, acredito eu que você não está familiarizado com o interior dos estados do interior. Eu mesmo estou há 30 km da agência bancária mias próxima e a internet que aqui chega é de 520 kbps de upload... Celular? Sinal em algumas partes, e dados no celular aparece com EDGE (enquanto vocês choram 5G aÃ, não saÃmos do EDGE). Como se vê, por aqui essa nota será muito bem vinda; agora, para aqueles cujo objetivo e a corrupção só enxerga mais uma forma de roubar.
Ok. E vai trocar essa nota em qual quitanda? Ou vai guardar debaixo do colchão?
Bem, convenhamos, este governo pode estar na contramão da história, mas é coerente. Finalmente está ficando claro algum método para além do tosco, insensato, hostil e agressivo: o preparo para o crime. Armas à vontade e dificuldade de seu rastreamento, munição à vontade, desregulamentação ambiental, incentivo à violência policial e, agora, dinheiro vivo. O pessoal já tinha deixado claro que, eleito, ia envidar esforços para isso. Coerência e clareza de propósitos.
Triste é ver a perda de valor do Real nestes 26 anos desde a criação da moeda. No mais, não muda nada. Digitalizar tudo nos faz fregueses obrigatórios das grandes operadoras de cartões.
O sindicato dos assaltantes e dos carregadores de propinas variadas, principalmente os que operam no ramo de bancos, estão elogiando a oportuna medida. O aumento dos valores das notas, diminuem o peso e o volume dos assaltos e propinas. Vai ficar mais fácil e humana a atividade. A CUT e o sindicato dos bancários não se manifestaram oficialmente. Ouvidos alguns dirigentes, afirmaram estarem desanimados e indiferentes.
Concordo plenamente que é um retrocesso essa cédula de R$ 200,00. Só beneficia o mundo do crime.
Até porque quem não tem acesso a transações eletrônicas dificilmente terá acesso a uma nota de R$200.
O articulista só esqueceu (ou omitiu para não polemizar) de incluir entre os beneficiários os milicianos e os polÃticos que recebem propinas e rachadinhas. Está aà uma boa pista para quem quer saber o verdadeiro motivo para lançar a nota de 200 reais.
Nunca foi REAL no meu bolso, só pra high society. Por que não volta a se chamar cruzeiro? Tá mais de acordo.
Isso. Muito bem, Hélio. Mas. Sempre há um: mas. Assim como aqueles adoradores do “pudê”, cargos, “pudê”, cargos, “pudê”, “tomaladaca” podem encher os apartamentos da mamãe de dinheiro espalhado pelo chão? “Coronelismo, enxada e voto”. Um livro que explica essa cultura do Victor Nunes Leal.
Ótima análise Hélio Schwartsman! Para mim é um retrocesso! A nota de R$ 200 é um reflexo do aumento da inflação, facilita a corrupção e realmente vai na contramão da modernização. Sem contar que no comércio, mal se tem troco para R$ 100, imagina R$ 200??? No banco, muitas vezes tem pouquÃmas notas menores disponÃveis, se retiro uma de R$ 100 para fazer feira, me perguntam: - tem nota menor? Daà a gente se vira nos 30 para "trocar".
Medida correta. O Real não é uma moeda globalizada, tipo Dólar, Euro, Libra. O Euro também tem notas de 200, apesar de super valorizada. É critica sem fundamento.
Concordo que as transações financeiras digitais estão dominando o cenário, mas isso está ainda longe de ser colocado em prática no BR em pleno funcionamento, pelo fato de termos uma desigualdade enorme no paÃs. Aliás, uma pesquisa que está no site do BC mostra que os brasileiros ainda usam muito mais o papel-moeda do que cartão de crédito ou débito.
Para a turma da propina essa nota será uma mão na roda, ou seja, menos volume facilita a logÃstica e o ganho é maior.
Isso. Muito bem explicado. Veja: Muito bem, Hélio. Mas. Sempre há um: mas. Assim como aqueles adoradores do “pudê”, cargos, “pudê”, cargos, “pudê”, “tomaladaca” podem encher os apartamentos da mamãe de dinheiro espalhado pelo chão? “Coronelismo, enxada e voto”. Um livro que explica essa cultura do Victor Nunes Leal.
Muito bem pensado. Com cédulas de valores maiores não se precisaria de um quarto grande na Bahia para guardar propina. Será mais econômico. Uma quitinete já resolveria o caso de guardar milhões da malandragem oficial.
Quem deveria estar estampado na nota de R$ 200,00 não deveria ser nem o lobo guará n z ema mas sim o Queiroz. Seria uma justa homenagem
1 Mais um tema interessante de Helio. Por isso é o diferencial na Fsp. Vale a pena assinar a Fsp só pra ler e comentar seus desafios. Ainda q se possa discordar dele em muitas opiniões, e impossÃvel estar sem elas.
2Avanço! Atraso é desmonetizar p imitar as falhas dos outros. Interessa ao gov. paralelo, os bancos, donos d dinheiro digital- dg, q já tem o controle d tudo, no mundo, e aumentara seu poder. Monetizar é liberdade d maioria q seria perdida em nome de caça de poucos ban+ didos. D. papel se emite uma vez e esquece, o q os govs ñ querem. O dg gasta energia e alto custo d máquinas, manipulação e controle aos band+idos digitais. Emissão de dg é mais fácil q dinheiro, facilita a corru+pção estatal.
A nota de 200 facilita para se guardar montante na meia ou na cueca.
Isso é inteligência financeira: movimentar dinheiro por transações eletrônicas. Só que 1 em cada 3 brasileiros não possui conta corrente, saca o benefÃcio do governo na boca do caixa, está na economia informal e, pra variar, se contamina com o novo coronavÃrus ao manusear cédulas e moedas que passaram por sabe-se lá quantas mãos. De bom, da nova cédula, o registro de um bicho aqui do Cerrado, que sabidamente corre do bicho-homem.
Bom? Ouvi falar que devido a destruição do cerrado o lobo Guará corre perigo de extinção...
PaÃs dos Bruzundangas.
Mas a cédula com o lobo-guará ficou bonita.
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